domingo, 5 de maio de 2013

Depoimentos de Umas e Outras


Quando eu tinha seis (06) anos de idade, gostava de me deitar com uma amiguinha no acolhimento da boa amizade íntima, só para sentir o cheirinho e o gostinho do corpo e a maciez dos cabelos dela. Ainda não tinha noções de como seria administrar como fazer sexo a dois entre homem e mulher.
Depois de ter completado uma idade suficiente para entender as causas e os efeitos na vida sexual, passei a namorei alguns homens (garotos), da mesma idade, quando num determinado momento e época, tive filhos e pode ser que um dia eu volto a namorar rapazes, em consequência de um processo um pouco complicado na vida sexual. No momento estou desencantada e pouco desapontada, mas a vida continua.
Não acho que eles, não são confiáveis. Quando mesmo resolvi namorar uma mulher, fui direto para as páginas de anúncio de Internet (Google pesquisa) e Redes Sociais. Foi à primeira escolha, quando cheguei a conhecer uma menina que não queria um relacionamento, pois ela já tinha um namorado. O curioso é que muitos homens depois, retornaram aos meus anúncios.
De acordo com os anúncios, eles não se conformam muito com a minha ideia, mas estavam preocupados comigo, mesma porque perdi completamente o interesse sexual até encontrar e conhecer uma mulher que me faz tremer toda na base e começar ver estrelinhas. Creio Eu que uma relação com mulher ela é mais completa. Ela é mais companheira, amiga, amante, guardamos os nossos segredos e os mais íntimos, ri com você, brinca com você e chora com você nos momentos mais difíceis.
A mulher se permite experimentar mais. Essa coisa de separar amor e sexo, que os homens sempre souberam fazer é uma descoberta recente para mulheres como eu. No final das contas, eu não quero que me julguem de forma preconceituosa. Sou missionário de minhas ideias e se no meio do caminho descubro que aquilo não me interessa mais, mudo meu jeito de ser, o percurso, sem a menor culpa. Acho que o importante é amar o meu próximo do jeito que os nossos corações nos permitem escolhas, batendo em momentos, independente de sexo, mas a caminho da felicidade. 
  Raissa do Amaral. 
22 anos de idade, Secretária.
Não escolhi ser homossexual. Sempre tive uma atração por mulheres, mas não sabia do que se tratava. Pensava comigo mesma que não poderia gostar de meninas. Foi um baque quando me apaixonei por uma mulher de maior idade, há quatro (04) anos.
Entre em depressão profunda. Antes tive a fase do bissexualismo, quando os meninos que só queriam saber de ficar, mão queriam nada sério. Hoje em dia é até Cool, moderno, dizer que é Bi. As meninas se acham modernas, abertas. Não gosto de me relacionar com elas, pois não posso competir com os homens nesse campo.
Até porque, já fui trocada por um. Guardo experiências sexuais maravilhosas com eles e já os amei até, mesmo que o coração não queira. Nunca tive medo de perder emprego por causa da minha decisão, mas perdi “amigos” quando me assumi. Sabia que meus pais iriam mais sedo ou mais tarde, aceitar o meu modo de vida, mas eu tinha medo de fazê-los sofrer, mesmo porque eles são de outras gerações.
Quando mesmo contei com eles, rolo a famosa cena do choro, mas as lágrimas caíram do meu rosto, não dos deles. Tenho hoje, uma namorada que me relaciono muito bem com ela e já faz um ano que nós estamos juntas e nos acariciamos em público, para quebrar os preconceitos de todas as classes sociais. Confesso que nem percebo a reação das pessoas. Não é para provocar ninguém é para dizer ao mundo que nascemos assim, mesmo porque as escolhas que vivemos nesta vida somos nós que escolhemos.
Agimos como se fôssemos uma heterose, mas se mexerem comigo, eu revido, defendendo uma classe que vive em torno do amor a quem nós gostamos de verdade. Não engamos a nós mesmos, as pessoas, são na maior parte da vida, que se preocupam nas mudanças e nas escolhas de sexo, como um modelo de preconceito rotulado.
Sou uma ótima cidadã, mas viro bicho quando me desrespeitam. Não vou dizer que nunca mais ficarei com homens, até porque nunca me imaginei homossexual. Há preconceito, claro, mas a tendência é diminuir. A sociedade precisa de alguém para crucificar e esse alguém, somos nós.
                  Não escolhi. Depoimento de uma adolescente.
Carolina "Bobbi' Franchon, de 22 anos de idade, estudante.
Namoro desde os meus 16 anos de idade, meninos e meninas. Tive uns poucos namorados, queria mesmo experimentar os homens e ter a certeza do que eu queria. Tive também vários problemas familiares, devido o grande preconceito. Sou filha única, tive educação severa e mediante a isso, fui criada pelos avós. Eu precisava disfarçar o tempo inteiro. Inventava, mentia, arrumava um amigo para o jantar da firma e todas as estas coisas que um adolescente inventa. 
1º Ato.
Minha tia me ajudou a reconquistar meus pais. Hoje, acho que vale mais a pena ser verdadeira e correr riscos do que ficar inventando coisas que não existe. As coisas estão bem diferentes hoje em dia.
2º Ato.
Um dia desses, dei um beijo de língua na minha namorada numa lanchonete de um bairro de mauricinhos de São Paulo. Um grupo parou de comer e ficaram chocados, depois vieram nos perguntar se éramos artistas. Os homens têm fetiche por duas mulheres, mas muita gente ainda quer saber quem é o homem ou a mulher na relação, como se isso acontecesse com todas as lésbicas. Mas eu e outra namorada já fomos agredidas por um homem na rua e eu achei uma grande violência nestes aspectos de vida preconceituosa, quando duas mulheres se beijão.
3º Ato.
Fomos à delegacia e abrimos um processo, primeiro um BO. Ele nos agrediu fisicamente e moralmente. Acho que por isso as lésbicas não se expõem tanto. Somos fisicamente mais frágeis numa briga. Mais: não é porque duas mulheres estão juntas que elas não pensam em ter filhos. É claro que pensamos.
4º Ato.
Eu penso em ter, inseminação artificial e já me informei sobre o assunto. Por outro lado esta inseminação é muito cara e eu prefiro ter filho naturalmente, começando por um reprodutor e mesmo assim, estou de acordo de minha namorada. A homossexualidade é só um pedaço da minha vida. “Ninguém precisa se preocupar com esse único aspecto da minha vida".
                                      Lésbica e Evangélica 
Depois de ver todo esse alvoroço que a mídia fez ao redor das causas homossexuais, eu realmente me revoltei muito. Aliás, essa foi à gota d'água pra mim, pois vivi me indignando com radicais que gostam de dizer que homossexualidade é pecado ou uma doença, que homossexualidade destruirá famílias, que homossexualidade é abominação, que Deus não aprova homossexual, assim diz os religiosos, outros e outras, etc.
Aos 13 anos eu reuni meus pais e afirmei para eles cara a cara minha homossexualidade, me assumindo então lésbica para as pessoas que mais importavam. Minha irmã tinha acabado de nascer e hoje aos oito (08) anos de idade ela já entende e convive com minha namorada, sente falta dela, já construiu uma visão não preconceituosa sobre negros, homossexuais, pobres e qualquer problema social que possuímos na face da terra. Aos 15 eu entrei para uma igreja evangélica, com direito a aceitar Jesus como nosso irmão maior na frente de todos, batizar em águas e pelo Espírito Santo e participar de ministérios, como todos protestantes fazem ao entrarmos na igreja.
Durante todo o período dentro da igreja eu CONHECI Jesus de forma a se tornar esse meu melhor amigo e, enganada, eu O pedia todos os dias para tirar o desejo por mulheres do meu coração. Lembro que minha oração era: Senhor, você conhece o meu coração e sabe que ele é teu. Se realmente for tua vontade, retire dela meu desejo por mulheres. Resultado? Isso não chegou nem perto de acontecer. Ao final dos meus 17 anos eu vi que a igreja que eu estava nunca me aceitaria, que continuaria chamando meu desejo de abominação e que se eu quisesse continuar lá teria de me esconder até quando aguentasse o facho e aceitasse mesmo o Jesus como o seu único salvador.
Eu só queria dar um recado a todas as igrejas: Eu conheço Jesus, reconheço seu sacrifício e digo que mesmo tendo minha parceira hoje, Ele vem até mim todas as noites e me acariciam os cabelos com palavras de amor. Não consigo viver sem Ele. Outra coisa é que pra Deus não existe pecado pequeno ou pecado grande, é tudo pecado.
Então antes de afirmar que estou pecando, que tal olhar o seu pecado? Afirmo-lhes que um deles é não amar os próximos como a ti mesmo, instigando em todos os ódios a nós, homossexuais. Eu vejo todas as igrejas hoje em pleno o século XXI, um negócio que gera muito dinheiro e maldade nas cabeças das pessoas, querendo que elas deem todo o seu dinheiro para a igreja, como forma de dízimo para “ajudar a Deus” e o pastor.
Aos que querem instituir famílias fiquem a vontade. Não estamos proibindo ninguém de fazê-lo. Mas se pedem respeito para não nos beijarmos em público, que façam isso também, por que ninguém é obrigado a ser constrangidas com beijos extensos e passadas de mão no meio da rua. Tanto adultos, quanto crianças.
Toni desculpe falar demais, mas esse desabafo é de quem não suporta mais ver todos olharem para o "erro" de uns e esquecerem o seu próprio. Não peço que o mundo me aceite, mas que pelo menos me respeite e não me julgue!
Meu nome é Megam
 
