Quando eu tinha seis (06) anos de
idade, gostava de me deitar com uma amiguinha no acolhimento da boa amizade
íntima, só para sentir o cheirinho e o gostinho do corpo e a maciez dos cabelos
dela. Ainda não tinha noções de como seria administrar como fazer sexo a dois
entre homem e mulher.
Depois de ter completado uma idade
suficiente para entender as causas e os efeitos na vida sexual, passei a namorei
alguns homens (garotos), da mesma idade, quando num determinado momento e
época, tive filhos e pode ser que um dia eu volto a namorar rapazes, em consequência
de um processo um pouco complicado na vida sexual. No momento estou
desencantada e pouco desapontada, mas a vida continua.
Não acho que eles, não são
confiáveis. Quando mesmo resolvi namorar uma mulher, fui direto para as páginas
de anúncio de Internet (Google pesquisa) e Redes Sociais. Foi à primeira escolha,
quando cheguei a conhecer uma menina que não queria um relacionamento, pois ela
já tinha um namorado. O curioso é que muitos homens depois, retornaram aos meus
anúncios.
De acordo com os anúncios, eles não
se conformam muito com a minha ideia, mas estavam preocupados comigo, mesma
porque perdi completamente o interesse sexual até encontrar e conhecer uma
mulher que me faz tremer toda na base e começar ver estrelinhas. Creio Eu que
uma relação com mulher ela é mais completa. Ela é mais companheira, amiga,
amante, guardamos os nossos segredos e os mais íntimos, ri com você, brinca com
você e chora com você nos momentos mais difíceis.
A mulher se permite experimentar
mais. Essa coisa de separar amor e sexo, que os homens sempre souberam fazer é
uma descoberta recente para mulheres como eu. No final das contas, eu não quero
que me julguem de forma preconceituosa. Sou missionário de minhas ideias e se no
meio do caminho descubro que aquilo não me interessa mais, mudo meu jeito de
ser, o percurso, sem a menor culpa. Acho que o importante é amar o meu próximo do
jeito que os nossos corações nos permitem escolhas, batendo em momentos,
independente de sexo, mas a caminho da felicidade.
Raissa do Amaral.
22 anos de idade, Secretária.
Não escolhi ser
homossexual. Sempre tive uma atração por mulheres, mas não sabia do que se
tratava. Pensava comigo mesma que não poderia gostar de meninas. Foi um baque
quando me apaixonei por uma mulher de maior idade, há quatro (04) anos.
Entre em depressão
profunda. Antes tive a fase do bissexualismo, quando os meninos que só queriam
saber de ficar, mão queriam nada sério. Hoje em dia é até Cool, moderno, dizer
que é Bi. As meninas se acham modernas, abertas. Não gosto de me relacionar com
elas, pois não posso competir com os homens nesse campo.
Até porque, já fui
trocada por um. Guardo experiências sexuais maravilhosas com eles e já os amei
até, mesmo que o coração não queira. Nunca tive medo de perder emprego por
causa da minha decisão, mas perdi “amigos” quando me assumi. Sabia que meus pais
iriam mais sedo ou mais tarde, aceitar o meu modo de vida, mas eu tinha medo de
fazê-los sofrer, mesmo porque eles são de outras gerações.
Quando mesmo contei com
eles, rolo a famosa cena do choro, mas as lágrimas caíram do meu rosto, não dos
deles. Tenho hoje, uma namorada que me relaciono muito bem com ela e já faz um
ano que nós estamos juntas e nos acariciamos em público, para quebrar os
preconceitos de todas as classes sociais. Confesso que nem percebo a reação das
pessoas. Não é para provocar ninguém é para dizer ao mundo que nascemos assim,
mesmo porque as escolhas que vivemos nesta vida somos nós que escolhemos.
Agimos como se fôssemos
uma heterose, mas se mexerem comigo, eu revido, defendendo uma classe que vive
em torno do amor a quem nós gostamos de verdade. Não engamos a nós mesmos, as
pessoas, são na maior parte da vida, que se preocupam nas mudanças e nas
escolhas de sexo, como um modelo de preconceito rotulado.
Sou uma ótima cidadã, mas
viro bicho quando me desrespeitam. Não vou dizer que nunca mais ficarei com
homens, até porque nunca me imaginei homossexual. Há preconceito, claro, mas a
tendência é diminuir. A sociedade precisa de alguém para crucificar e esse
alguém, somos nós.