Meu nome é Megan. Sou uma garota, mesmo que não acreditem, sou quase um garoto. Na verdade é o que dizem por aí, quando me veem. Só por que eu uso samba-canção e namoro outra garota. Sim, eu sou lésbica. Eu não escolhi isso e acho que ninguém escolhe e nada é por acaso. Não é aquela coisa de acordar um dia e dizer: “Ah, eu quero ser lésbica” e pronto. Não é assim de jeito nenhum. Não é assim que as coisas formam. Do jeito que nós esperávamos na vida, quando nascemos.
Tem gente que acha que ser homossexual é modinha. E tem gente que acha que chamar um heterossexual de gay é ofensa. Então tá, a palavra gay agora virou xingamento. É isso? Eu não entendo por que as pessoas se ofendem com isso. Se você é, que seja. Se não, então qual é o problema? Eu não posso dizer que nunca me interessei por um garoto, pois isso seria uma mentira. A gente não vira homossexual de uma hora para outra. É aos poucos. Eu, por exemplo, achava que nunca ia ser lésbica. É claro que eu não repudiava como outras pessoas por aí, mas achava que isso era impossível.

Mas acho que um dos motivos pelo qual me tornei lésbica foi à decepção que eu tive com os homens. Fui apaixonada por vários e muitas vezes não fui correspondida ou era tratada mal. Eu não tive sorte com eles, mas quando eu conheci Tina, tudo ficou diferente.

Primeiro, ela foi minha melhor amiga. É quase sempre assim que acontece. Eu dormia na casa dela e ela na minha. Éramos inseparáveis e nunca ninguém desconfiou, mesmo depois de estarmos juntas. Íamos para tudo quanto é lugar juntas: festas, bares, restaurantes, boates, compras e cinemas. Tudo. E foi assim que começou. Sentimos atração uma pela outra e nenhuma das duas tinham tido experiências desse tipo. Éramos principiantes, digamos assim. Nós nos damos muito bem. Eu a amo muito e ela me ama também.

A reciprocidade sempre foi o nosso forte, mas nós temos que aguentar o preconceito dessa sociedade hipócrita. Nunca fingimos que não somos namoradas. Não somos aceitas, mas não é por isso que eu escondo o meu amor por ela. Estamos sempre apoiando uma à outra e juntas estão lutando contra o grande preconceito. Eu acho que um dia as pessoas vão entender. Elas têm que considerar todas as formas de amor. Enquanto isso não acontece, eu continuo amando Tina e nada e ninguém vai me arrancar esse amor. Por esta razão, está bem gravado no meu peito, no meu coração.
 Duas Mães - Casal de lésbicas consegue registrar gêmeos como filhos. Isso não é maravilhoso?