Não escolhi. Depoimento de uma adolescente.
Tem gente que acha que ser
homossexual é modinha. E tem gente que acha que chamar um heterossexual de gay
é ofensa. Então tá, a palavra gay agora virou xingamento. É
isso? Eu não entendo por que as pessoas se ofendem com isso. Se você é, que
seja. Se não, então qual é o problema? Eu não posso
dizer que nunca me interessei por um garoto, pois isso
seria uma mentira. A gente não vira homossexual de uma hora para outra. É aos
poucos. Eu, por exemplo, achava que nunca ia ser lésbica. É
claro que eu não repudiava como outras pessoas por aí, mas achava que isso era
impossível.
Duas Mães - Casal de lésbicas consegue registrar gêmeos como filhos.
Isso não é maravilhoso?
Não escolhi. Depoimento de uma adolescente.
Carolina "Bobbi' Franchon, de 22 anos de idade, estudante.
Namoro desde os meus 16 anos
de idade, meninos e meninas. Tive uns poucos namorados, queria mesmo
experimentar os homens e ter a certeza do que eu queria. Tive também vários problemas
familiares, devido o grande preconceito. Sou
filha única, tive educação severa e mediante a isso, fui criada pelos avós. Eu
precisava disfarçar o tempo inteiro. Inventava, mentia, arrumava um amigo para
o jantar da firma e todas as estas coisas que um adolescente inventa.
1º Ato.
Minha
tia me ajudou a reconquistar meus pais. Hoje, acho que vale mais a pena ser
verdadeira e correr riscos do que ficar inventando coisas que não existe. As
coisas estão bem diferentes hoje em dia.
2º Ato.
Um dia
desses, dei um beijo de língua na minha namorada numa lanchonete de um bairro
de mauricinhos de São Paulo. Um grupo parou de comer e ficaram chocados, depois
vieram nos perguntar se éramos artistas. Os homens têm fetiche por duas
mulheres, mas muita gente ainda quer saber quem é o homem ou a mulher na
relação, como se isso acontecesse com todas as lésbicas. Mas eu e outra
namorada já fomos agredidas por um homem na rua e eu achei uma grande violência
nestes aspectos de vida preconceituosa, quando duas mulheres se beijão.
3º Ato.
Fomos à
delegacia e abrimos um processo, primeiro um BO. Ele nos agrediu fisicamente e
moralmente. Acho que por isso as lésbicas não se expõem tanto. Somos
fisicamente mais frágeis numa briga. Mais: não é porque duas mulheres estão
juntas que elas não pensam em ter filhos. É claro que pensamos.
4º Ato.
Eu penso em ter, inseminação artificial e já me
informei sobre o assunto. Por outro lado esta inseminação é muito cara e eu
prefiro ter filho naturalmente, começando por um reprodutor e mesmo assim,
estou de acordo de minha namorada. A homossexualidade é só um pedaço da minha
vida. “Ninguém precisa se preocupar com esse único aspecto da minha vida".
Lésbica e Evangélica
Depois
de ver todo esse alvoroço que a mídia fez ao redor das causas homossexuais, eu
realmente me revoltei muito. Aliás, essa foi à gota d'água pra mim, pois vivi
me indignando com radicais que gostam de dizer que homossexualidade é pecado ou
uma doença, que homossexualidade destruirá famílias, que homossexualidade é
abominação, que Deus não aprova homossexual, assim diz os religiosos, outros e
outras, etc.
Aos
13 anos eu reuni meus pais e afirmei para eles cara a cara minha
homossexualidade, me assumindo então lésbica para as pessoas que mais
importavam. Minha irmã tinha acabado de nascer e hoje aos oito (08) anos de
idade ela já entende e convive com minha namorada, sente falta dela, já
construiu uma visão não preconceituosa sobre negros, homossexuais, pobres e
qualquer problema social que possuímos na face da terra. Aos 15 eu entrei para
uma igreja evangélica, com direito a aceitar Jesus como nosso irmão maior na
frente de todos, batizar em águas e pelo Espírito Santo e participar de
ministérios, como todos protestantes fazem ao entrarmos na igreja.