Os bebês foram gerados por Valdirene Pinto, 40 anos de idade, com óvulos inseminados de Fernanda Bajo, 32 anos de idade. As duas são igualmente mães, declarou a sentença.
Um casal de Lésbicas de São Paulo/SP ganhou na Justiça o Direito à dupla maternidade na Certidão de Nascimento dos gêmeos Arthur e Beatriz, de três (03) meses de nascida. A diferença em relação à maioria de outros casos é que os bebês são filhos biológicos das duas mães: em geral, ou são adotados ou filhos biológicos de apenas uma das mulheres. É também a primeira decisão registra na cidade.
As informações são da Colunista Mônica Bergamo, do Jornal Folha de São Paulo. Os bebês foram gerados por Valdirene Pinto de 40 anos de idade, com óvulos inseminados de Fernanda Bajo de 32 anos de idade. O doador, não quis pronunciar-se ou ser citador em quaisquer reportagens. As duas são igualmente mães, declarou a sentença igualmente mães.
Em outras ocasiões, a Justiça reconheceu só a mãe que gestou ou só quem doou o óvulo. A decisão do Juiz saiu com 20 vinte dias. “Foi desgastante”. Pessoas e reportes barravam-me na Maternidade questionando-se sobre o caso de duas mães de um filho só... E o pai?
Reclamei e me deram uma pulseira com a frase ‘Eu te sou papai’. “Não consegui incluí-los no plano de Saúde”. Diz Fernanda. Elas gravaram depoimento para a Coordenação para a Diversidade Sexual da Secretária da Justiça de São Paulo/SP. O vídeo irá e já foi para o ar na Internet, como também para as outras Redes Sociais.
LEI Mª DA PENHA + LÉSBICAS 
Ação em Brasília busca conscientizar que a Lei Mª da Penha, também se aplica a todas as mulheres Lésbicas.
Brasília – Organizações sociais promoveram ontem (26) a 8ª Ação Lésbica do Distrito Federal para conscientizar as mulheres a respeito da Lei Maria da Penha. O lema da ação, que ocorre anualmente desde 2005, é "Lesbofobia é Violência contra as Mulheres". Em agosto, comemora-se o mês da visibilidade lésbica.
A manifestação ocorreu durante todo o dia, tendo começando por volta das 10h, com uma concentração na Asa Sul. No período da tarde, foi realizado um debate sobre como anda o tratamento da violência contra lésbicas no âmbito de instituições públicas, como em delegacias, na Justiça e nos disque-atendimentos. Até de noite, haverá atividades como uma marcha até o Museu Nacional, no Eixo Monumental, próximo à Catedral de Brasília, e shows de artistas da cidade – como os DJs Enator, Tashy, Holy Bitches e Pati Merenda. A organização da manifestação não tem estimativas de quantas pessoas compareceram ou ainda devem comparecer ao evento.
A Agência Brasil verificou a presença de cerca de 60 pessoas durante a concentração, pouco antes do início da marcha, por volta das 17h: min. Durante o evento, foram distribuídas cartilhas informativas da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e do Ministério Público, contendo orientações contra a violência e sobre os direitos das mulheres. De acordo com uma das organizadoras da ação, a lésbica autônoma Guaia Monteiro, 24 anos, é necessária questionar o escopo e a aplicação da Lei Maria da Penha para casos de violência entre mulheres lésbicas.
Em 2001, foram registrados 31 casos e, em 2012, 68 – quantidade considerada baixa. Para Guaia Monteiro, a violência existe, mas não é registrada como tal.
Segundo pesquisa realizada pela organização não governamental (ONG) Coturno de Vênus – Associação Lésbica Feminista de Brasília constatou-se que, no Distrito Federal, 59% das mais de 2.000 pessoas entrevistadas alegaram não saber que a Lei Maria da Penha também deve ser aplicada em casos de violência contra Umas e Outras, lésbicas e mulheres bissexuais.
“Acontece à mesma coisa que acontecia antes dessa lei [Maria da Penha], quando havia violência doméstica entre casais heterossexuais. Deve-se haver uma forma de registrar esse tipo de violência, de adequar o tratamento dado pela Justiça e de alertar para o fato de que as lésbicas também têm o direito de ser atendidas segundo essa lei”, disse a organizadora.
A questão foi tratada em debate realizado durante o evento, com a participação do secretário de Direitos Humanos do DF, Gustavo Bernardes; da diretora do Coturno de Vênus, Melissa Navarro; e da coordenadora da Central de Atendimento à Mulher (o Disque 180), Clarissa Carvalho. Também no evento, ficou disponível um trailer do Programa Quero Fazer, do Ministério da Saúde, financiado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids), em que serão feitos testes de HIV gratuitamente.
O resultado sai em 15 minutos e é sigiloso. A equipe do Quero Fazer ainda, tira dúvidas sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST) e formas de prevenção. Hoje, foram realizados 80 atendimentos e a tendência é aumentar mais e mais. 
              Preparada para um banho de banheira com espuma
Uma banheira de espuma? Não... Uma cama especial. Vc está convidada
Minha filha é Lésbica. O que eu faço?
Na banheira, tudo é possível
Livre
Na saída da Escola
Até mesmo, na casa de uma "amiga"
Ainda +, quando os pais viajam, fica muito maravilhoso livre
”Levei um tremendo susto! Foi uma total surpresa para mim, mas diferente da maioria, o que me veio à cabeça naquele momento foi imaginar o sofrimento da minha menina desde 12 anos de idade em que se descobriu lésbica e antes disso, ela só sabia que era diferente”. O depoimento é de Ângela Moysés, mãe de Thaís de 21 anos de idade.
A jovem assumiu o papel de ser lésbica aos 15 anos de idade. Antes de saber o que estava acontecendo de fato. Ângela observava um comportamento estranho da filha – sempre calada, chorando a toa e usando a desculpa que estava estressada pelo excesso de atividade, que na verdade se tratava de uma válvula de escape.
“Um dia, após chegarmos do cursinho, eu disse a ela que enquanto não me contasse qual era o problema não levantaríamos da mesa. E foi aí que ela me relatou que gostava de meninas e não de meninos”. Na mesma hora, a mãe fez a seguinte pergunta: “Minha filha, você tem idade de que seu caminho será muito sofrido de certa maneira, creu eu, nesta altura dos campeonatos, você entende? E na mesma altura com muita educação, ela respondeu: “Mãe, se fosse opção você acha que teria escolhido o caminho mais difícil para viver”?
A parti daí, Ângela começou a ler sobre o assunto, além de se preparar para falar com o seu marido e sua filha mais nova, Tatiana, que na época estava com 13 anos de idade. Para a sua surpresa, ele encarou a situação, numa boa, normalmente. “Inclusive ele disse que iria entrar no mundo gay pela porta da frente, de mãos dadas com ela e que não era necessário continuar vivendo uma vida dupla”. Nós queríamos conhecer as pessoas com quem ela estava saindo e andando, e assim foi nada contra.
“Sabíamos que essa nossa postura traria problemas – já sofremos com o preconceito, mas enfrentamos tudo juntos”. Ângela passou a convidar amigos gays e amigas lésbicas da parte da filha, para a sua casa e percebeu que grande parte dele tinha histórias tristes para contar. Certo dia, a filha trouxe uma cartilha do grupo de Pais de Homossexuais (GPH). ONG que promove reuniões presenciais ou virtuais e conta com o apoio de psicólogos. Edith Modesto, a fundadora do grupo, compilou alguns depoimentos e os reuniu no livro; “Mae sempre sabe? Mios e verdades sobre pais e filho homossexuais”. Lançando este mês.
“Foi um grande passo participar da ONG”. Queria mostrar a eles que é possível sim ter um filho ou uma filha homossexual e ser feliz para sempre, sem nenhum preconceito. “É extremamente gratificante, principalmente quando conseguimos ajudar um pouquinho aquela mãe que está muitas vezes, um farrapo, destroçada e que passa a enxergar uma luz no fim do túnel”, diz. Sobre a falta de Leis que reconhece a união de homossexuais.
Ângela é enfática: “Eles trabalham, pagam impostos, vivem toda uma vida juntos e na hora que um deles morre, não há direito a pensão e nem a herança”. Isso é injusto. Temos que reconhecer de direito o que já existe de fato! “Mãe sempre sabe? Mitos e verdades sobre pais e seus filhos nohossexuais”.

Após polêmica, delegadas defendem profissionalismo contra preconceito, independente de ser ou não ser - 2013
Delegada Andréa Nicotti diz que a sensibilidade feminina é vantagem das mulheres na função policial

Nesta semana um delegado do Rio de Janeiro foi destituído do cargo e substituído por uma mulher após postar no Twitter críticas contra policiais femininas que trabalhavam com ele. O caso teve repercussão nacional e levantou a questão do machismo na força policial. O portal Terra ouviu a opinião de delegadas de diferentes partes do Brasil sobre a polêmica. Todas afirmam que o respeito é conquistado com profissionalismo, mas ponderam que ainda precisam provar que são até mais capazes que os homens, conquistando admiração, não só pela beleza, como também no tiro.
As críticas foram postadas pelo delegado na última quarta-feira. Pedro Paulo Pontes Pinho, titular da 9ª DP (Catete), publicou em seu perfil pessoal que apenas uma das 14 mulheres de seu efetivo era capaz de exercer a função. "Tenho 14 mulheres no meu efetivo, mas apenas uma, uma apenas, reúne talento coragem e disposição para encarar a atividade policial", escreveu.
A delegada baiana Patrícia Nuno, que atua há 17 anos como policial, não estranha à colocação feita pelo delegado. Ela diz que apesar desse tipo de pensamento já não ser mais tolerado socialmente, muito policial ainda resistem em aceitar, por exemplo, a chefia de uma mulher dentro de delegacias. "Existe uma resistência dos homens na subordinação a um comandante feminina."
O respeito, segundo Patrícia, foi conquistado com eficiência no desempenho de suas funções e pelo fato de ser a melhor atiradora da polícia baiana. "Sou o primeiro lugar nos quadros de tiro da Polícia Civil da Bahia... e isso, corporativamente, tem muito valor, a fama se espalha logo", conta.
As policiais afirmam que é notório dentro da polícia que a sensibilidade e o sexto sentido das mulheres são vantagens em relação aos homens na investigação criminal, por isso, critica as colocações feitas pelo delegado. "Qualquer um poderia até se manifestar contra as mulheres, menos um delegado. Ele deveria ter consciência de que uma mulher desenvolvendo um trabalho de investigação o faz de maneira até melhor do que os homens", rebate a policial baiana.
A opinião de Patrícia é corroborada pela delegada Andréa Nicotti, da cidade gaúcha de Taquara (a 70 km de Porto Alegre). "O fato de ser mulher muitas vezes ajuda, sim. Conseguimos falar de forma mais íntima com vítimas de violência doméstica, temos mais sensibilidade e didática, em geral, no interrogatório de crianças vítimas de crimes sexuais", descreve, comentando ainda que instrutores de tiro já lhe disseram que as mulheres têm uma mira melhor. “Já ouvi professores e instrutores de tiro comentar que mulher atira melhor com mais facilidade do que homem porque tende a ser mais focada no alvo”.
Não sei se “é verdade, mas, particularmente, atiro muito bem”. Já a delegada da Polícia Civil de Minas Gerais Alessandra Wilke, que participou das investigações do Caso Bruno, no entanto, diz que nunca foi alvo ou presenciou qualquer tipo de discriminação contra mulheres na polícia, apesar de "todo mundo achar que você é novinha por ser baixinha", brinca. "Na verdade, as pessoas ficam admiradas de ser mulher".
Para ela, isso se deve a uma postura estritamente profissional no trabalho. "Eu nunca encontrei discriminação, diferença ou tratamento diferenciado, nem por parte de policiais homens, chefes ou até de investigados. Acho que tudo é a postura com a qual a pessoa se comporta. Nunca tive problema pelo fato de ser mulher em uma carreira onde existem mais homens", diz a delegada mineira.
Alessandra Wilke pondera que o problema da colocação do delegado fluminense teria sido se referir a mulheres como preguiçosas. "Não é porque são mulheres que não fazem nada, existem também muitos homens que não fazem nada na profissão. Tem que ver o que ele quis dizer... mas ele acabou se dando mal porque a chefe dele é mulher", disse ela se referindo a chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Martha Rocha.
A delegada gaúcha acredita que, lamentavelmente, a opinião do delegado do Rio, deve refletir que ainda existe um pensamento machista dentro da polícia. "Enquanto for velado ou simplesmente não ultrapassar a barreira do pensar, nenhum prejuízo causa a ninguém, exceto ao preconceituoso", afirma.
“O problema é que delegados de Polícia são pessoas públicas, que ocupam cargos respeitados e cada vez mais importantes e valorizados nacionalmente”. Por isso, em minha opinião, o delegado que criticou as mulheres no Rio de Janeiro agiu errado, sim.
Não avaliou o fato de ser uma figura pública e não mediu as consequências de suas palavras (...) torço para que sua opinião mude. Não sei se o delegado em questão tem esposa ou filhas, mas espero que elas um dia venham a desmitificar essa a que ele manifestou. “Existem pessoas competentes do sexo feminino e do sexo masculino em qualquer profissão”, finaliza Andréa.
                               Oficiais. Lésbicas se beijam.
A oficial Marissa Gaeta, à esquerda, beija sua namorada de dois anos, o também oficial Citlalic Snell, após desembarcar do USS Oak Hill, nesta quarta-feira (21), em Virgínia, nos EUA. A troca de carinho, uma tradição da Marinha americana, foi à primeira entre um casal gay desde a revogação da regra do “don’t ask, don’t tell” (“não pergunte, não fale”) das Forças Armadas dos EUA (Foto: AP).
Sempre que voltam de uma viagem, os marinheiros fazem um sorteio para eleger o oficial que descerá primeiro do navio e receberá um beijo da companheira que lhe espera em terra firme. Marissa Gaeta, 23, comprou US$ 50 em bilhetes (cada um custava US$ 1) para garantir o encontro apaixonado com a namorada Citlalic Snell, 22. A oficial já estava há 80 dias no mar, após missão na América Central. Foi a primeira vez que um casal gay protagoniza a cena depois da revogação da regra do “don't ask, don't tell” (“não pergunte, não conte”) das Forças Armadas dos EUA. “É bom poder ser eu mesma”, disse Marissa Gaeta.
A Lei “não pergunte, não conte”, que impedia soldados abertamente homossexuais de servir às Forças Armadas do país teve fim neste ano.
                                       Rihanna e Kate Moss. Será?
O fotógrafo fashion expert, Mario Testino, clicou duas beldades para rechear a V Magazine da edição de março: a cantora Rihanna com a top Kate Moss gerando polêmica a partir da capa remetendo ao “lesbian chic”.
O ensaio fetichista “Dynamic Duos” tem nudez de ambas e chicote. Em uma das imagens, a top inglês aparece de topless e a cantora usa um lingerie de cor preta. As duas esbanjaram sensualidade. Kate, que já confessou ser fã de Rihanna, fez de tudo para que o trabalho com a cantora acontecesse.
Viver uma Mentira... Não é legal