Durante
todo o período dentro da igreja eu CONHECI Jesus de forma a se tornar esse meu
melhor amigo e, enganada, eu O pedia todos os dias para tirar o desejo por
mulheres do meu coração. Lembro que minha oração era: Senhor, você conhece o meu coração e sabe que ele é teu. Se realmente
for tua vontade, retire dela meu desejo por mulheres. Resultado? Isso não
chegou nem perto de acontecer. Ao final dos meus 17 anos eu vi que a igreja que
eu estava nunca me aceitaria, que continuaria chamando meu desejo de abominação
e que se eu quisesse continuar lá teria de me esconder até quando aguentasse o
facho e aceitasse mesmo o Jesus como o seu único salvador.
Eu
só queria dar um recado a todas as igrejas: Eu conheço Jesus, reconheço seu
sacrifício e digo que mesmo tendo minha parceira hoje, Ele vem até mim todas as
noites e me acariciam os cabelos com palavras de amor. Não consigo viver sem
Ele. Outra coisa é que pra Deus não existe pecado pequeno ou pecado grande, é
tudo pecado.
Então
antes de afirmar que estou pecando, que tal olhar o seu pecado? Afirmo-lhes que
um deles é não amar os próximos como a ti mesmo, instigando em todos os ódios a
nós, homossexuais. Eu vejo todas as igrejas hoje em pleno o século XXI, um
negócio que gera muito dinheiro e maldade nas cabeças das pessoas, querendo que
elas deem todo o seu dinheiro para a igreja, como forma de dízimo para “ajudar
a Deus” e o pastor.
Aos
que querem instituir famílias fiquem a vontade. Não estamos proibindo ninguém
de fazê-lo. Mas se pedem respeito para não nos beijarmos em público, que façam
isso também, por que ninguém é obrigado a ser constrangidas com beijos extensos
e passadas de mão no meio da rua. Tanto adultos, quanto crianças.
Toni
desculpe falar demais, mas esse desabafo é de quem não suporta mais ver todos
olharem para o "erro" de uns e esquecerem o seu próprio. Não peço que
o mundo me aceite, mas que pelo menos me respeite e não me julgue!
Meu nome é Megam
Meu nome é
Megan. Sou uma garota, mesmo que não acreditem, sou quase um garoto. Na verdade
é o que dizem por aí, quando me veem. Só por que eu uso samba-canção e namoro
outra garota. Sim, eu sou lésbica. Eu não escolhi isso e acho que ninguém
escolhe e nada é por acaso. Não é aquela coisa de acordar um dia e dizer: “Ah,
eu quero ser lésbica” e pronto. Não é assim de jeito nenhum. Não é assim que as
coisas formam. Do jeito que nós esperávamos na vida, quando
nascemos.
Mas acho que um dos motivos pelo
qual me tornei lésbica foi à decepção que eu tive com os homens. Fui apaixonada
por vários e muitas vezes não fui correspondida ou era tratada mal. Eu
não tive sorte com eles, mas quando eu conheci Tina, tudo ficou
diferente.
Primeiro, ela foi minha melhor
amiga. É quase sempre assim que acontece. Eu dormia na casa dela e ela na
minha. Éramos inseparáveis e nunca ninguém desconfiou, mesmo depois de estarmos
juntas. Íamos para tudo quanto é lugar juntas: festas, bares, restaurantes,
boates, compras e cinemas. Tudo. E foi assim que começou. Sentimos
atração uma pela outra e nenhuma das duas tinham tido experiências desse tipo.
Éramos principiantes, digamos assim. Nós nos damos muito bem. Eu a amo muito e ela me ama também.
A reciprocidade sempre foi o nosso
forte, mas nós temos que aguentar o preconceito dessa sociedade hipócrita.
Nunca fingimos que não somos namoradas. Não somos aceitas, mas não é por isso
que eu escondo o meu amor por ela. Estamos sempre apoiando uma à outra e juntas
estão lutando contra o grande preconceito. Eu acho que um dia
as pessoas vão entender. Elas têm que considerar todas as formas de amor.
Enquanto isso não acontece, eu continuo amando Tina e nada e ninguém vai me
arrancar esse amor. Por esta razão, está bem gravado no meu peito, no meu
coração.
Os bebês foram gerados por Valdirene
Pinto, 40 anos de idade, com óvulos inseminados de Fernanda Bajo, 32 anos de
idade. As duas são igualmente mães, declarou a sentença.
Um casal de Lésbicas
de São Paulo/SP ganhou na Justiça o Direito à dupla maternidade na Certidão de
Nascimento dos gêmeos Arthur e Beatriz, de três (03) meses de nascida. A
diferença em relação à maioria de outros casos é que os bebês são filhos
biológicos das duas mães: em geral, ou são adotados ou filhos biológicos de
apenas uma das mulheres. É também a primeira decisão registra na cidade.
As informações são da
Colunista Mônica Bergamo, do Jornal Folha de São Paulo. Os bebês foram gerados
por Valdirene Pinto de 40 anos de idade, com óvulos inseminados de Fernanda
Bajo de 32 anos de idade. O doador, não quis pronunciar-se ou ser citador em
quaisquer reportagens. As duas são igualmente mães, declarou a sentença
igualmente mães.
Em outras ocasiões, a
Justiça reconheceu só a mãe que gestou ou só quem doou o óvulo. A decisão do
Juiz saiu com 20 vinte dias. “Foi desgastante”. Pessoas e reportes barravam-me
na Maternidade questionando-se sobre o caso de duas mães de um filho só... E o
pai?
Reclamei e me deram
uma pulseira com a frase ‘Eu te sou papai’. “Não consegui incluí-los no plano
de Saúde”. Diz Fernanda. Elas gravaram depoimento para a Coordenação para a
Diversidade Sexual da Secretária da Justiça de São Paulo/SP. O vídeo irá e já
foi para o ar na Internet, como também para as outras Redes Sociais.
LEI Mª DA PENHA + LÉSBICAS
Ação em Brasília busca conscientizar que a Lei Mª da Penha, também se aplica a todas as mulheres Lésbicas.
Brasília
– Organizações sociais promoveram ontem (26) a 8ª Ação Lésbica do Distrito
Federal para conscientizar as mulheres a respeito da Lei Maria da Penha. O lema
da ação, que ocorre anualmente desde 2005, é "Lesbofobia é Violência
contra as Mulheres". Em agosto, comemora-se o mês da visibilidade lésbica.
A manifestação
ocorreu durante todo o dia, tendo começando por volta das 10h, com uma
concentração na Asa Sul. No período da tarde, foi realizado um debate sobre
como anda o tratamento da violência contra lésbicas no âmbito de instituições
públicas, como em delegacias, na Justiça e nos disque-atendimentos. Até de
noite, haverá atividades como uma marcha até o Museu Nacional, no Eixo
Monumental, próximo à Catedral de Brasília, e shows de artistas da cidade –
como os DJs Enator, Tashy, Holy Bitches e Pati Merenda. A organização da
manifestação não tem estimativas de quantas pessoas compareceram ou ainda devem
comparecer ao evento.
A Agência
Brasil verificou a presença de cerca de 60 pessoas durante a concentração,
pouco antes do início da marcha, por volta das 17h: min. Durante o evento,
foram distribuídas cartilhas informativas da Secretaria de Políticas para as
Mulheres (SPM) e do Ministério Público, contendo orientações contra a violência
e sobre os direitos das mulheres. De acordo com uma das organizadoras da ação,
a lésbica autônoma Guaia Monteiro, 24 anos, é necessária questionar o escopo e
a aplicação da Lei Maria da Penha para casos de violência entre mulheres
lésbicas.
Em 2001, foram
registrados 31 casos e, em 2012, 68 – quantidade considerada baixa. Para Guaia
Monteiro, a violência existe, mas não é registrada como tal.
Segundo pesquisa
realizada pela organização não governamental (ONG) Coturno de Vênus –
Associação Lésbica Feminista de Brasília constatou-se que, no Distrito Federal,
59% das mais de 2.000 pessoas entrevistadas alegaram não saber que a Lei Maria
da Penha também deve ser aplicada em casos de violência contra Umas e
Outras, lésbicas e mulheres bissexuais.
“Acontece à
mesma coisa que acontecia antes dessa lei [Maria da Penha], quando havia
violência doméstica entre casais heterossexuais. Deve-se haver uma forma de
registrar esse tipo de violência, de adequar o tratamento dado pela Justiça e
de alertar para o fato de que as lésbicas também têm o direito de ser atendidas
segundo essa lei”, disse a organizadora.