Não assumir que você é de verdade, não é muito legal, pode trazer grandes frustações de um modo geral, até mesmo no futuro, sensações horríveis de perda de tempo e a maioria das vezes, da parte dos Gays que assumem, relata que só naquele momento é que sentiram a verdadeira felicidade e se sentiram livres do peso que carregam, porque vivia uma grande mentira.
Vale mesmo à pena viver uma mentira para agradar uns e outros? Não mesmo, ninguém está vivendo sua vida pra você. Com o passar do tempo e dos anos, percebemos o quanto a vida passa depressa e se você sofrer por dentro porque tem esse segredo, saiba que você se sentirá muito melhor ao contar a verdade. Você entenderá finalmente o verdadeiro sentido da palavra liberdade e como disse Ricky Martin ao assumir sua sexualidade:
“Esse anos de silêncio me fizeram mais forte e me lembraram de que a aceitação tem que vir de dentro. Este tipo de verdade, me dá o poder de conquistar emoções que eu nem sabia que existia” Se você sofreu uma depressão e assumiu, comente aqui o texto, dizendo como foi ter assumi do quem você era.

Frases de amor que nunca esquecemos, quando são ditas de mulher para mulher
“Quando dez passos nos separam, nove é apenas a metade do caminho que temos que percorrer”.

QUANDO MINHA AMADA CHEGAR

Quando um dia minha amada chegar não me temerá, nem eu a ela. Olhará em meus olhos com confiança, com emoção, e neles encontrará um amor tão puro, uma ternura tão linda, forte, genuína que seus olhos se encherão de lágrimas... Encostará sua cabeça cansada em meus ombros, sentirá as batidas de meus corações e o quanto ele só deseja vê-la feliz... Saberá que sou sua amiga leal, hoje, amanhã, eternamente, que jamais a trairia ou machucaria, saberá que torcerei por ela até o dia de minha morte, e que mesmo depois disso ainda estarei do seu lado. Quando um dia minha amada chegar seu olhar mergulhará no meu e nossas almas se encontrarão.
Ela sentirá, sem que eu precise lhe dizer nada, que não a quero como minha propriedade, que amo suas asas tanto quanto as minhas, que desejo vê-la sempre em paz, com alegria, crescendo, trabalhando, sonhando, partilhando tudo isso com seus amigos, pessoas queridas e também comigo com simplicidade e voos lindos... Ela ouvirá a voz suave do meu sentimento puro e ao invés de medo, se sentirá segura, terá a certeza de poder contar comigo, de poder dividir não só o bom, mas também as tristezas, dores, receios, lágrimas com uma alma-irmã autêntica... Quando um dia minha amada chegar, ela acreditará em mim, tanto quanto eu nela. Sentir-se-á feliz com minha simples presença tanto quanto eu com a dela. E em algum momento nos abraçarei por inteiro, eu a beijarei com cuidado e ela me ensinará o jeito que prefere...
Não beijaremos apenas os lábios da outra, mas o seu ser, sua pessoa. Ela jamais será um objeto para mim, mas o ser humano belo que é e que amarei também com tudo que sou. Eu a cobrirei de carinho dos pés à cabeça, e também em pequenos gestos do dia-a-dia. Nossos corpos se buscarão no desejo e amor unidos. Deixarei que percorra meus caminhos mais íntimos e ela me mostrará os seus... Eu a percorrerei sem pressa, com doçura infinita, beberei do mel de seus seios, espalharei meu amor por seu corpo inteiro, tocarei seu sexo com suavidade, delicadeza, e em todos os ritmos que ela desejar, minha boca aprenderá a beber sua seiva até inundá-la de prazer e emoção, e depois lhe dirá aos ouvidos o quanto eu a amo...
Ela me amará também e me sorrirá quando me vir meio sem jeito vai rir carinhosamente ao ver minhas faces em chamas, a me ver talvez tentar disfarçar meu desejo, minha fome por ela... E depois de me saciar com seu amor e de me levar pra lugares nunca sonhados, com ela... Talvez perca seu medo das lagrimasse se comova ao ver como estarei emocionada... Então, se aninhará em meus braços e eu nos dela, e dormiremos tranquilas, tão felizes... Maçante lhe dirá: "Boa noite”, meu amor E não, não deixarei que nenhum pesadelo a assuste mais! Gisele De Marie

Pode parecer incrível, mas a ideia de a mulher ter prazer sexual foi, durante muitos séculos, inadmissível. Mulher não gostar de sexo, então, era considerado um predicado lisonjeiro, a valorizava, e mais, fazia com que fosse considerada feminina, pois eram vistas como seres humanos cuja principal função deveria ser procriar e serem apenas receptoras passivas da atividade sexual masculina.
Estudos e pesquisas sobre a sexualidade feminina são absolutamente recentes. Não pode continua. Mentiras têm pernas curtas 
Faz apenas 55 anos que o médico Ernst Grafenberg descreveu, pela primeira vez, um lugar dentro da vagina que é extremamente sensível à pressão intensa e, em sua homenagem, esse ponto passou a chamar-se Ponto G. Localizado na parede interior da vagina, atrás do osso púbico, mais ou menos a cinco centímetros da entrada do canal vaginal, o Ponto G é muito importante para quem pratica o sexo tântrico, e é conhecido como o ponto da deusa, dado o papel a ele atribuído de trazer as mulheres ao pico do prazer.
Na realidade, o Ponto G possui tamanho e localização variáveis de mulher para mulher. Para saber onde se localiza, basta imaginar um pequeno de relógio dentro da vagina, como o ponteiro das 12 horas apontado para o umbigo. A maioria das mulheres encontrará o Ponto G situado na região entre 11 e 1 hora. O Ponto G e o clitóris são descritos pelos tântricos como polos de carga sexual–um dentro e outro fora da vagina.
Entretanto, existe uma terrível resistência quanto à existência do ponto em questão, em decorrência dos vestígios ainda latentes das antigas ideias de que as mulheres não devem ter desejos ou reagirem como seres sexuais. Há, inclusive, quem afirme não ser ele real, mas apenas um mito, o que nos leva a crer que algumas pessoas tentem, com essa afirmação, restringir o prazer da mulher.
Por outro lado, alguns autores atuais afirmam em seus livros que a mulher só pode ter orgasmo com a estimulação do clitóris. A essa altura você já deve estar querendo localizar o seu Ponto G, não? Então vamos lá! Você vai perceber que ele se apresenta como uma pequena saliência enrugada, do tamanho de um feijão e que, quando estimulado, começa a intumescer-se, parecendo um pequeno caroço entre os dedos. Para algumas mulheres pode crescer até o tamanho de uma moeda!  
“Não se preocupe, meu amor. Eu estarei sempre com você o tempo todo, mesmo que existam mais de mil quilômetros ou + entre nós”.


    Essa felicidade é para a vida inteira com você, você, você, você.
Porque saudade é só uma lembrança muito bonita, pedindo para acontecer outras vezes. É cheiro de café fresquinho, é colher morango no quintal. É querer reviver o que valeu apena.