A questão foi
tratada em debate realizado durante o evento, com a participação do secretário
de Direitos Humanos do DF, Gustavo Bernardes; da diretora do Coturno de Vênus,
Melissa Navarro; e da coordenadora da Central de Atendimento à Mulher (o Disque
180), Clarissa Carvalho. Também no evento, ficou disponível um trailer do
Programa Quero Fazer, do Ministério da Saúde, financiado pelo Programa Conjunto
das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids), em que serão feitos testes de HIV
gratuitamente.
O resultado sai em 15 minutos e é sigiloso. A equipe
do Quero Fazer ainda, tira dúvidas sobre doenças sexualmente transmissíveis
(DST) e formas de prevenção. Hoje, foram realizados 80 atendimentos e a tendência
é aumentar mais e mais.
Preparada para um banho de banheira com espuma
Uma banheira de espuma? Não... Uma cama especial. Vc está convidada
Minha filha é Lésbica. O que eu faço?
Na banheira, tudo é possível
Livre
Na saída da Escola
Até mesmo, na casa de uma "amiga"
Ainda +, quando os pais viajam, fica muito maravilhoso livre
”Levei um tremendo susto! Foi uma total surpresa
para mim, mas diferente da maioria, o que me veio à cabeça naquele momento foi
imaginar o sofrimento da minha menina desde 12 anos de idade em que se
descobriu lésbica e antes disso, ela só sabia que era diferente”. O depoimento
é de Ângela Moysés, mãe de Thaís de 21 anos de idade.
A jovem assumiu o papel de ser lésbica aos 15 anos
de idade. Antes de saber o que estava acontecendo de fato. Ângela observava um
comportamento estranho da filha – sempre calada, chorando a toa e usando a
desculpa que estava estressada pelo excesso de atividade, que na verdade se
tratava de uma válvula de escape.
“Um dia, após chegarmos do cursinho, eu disse a ela
que enquanto não me contasse qual era o problema não levantaríamos da mesa. E
foi aí que ela me relatou que gostava de meninas e não de meninos”. Na mesma
hora, a mãe fez a seguinte pergunta: “Minha filha, você tem idade de que seu
caminho será muito sofrido de certa maneira, creu eu, nesta altura dos
campeonatos, você entende? E na mesma altura com muita educação, ela respondeu:
“Mãe, se fosse opção você acha que teria escolhido o caminho mais difícil para
viver”?
A parti daí, Ângela começou a ler sobre o assunto,
além de se preparar para falar com o seu marido e sua filha mais nova, Tatiana,
que na época estava com 13 anos de idade. Para a sua surpresa, ele encarou a
situação, numa boa, normalmente. “Inclusive ele disse que iria entrar no mundo
gay pela porta da frente, de mãos dadas com ela e que não era necessário
continuar vivendo uma vida dupla”. Nós queríamos conhecer as pessoas com quem
ela estava saindo e andando, e assim foi nada contra.
“Sabíamos que essa nossa postura traria problemas –
já sofremos com o preconceito, mas enfrentamos tudo juntos”. Ângela passou a
convidar amigos gays e amigas lésbicas da parte da filha, para a sua casa e
percebeu que grande parte dele tinha histórias tristes para contar. Certo dia,
a filha trouxe uma cartilha do grupo de Pais de Homossexuais (GPH). ONG que
promove reuniões presenciais ou virtuais e conta com o apoio de psicólogos.
Edith Modesto, a fundadora do grupo, compilou alguns depoimentos e os reuniu no
livro; “Mae sempre sabe? Mios e verdades sobre pais e filho homossexuais”. Lançando
este mês.
“Foi um grande passo participar da ONG”. Queria
mostrar a eles que é possível sim ter um filho ou uma filha homossexual e ser
feliz para sempre, sem nenhum preconceito. “É extremamente gratificante,
principalmente quando conseguimos ajudar um pouquinho aquela mãe que está
muitas vezes, um farrapo, destroçada e que passa a enxergar uma luz no fim do
túnel”, diz. Sobre a falta de Leis que reconhece a união de homossexuais.
Ângela
é enfática: “Eles trabalham, pagam impostos, vivem toda uma vida juntos e na
hora que um deles morre, não há direito a pensão e nem a herança”. Isso é
injusto. Temos que reconhecer de direito o que já existe de fato! “Mãe sempre
sabe? Mitos e verdades sobre pais e seus filhos nohossexuais”.