Num deserto sem água, numa noite sem luar, num país sem nome, Ou numa terra nua... Por maior que seja o desespero, nenhuma ausência é mais profunda do que a tua. – Sophia de Mello. Jovens
                 As minhas fantasias mais loucas, são com você!
As coisas que realizamos, nunca são tão belas quanto às que sonhamos. Mas às vezes, nos acontecem coisas tão belas, que nunca pensamos em sonhá-las. Para mim, aconteceu... VOCÊ, VOCÊ, VOCÊ!!!, MESMO NA ESCURIDÃO, DE OLHOS VENDADOS
 Sofrimento, solidão
“Descobri que sou homossexual aos 14 anos de idade” Tive certeza mesmo aos 15 anos de idade. Na grande verdade, desde pequenina entre 7 e 8 anos de idade, me achava diferente de muitas crianças do meu colégio e com isso, sofria bastante com os atos e fatos.
Minha mãe descobriu a primeira vez, quando eu fiquei com uma menina entre beijos e abraços (uns amasso). Com isso, foi muito horrível quando ela bateu-me muito e me falou que eu iria ficar de castigo, falando palavras horríveis e muito mal da minha pessoa, mas não parei, porque seu do que realmente eu queria e gosto de fazer.
Hoje, eu namoro uma menina de 20 anos de idade. Faz um ano e alguns meses que eu estou com ela firme e forte, mais que nunca. Não tive outra escolha, a não ser fazer as coisas escondidas e proibidas, mesmo porque é mais gostoso, tanto para mim, quanto pra ela que eu amo de verdade. Sofro um pouco, mas é gostoso, cada momento, cada segundo.
Quando eu menos espero, como sempre, minha mãe descobre meu caso e outra vez fala coisas horríveis, palavrões, todos os tipos imaginários, ofendendo minha integridade, falando também que eu teria que morrer que ela prefere assim. Ameaça-me, dizendo que não sabe mais o que fazer comigo. Também me ameaça, dizendo que vai processar a minha namorada e contar tudo aos pais dela e vai pagar alguém para provocar um delito com aminha namorada. Eu fiquei escutando todas estas coisas da minha mãe, fico com muito ódio e raiva de sumir com a minha namorada.
É muito triste. Já tentei até o suicídio duas vezes, mas fui salvo pela minha namorada. Quando eu vou dormir, muitas vezes fico chorando dentro do meu quarto, tentando encontrar uma solução.
Queria ter uma mãe que me compreendesse e apoiasse minhas opiniões e meus gostos, da mesma forma que um pássaro é livre como as mesmas espécies que vive na terra. Agora, tive uma ideias de namorar um cara (Só de fachada), só para disfarçar com a minha mãe e depois dar uns escapadinha para namorar com a minha namorada. Realmente estou precisando de ajuda e vou conseguir.
Quando estou na internet na casa do meu namorado de fachada, sem ele perceber, fico olhando alguns Blogs de mulheres Lésbicas e de meninas é claro, para poder criar coragem e experiência. Se eu descobri um Blog que traga, segurança, acolhimento, amor, carinho, afetividade para eu e a minha namorada, vou esquecer minha mãe de uma vez por toda. Minha mãe que me perdoe, mas a vida é feita de escolhas.
                                                 Paixão na infância
“Nasci homossexual”. Minhas primeiras lembranças são de quando eu tinha cinco (05) anos de idade e me apaixonei perdidamente pela empregada que a minha mãe acabara de contratar. Naquela época, éramos uma família de sete filhos. Somaríamos 13 alguns anos mais tarde. Embora trabalhasse sem cessar, minha mãe não conseguia dar conta de todas as tarefas e escolheu Olga para ajuda-la em quase tudo dentro de casa.
A nova empregada tinha estatura mediana, Olga, era o seu nome verdadeiro, de cabelos muito negros, cortados ao estilo Channel, de origem Africana e, apesar da juventude, um semblante sério triste e pouquíssimas vezes, havia algumas demonstração de felicidade de um sorriso quase belo.
Eu estava sempre por perto, como qualquer outra criança senti quando a mãe está ausente, na substituição de uma empregada para cuidar. Ela me acariciava de maneira delicada e, vez por outra, me dava um beijo na bochecha e com umas das mãos fervendo do calor do seu corpo, acariciava minhas pernas por completa. Para mim com este jeito da empregada, “era um delírio”. Pra mim, eu ia até na lua e voltava.
Aquilo me deixava toda molhadinha e arrepiada dos pés à cabeça. Até que um dia, quando a minha idade estabelecia responsabilidades dos meus atos, resolvi convidá-la para sair até uma praça próxima da minha casa. Na praça havia bastantes flores e árvores aos redores dos bancos e, neste dia, tinha poucos namorados e filhos acompanhados dos seus pais em momentos de lazer.
Era numa tarde depois do sol se por. Eu não teria outra escola, a não ser conversar com Olga a respeito da minha infância querida e o carinho depositado por ela por ter cuidado de mim, mas o assunto que me levou até ela, seria mais longe, promissor e propício a nossas afinidades mais próximas aos olhares guardados ao bom tempo.
Naquele momento, seria o ponto certo de por todas as cartas nas lembranças da prática da minha infância entre duas cabeças femininas, que passamos juntas na ausência da minha mãe. Com isso, olhamos para dentro de nós, olho no olho, aproveitando o tempo perdido e, passamos a mora juntas até que a morte não separe.
Hoje sou uma mulher feita ao lado da minha alma gêmea que amo profundamente e tenho certeza que também a Olga pensa o mesmo. Quando as expressões de amor são demonstradas pelo brilho dos olhos, tudo é determinado, traçado aos quatros cantos do UNIVERSO. Não adianta criar mecanismo preconceituoso de reverter às situações, porque está escrito nas estrelas, onde determinadas pessoas não compreendem o que está por trás da alma, que não podemos julgar o nosso próximo. Por esta razão, mil casos me levam a você.
                Como é um relacionamento entre Lésbicas
Sexualidade  X Sexo
Uma das perguntas que mais são feitas nos buscadores, segundo o Deliciou-se, via Word Press é: “Como é uma relação lésbica?” – Esse será o tema de hoje, aqui no madeinblog/icommercepage. Essa é uma pergunta que já provocava a curiosidade de marmanjos há muito tempo, mesmo antes do advento da internet.
Em primeiro lugar, é preciso que se diga que uma relação lésbica não é necessariamente uma relação bissexual, isso é bom realçar pelo fato de alguns homens terem a fantasia do chamado ménage a troais, onde um homem tem relação com duas mulheres. Quando se trata de uma relação com uma mulher, é preciso que se diga também que nem sempre a relação sexual é o principal elemento da relação, na realidade quase nunca é.
Certa vez, li um relato onde uma lésbica comparava o pênis a um dedão do pé. Dizia ela: “Para nós, o pênis do homem é como o dedão do pé, é a última coisa que uma mulher olharia.” E ela continuava: “Se você encontra uma pessoa, qual é a primeira coisa que você vai olhar o rosto ou o dedão do pé?”. Assim como nem todas as lésbicas são bissexuais, nem todas as mulheres são lésbicas. Uma vez uma mulher foi radical quando foi flagrada numa situação suspeita na escola, ela iniciou imediatamente uma campanha para expor sua sexualidade. Eu disse: “Cara, vai devagar, você vai acabar como o nome “sujo”“.
Despreocupada ela respondeu: “Eu prefiro ser conhecida como uma P*** do que como S”. É claro que aqueles eram outros tempos, mas dá para se ter uma ideia de como as mulheres pensam. As mulheres tem uma ordem muito clara dentro de uma relação. Primeiro elas conhecem as pessoas e depois passam a se identificar com seu comportamento, quando esse sentimento é mais forte que uma amizade, pode se tornar uma paixão avassaladora ou um eterno amor.
Recentemente, vi uma mulher dizendo: “Quando a gente gosta demais de uma pessoa, os defeitos deixam de existir; isso não quer dizer que os defeitos não existam, significa que aquilo que todas as pessoas deveriam fazer entender-se uma as outras, fica muito mais fácil quando se ama.” Nesse caso, o amor e a relação entre um astro/estrela e um (a) fã, são muito parecidos, podem superar quase tudo.
A convivência, o compartilhamento de ideias e bens materiais e imateriais, não difere muito das relações mais tradicionais, a relação sexual deve ser separada da sexualidade, sem que isso implique em ignorar a sua existência. Alguns homens tiveram a ideia brilhante de observar a relação das lésbicas como uma forma de aprender mais sobre as mulheres; nesse caso, foi uma decisão acertada. Quanto mais os homens aprenderem sobre as mulheres, mais chances terão de conquistar o amor de sua vida.
                            Idade faz toda diferença? 
                                       Só o tempo dirá...
Sobre diferenças de idade dentro de um relacionamento amoroso entre mulheres. Quando o amor verdadeiro chega, não tem jeito, o sentimento fala mais alto. O importante é sentir-se bem ao lado da mulher amada e aprender com a relação. Seria muito simples e tranquilo se para ser feliz isto fosse apenas o necessário, porém nem sempre é a realidade de muitas lésbicas.
Afinal, relacionar-se com uma mulher mais velha ou mais nova faz diferença ou não? Em resposta eu diria, depende. Afinal cada caso é um caso, e o importante é perceber que não há regras para relacionar-se uma vez que há lésbicas que se sentem atraídas somente por mulheres mais jovens, outras que preferem as de idade próxima ou da mesma idade.
Algumas gostam especialmente de mulheres mais velhas. Assim como há as que simplesmente deixam o amor acontecer independente de idade, ressaltando outros pontos em um relacionamento. A diferença de idade em alguns relacionamentos inicialmente pode gerar inseguranças e medos até que tudo se ajuste de maneira satisfatória. Além de todas as complicações naturais existentes em um relacionamento entre lésbicas, isto faz com que seja preciso também driblar preconceitos e, muitas vezes, a sua própria forma de encarar a ordem natural das coisas.
A maturidade pode ser considerada relativa uma vez que há pessoas que podem ser mais velhas e apresentarem comportamentos e atitudes infantis e totalmente inadequados para sua idade, bem como há jovens que apresentam firmeza e coerência em seus pensamentos e sabem o que querem da vida.
Casais pertencentes a gerações diferentes podem encontrar mais semelhanças entre si, como por exemplo, combinações individuais, do que pessoas da mesma geração. E a troca de experiências pode ser muito rica e diversificada. Pontos positivos são ressaltados, pois estar ao lado de uma pessoa cheia de vida e energia, e que acredita nos sonhos sempre é prazeroso. A jovialidade e a maturidade estão no espírito e na mente da pessoa, que é quem dita regras para que exista uma vida intensa e feliz.
Se a pessoa não se permite viver intensamente criando motivos para que a vida seja limitada, recusa-se viver, sorrir para o mundo e dar uma chance para experimentar uma história de amor, ela praticamente morre em vida. Isto ocorre independente da idade. Não importa a diferença quando existe amor, uma vez que o friozinho na barriga será o mesmo, as confusões mentais quando a paixão chega, o atropelo de sensações seguido de embaraços comportamentais será inevitavelmente idêntico.
Os opostos se atraem, porém os iguais se procuram. Não importa a idade, mas o quanto sua parceira tem a ver com você. As dificuldades normalmente ocorrem devido às diferenças de repertório e vivências, por exemplo, a mais velha tem um estilo mais tranquilo porque já viveu muita coisa e quer buscar mais qualidade de vida, e a mais jovem quer vivenciar tudo àquilo que ainda não teve oportunidade. Só que o contrário também acontece, uma vez que, pique para viver a vida está no espírito jovem e não na idade.
É possível...
Uma mulher de fibra, que sabe o que quer e é decidida, que tem seriedade em seu estilo de vida entre outras qualidades, tem isto independente de idade e é um dos fatores que a destaca dentre as demais. Casais que tem esta oportunidade, tem que despertar a coragem para superar as interferências da sociedade, da família, vencer limites e dificuldades da relação para ir à procura do que realmente querem.
Independente da idade biológica ou psicológica, aprender a conviver com as diferenças, dar importância ao positivo que há na relação e ressaltar no que uma parceira complementa a outra é fundamental para que a felicidade perdure.
A maioria dos relacionamentos que fogem do convencional tende a causar polêmica, comentários maldosos e preconceitos. Porém se a visão for ampliada a magia necessária está na sintonia sexual e psicológica de ambas as partes. Se você sofre com o preconceito por sua orientação sexual, também precisa livrar-se dos preconceitos internos sejam quais forem, uma vez que agindo assim poderá até ter diante de você o verdadeiro amor e não se dar conta, deixando seus olhos voltados apenas pela diferença de idade.
Uma grande diferença de idade pode causar alguns problemas, porém são perfeitamente administráveis pelo casal se for o real desejo. O que normalmente surge são algumas incompatibilidades com relação às preferências culturais e estilo de vida que também podem ser resolvidos com diálogo. Sua parceira pode ter vindo ainda muito jovem, insegura e, quem sabe até imatura. Seja inteligente e, curta ver seu desenvolvimento, não perca a oportunidade para exercitar sua paciência, sabedoria e aproveitar o que há de melhor na mulher amada, vendo-a crescer aos poucos e deslanchando para a vida.
O contrário também pode acontecer, sua parceira pode ter vindo mais experiente, também aproveite a oportunidade para desfrutar os prazeres que uma mulher com esta qualidade pode dar a você, aprendendo, descobrindo, crescendo ao lado dela. Certamente haverá momentos em que você sentirá mais segurança por ter alguém que conhece mais as dificuldades e prazeres da vida, quem sabe até mais protegida, poderá também adquirir mais experiências e maturidade vendo-a lidar com as situações de vida que surgir.
E o melhor é ter em sua amada uma mulher sensata para desabafar e ter colo quando precisar. Seja em qualquer situação que esteja busque o que há de melhor e positivo para viver com intensidade o que a vida preparou para você. Não se esqueça de que o preconceito só serve para pessoas que não têm coragem de assumir seus desejos, necessidades e verdades. Pense nisso!
                      Será que gosto mesmo de menina?
                                            Não custa nada experimentar
Quando nós nos descobrimos lésbicas e nada é por acaso. Geralmente acontece com uma sensação estranha, quando vemos alguma menina, por exemplo: nosso primeiro impulso é reprimir, negar, fingir que foi só passageiro. Ai novamente acontece, uma vez pode até ser coincidência, mas duas já é confirmação. Pronto você se descobriu no mínimo BI. 
É comum garotas e mulheres olharem uma para a outra visando "reparar" a roupa, o sapato, o cabelo e depois questionar para a amiga ou mesmo para si. Incômodo, sensação de superioridade ou inferioridade ou até inveja da observada é normal, extinto humano podemos dizer, afinal mexe com o ego da pessoa.
O que parecia hábito do cotidiano se torna vários pontos de interrogação na sua cabeça, à garota que antes você colocaria defeito por sua beleza, hoje você a enxerga com outros olhos, acha interessante, e a elogia em pensamento. 
Você sente prazer ao abraçar suas amigas, colegas mais que o de costume, se torna muita mais prestativa. Bom, tenha a certeza que não é só pelo carinho, simpatia ou bons modos não, é pela sensação que isso te causa. Pois é, atração, desejo, admiração... Você é uma menina que gosta de menina!
                                        Na idade adolescente
                                Na descoberta, tudo fica diferente pra melhor
Não arrume desculpas, não tente “fugir” dessa realidade, o máximo que você poderá fazer é adiar essa aceitação. E não se engane você se apaixonar por uma garota da mesma idade ou de maior idade, não significa você ser heterose, não significa que poderá descartas de vez a possibilidade de ter um relacionamento homossexual. Portanto, o melhor a se fazer é VIVER, aproveitar cada momento sem nenhum tipo de preconceito.
A maioria das meninas acaba se martirizando devido a essa incerteza, o que mais pra frente verá que foi super., Desnecessário. Então pra você passar por essa dificuldade de prever ações futuras se é o presente que te importa? É um momento difícil, confuso, mas não é e nunca foi a pior coisa do mundo.
Você poderá apaixonar-se por quem você quiser em qualquer parte do planeta a exemplo de homens e mulheres, velhos, hermafroditas, andrógenos, não é a questão de escolham às, se acontecer, permitia-se!
Novas experiências, mais conhecimentos, verão que poderá até ser divertido! E uma coisa é certa, fazer o que gostamos e ter pessoas que desejamos ao nosso lado, é sinônimo de sermos felizes. Se o coração é um dos órgãos, praticamente responsáveis pelas nossas emoções de querer alguma coisa e se jogar de cabeça. Então tem que fazer o que o coração mandar.
Eu quero ficar com uma menina da minha sala de aula do Colégio onde eu estudo, mas ela não quer ficar comigo?
Olá? Eu gosto de uma menina que não gosta de mim. Ela gosta de quatro (04) meninos e quando eu chego perto dela, ela corre de susto, não quer saber nem um pouco de mim. Ás vezes eu me pergunto... O que ela imagina quem ou eu? Penso também que talvez ela achasse que eu sou uma coisa diferente das outras meninas que são tanto meiga quanto eu, bem comportadas diante dos meus olhos que estão sempre juntas.
Ela fala com todo mundo da sala de aula, menos comigo e tem um menino lá na minha sala que não inclui nesses quatros meninos, mas ela fica mandando coraçãozinho para ele o tempo todo e eu de certa maneira não entendemos aonde ela que chegar com esta babaquice de brincadeira e o porquê ela não fica comigo, não fala comigo e devido a minha teimosia eu quero ficar muito com ela e morro de ciúmes.
Já pedi com muito carinho e amor, se ela que ficar comigo um montão de vezes e a resposta é sempre negativa (NÃO). Eu não aguento mais. Acho eu, que preciso ter um pouco de paciência e tempo para passar de como agir, mas não encontro respostas. Preciso encontrar uma saída de como conquista-la. Não sei quais são as palavras que eu deva colocar mais certa para poder atrair e fazer com que ela se aproxime mais de mim com livre espontânea vontade.
Sempre na minha cabeça eu me pergunto: preciso ficar muuuuuuuiiiito com ela. Tenho um amigo foro do colégio que já me disse o que falar pra ela, só que nunca dá pra falar, porque ela teria que vir para um canto da sala de aula, que eu pudesse olhar bem dentro dos olhos dela, procurando ter o domínio, mas ela nunca vem no canto da sala de aula. Então perguntei ao meu amigo das seguintes formas; Vc acha que eu poderia falar com ela assim desse jeito, como por exemplo:
Fica comigo e se vc não gostar, vc pode me largar de uma vez por toda e sair da sua vida. Dai-me uma chance de expressar meus sentimentos por gentileza? E nem sei se eu poderia falar assim. Sim ou não? Será que eu fiz a coisa certa meu amigo? Então o meu amigo respondeu das seguintes formas que acha que sim. Então respondi para o meu amigo que os outros meus amigo, acham que não, disse que tenho que agir criteriosamente com as expressões de ajuda-la. Fiquei, fiquei, fiquei pensando, pensando e não cheguei a lugar nenhum, fiquei confusa com migo mesmo.
Mesmo assim, se vc está lendo este depoimento, eu queria que vc ou ela, me ajudassem, passando umas dicas boas por gentileza. Preciso de ajuda. Eu tenho a idade de saber o que é certo ou errado. Muitas pessoas acham que os adolescentes, não sabem o que dizem, mas, eu já sou uma mulher, praticamente independente dos meus atos e dos fatos que aconteceram daqui pra frente e a menina que eu gosto, também tem a mesma idade do que eu.
Não sei, mas algum desses dois (02) anos que estão passando a gente está nas mesmas series e na mesma sala de aula por incrível que pareça por todas estas lutas de cabo de guerra de querer ficar com ela. Ajudem-me por gentileza. Não posso deixar escapar este amor que eu sinto por ela, que às vezes dar vontade de morrer.
Melhor resposta – Escolhida pela autora deste Blog Umas e Outras.
Bom, Manuela. Preste muito bem atenção. Não é bem um conselho, mas vai ajudar muito no seu desempenho, passo a passo de como conversar com seu próximo que vc está tanto afins.  Mesmo que eu ainda não tenha acompanhado a sua idade, que no meu tempo, as coisas eram diferentes, devido alguns probleminhas de ter que trabalhar mais cedo e depois estudar mais tarde, vc há de convir que seja o melhor conselho de dicas que podem te ajudar muito até demais Ok?
1ª Dica: Você tem como obrigação em função da sua natureza de saber direitinho do que ela gosta mesmo de coração. Converse com ela sobre os gostos dela, os lugares que ela goste de ir ou passear e falar sobre filmes ou o melhor filme que vc já assistiu ou ela. Sempre na ponta da língua, tenha uma boa pergunta que pudessem despertá-la sobre o assunto que vocês duas estão conversando, sem nenhuma intenção de vc quer passar pra ela que vc está afim.
2ª Dica: Sempre tente falar com ela, quando as boas oportunidades forem ao seu favor. No momento que vc estiver radiano boas energias, o UNIVERSO estará conspirando a seu favor. Procure verificar a matéria que ela mais gosta e a matéria que ela menos gosta.  Com isso, vc estará procurando explicações no domínio das dúvidas dela de forma correta em poder ajuda-la. Com isso, pode confortá-la mais a pessoa que vc gosta mais confiança e credibilidade nas amizades afins.
3ª Dica: Procure esquecer por algum tempo para que no futuro próximo, vc possa aproveitar mais sua faze adulta junto a ela, antes se esquecendo de mostrar que vc está afim dela. Muitas vezes as meninas não falam com os meninos por certa maneira de medo de se sentir pressionada por uma cantada medíocre e idiota da parte dos meninos. Também muitas vezes eles procuram manifestar sentimentos muito na maneira indelicados de resolver situações que eles acham mais fáceis de conquista-las de pensar de sair com elas para fazer programinhas a dois e elas muitas vezes se senti inseguras e desprotegidas, da mesma forma que vc está se sentindo agora com a menina que é da sua sala de aula que vc mais gosta.
Ás vezes, ela pode está sentindo-se insegura mesmo que vc quer “pegar”. Você está falando que quer “ficar” com ela, namorar mesmo de verdade? Isto também é muito importante! Se vc quer, se vc gosta taaaaaaaaaaaaato dela assim, vc não que ficar com ela certo? Você quer namorar ela! Fale com ela! Abra o seu coração Fale tudo o que sente! Não se esqueça das dicas. Elas são a chave da porta do amor entre quatro (40) paredes. Fale com amor uma boa amizade.
Procure de primeira instância ser muito amiga dela com o as outras amigas dela que ela tem dentro do colégio e fora do colégio. Lembre-se do aniversário dela que é o mais importante para ela e vc e é claro, compre o melhor presente que ela nunca ganhou e nunca viu, com afeto de amizade de ser a melhor amiga dela, mas antes consulte uma das melhores amigas dela, sobre os gostos dela, mas faça isso sutilmente com muito carinho.  
Se vc souber trabalhar as palavras certas usando dicas e passar desta primeira fase, vc está atraindo o amor de uma amizade afim da sua melhor amiga que vc tanto ama para vc. Se tudo ocorrer da forma que eu estou te ajudando, ela vai comer na palma da sua mão igual um animalzinho de estimação. Aqui neste Blog de entretenimentos a todas as classes, independente de religião e credo, estará as melhores dicas de conquistar a sua cara metade ou outra parte da sua laranja se apegando aos gostos dela e vice-versa. Tudo vale apena se a alma é pequena. Espero que tenha ajudado este pequeno lembrete. Beijos carinhosamente no seu coração.
              VÍDEO DA NATUREZA - UMAS E OUTRAS IMAGENS
 
Lesbianismo - O amor entre Mulheres
O lesbianismo é ainda um tabu. Do amor proibido passa-se para o pudor de uma realidade frequente, em que o amor entre as mulheres é um facto mais que constatado. Supõe-se que são muito amigas. Compartilham a roupa, dormem na casa uma da outra, andam sempre aos segredinhos. Os outros as julgam inseparáveis e amigas eternas, onde o valor da lealdade fala mais alto. Mas, nem sempre se assiste somente a uma amizade. Por vezes, a amizade transforma-se em amor e a lealdade em desejo.
O lesbianismo sofreu algumas mudanças ao longo dos tempos, ainda que as alterações sejam consideradas mínimas. Antes, era impensável ver duas mulheres na rua a demonstrar o seu amor e hoje, esse cenário já é permitido embora às pessoas continuem a virar a cara em sinal de repulsa. As normas da sociedade não foram concebidas a pensar nestas realidades, daí que seja difícil para as pessoas aceitarem-na.
A esta forma de amar, o lesbianismo, já foi dado o nome de "fricatrice", "tríbade" ou sodomia feminina. Ultimamente, mais propriamente há cerca de quatro séculos atrás, optou-se pela denominam "pecado" e só há bem pouco tempo é que a expressão lesbianismo começou a ser pronunciada, ainda que na clandestinidade do social.
Mais tarde, a demonstração do lesbianismo invadiu o cinema, teatro, publicidade ou televisão. A nossa Constituição consagra a igualdade entre todos, embora não seja explicita ao nível das escolhas sexuais. Existem mesmo fundamentos da lei, que chegam ao limite de considerar o envolvimento entre pessoas do mesmo sexo como uma espécie de doença mental. Logo, do que serve essa tentativa de invasão nos média se a realidade é bem contrastante?
Se Deus fez os Homens para se amarem uns aos outros, como apregoa a religião católica, porque não podem duas mulheres apaixonar-se sem que a sociedade lhe vire as costas? Tudo se trata de uma questão de mentalidade, educação e de aceitação social que os tempos modernos, ainda não conseguiram decididamente aceitar. Ainda assim, já existem casamentos consumados entre mulheres, embora essa realidade atinja uma minoria de casos internacionais.
Em Portugal são várias as associações que lutam para um futuro mais equilibrado e de melhor qualidade, tanto para lésbicas como para homossexuais. Encontros, livrarias, hotéis, conferências, festas, pontos de encontro ou locais noturnos tornaram-se conhecidos por fazer do seu ambiente, um refúgio para o amor entre membros do mesmo sexo.
Agora, já se pode falar de homossexualidade no nosso país, mas a facilidade com que se pode expor o afeto e o amor é quase nula. Se antigamente havia castigos, como cortar ou queimar algum membro do corpo, para as pessoas que ousassem cometer "pecados" deste gênero  atualmente às punições são de foro psicológico e social. 
Provocando dores e mágoas diferentes, as implicações de amar alguém do mesmo sexo não foram ainda devidamente ultrapassadas pela sociedade, igreja e por muitos dos que se dizem apologistas dos tempos modernos. Tudo funcionar normalmente tem que se passar a fase do respeito para a aceitação, do "virar a cara" para o olhar em frente. O caminho para o amor pode estar em qualquer lado, e optar por um relacionamento com alguém do mesmo sexo é uma decisão individual, que as restantes pessoas devem aceitar e respeitar sem críticas ou comentários menos dignos.
Este sim é o verdadeiro progresso para a nossa condição social e para a evolução da humanidade. Tenho 21 anos de idade e me apaixonei por uma menina incrível e hoje temos uma verdadeira amizade mesmo com toda a distância. Tivemos uma história, muito confusa e triste. Já sofri muito e chorei muito por ela, chorei tanto que a mesma não sabe...
Sofri mais ainda, quando a mesma, me disse que estava gostando de outra e que queria um conselho meu e, o mais doloroso foi saber que ela estava romanceando com esta garota e que eu a ama muito. Dei conselhos e desejei toda a felicidade para ela, mesmo sabendo o quanto em mim, doía... Hoje elas não estão mais juntas e aprendi a esquece - lá, pois sei q pra ela sou só uma amiga.
Sei que eu vou encontrar uma mulher q me complete. Já cometi alguns erros por querer q todos soubessem que sou lésbica e assim fazendo algumas pessoas sofrerem incluindo eu que aprendi que tudo tem a sua hora, o seu tempo e o seu momento. Contei aos meus pais, irmã e uma pessoa muito querida q sou lésbica, ambos de certa forma sofrem, mas não me criticam. Amo muito o meu Deus e tenho fé isso, independentemente da minha opção, não julgo...
O AMOR supera TUDO
Eram 06h: 00 da manhã, quando sempre ela acordava para as aulas do colégio e numa certa vez, entre atos e fatos, duas garotas que se conheceram no começo do ano em um colégio próximo a suas casas. Ambas estavam na mesma classe, eis então que elas se apaixonaram e daí para frente, houve muitas barreiras que atrapalharam, mas elas superaram todas, até que um dia, umas das garotas decidiu assumir aos pais que estava apaixonada pela tal garota e que então passaria sua vida com ela.
Durante este período, sua mãe não aceitou, então foi ao tal colégio e humilhou a garota que sua filha estava apaixonada, a partir dai o colégio às proibiu de conversarem e mudou umas delas de sala, mesmo assim as duas apaixonadas continuaram a se falar escondido no colégio, mas uma inspetora muito má e lésbica se apaixonou por uma das garotas e decidiu atrapalhar aquele romance.
Chamou a mãe da garota que se assumiu e disse-lhe que sua filha ainda estava conversando com a outra menina. A mãe da garota foi muito má e então partiu pra violência. Outro dia no colégio uma das meninas apaixonadas aparece com clavícula quebrada e mesmo depois de tudo o que aconteceu com elas, não desistiu de ficar juntas e assim estão até hoje com um ano de namoro. Quando se há amor, tudo se supera. Vale apena lutar por quem luta por você. O amor é raro, e não dependem de nada, de raça, cor, religião e sexo. Está em todas as cores, em todas as religiões e em todos os sexos.

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