Após polêmica, delegadas defendem profissionalismo contra preconceito,
independente de ser ou não ser - 2013
Delegada Andréa Nicotti diz que a sensibilidade feminina é vantagem das
mulheres na função policial
Nesta
semana um delegado do Rio de Janeiro foi destituído do cargo e substituído por
uma mulher após postar no Twitter críticas contra policiais femininas que
trabalhavam com ele. O caso teve repercussão nacional e levantou a questão do
machismo na força policial. O portal Terra ouviu a
opinião de delegadas de diferentes partes do Brasil sobre a polêmica. Todas
afirmam que o respeito é conquistado com profissionalismo, mas ponderam que
ainda precisam provar que são até mais capazes que os homens, conquistando
admiração, não só pela beleza, como também no tiro.
As
críticas foram postadas pelo delegado na última quarta-feira. Pedro Paulo
Pontes Pinho, titular da 9ª DP (Catete), publicou em seu perfil pessoal que
apenas uma das 14 mulheres de seu efetivo era capaz de exercer a função.
"Tenho 14 mulheres no meu efetivo, mas apenas uma, uma apenas, reúne
talento coragem e disposição para encarar a atividade policial", escreveu.
A
delegada baiana Patrícia Nuno, que atua há 17 anos como policial, não estranha
à colocação feita pelo delegado. Ela diz que apesar desse tipo de pensamento já
não ser mais tolerado socialmente, muito policial ainda resistem em aceitar,
por exemplo, a chefia de uma mulher dentro de delegacias. "Existe uma
resistência dos homens na subordinação a um comandante feminina."
O
respeito, segundo Patrícia, foi conquistado com eficiência no desempenho de
suas funções e pelo fato de ser a melhor atiradora da polícia baiana. "Sou
o primeiro lugar nos quadros de tiro da Polícia Civil da Bahia... e isso,
corporativamente, tem muito valor, a fama se espalha logo", conta.
As
policiais afirmam que é notório dentro da polícia que a sensibilidade e o sexto
sentido das mulheres são vantagens em relação aos homens na investigação
criminal, por isso, critica as colocações feitas pelo delegado. "Qualquer
um poderia até se manifestar contra as mulheres, menos um delegado. Ele deveria
ter consciência de que uma mulher desenvolvendo um trabalho de investigação o
faz de maneira até melhor do que os homens", rebate a policial baiana.
A
opinião de Patrícia é corroborada pela delegada Andréa Nicotti, da cidade
gaúcha de Taquara (a 70 km de Porto Alegre). "O fato de ser mulher muitas
vezes ajuda, sim. Conseguimos falar de forma mais íntima com vítimas de
violência doméstica, temos mais sensibilidade e didática, em geral, no
interrogatório de crianças vítimas de crimes sexuais", descreve,
comentando ainda que instrutores de tiro já lhe disseram que as mulheres têm
uma mira melhor. “Já ouvi professores e instrutores de tiro comentar que mulher
atira melhor com mais facilidade do que homem porque tende a ser mais focada no
alvo”.
Não
sei se “é verdade, mas, particularmente, atiro muito bem”. Já a delegada da
Polícia Civil de Minas Gerais Alessandra Wilke, que participou das
investigações do Caso Bruno, no entanto, diz que nunca foi alvo ou presenciou
qualquer tipo de discriminação contra mulheres na polícia, apesar de "todo
mundo achar que você é novinha por ser baixinha", brinca. "Na
verdade, as pessoas ficam admiradas de ser mulher".
Para
ela, isso se deve a uma postura estritamente profissional no trabalho. "Eu
nunca encontrei discriminação, diferença ou tratamento diferenciado, nem por
parte de policiais homens, chefes ou até de investigados. Acho que tudo é a
postura com a qual a pessoa se comporta. Nunca tive problema pelo fato de ser
mulher em uma carreira onde existem mais homens", diz a delegada mineira.
Alessandra
Wilke pondera que o problema da colocação do delegado fluminense teria sido se
referir a mulheres como preguiçosas. "Não é porque são mulheres que não
fazem nada, existem também muitos homens que não fazem nada na profissão. Tem
que ver o que ele quis dizer... mas ele acabou se dando mal porque a chefe dele
é mulher", disse ela se referindo a chefe da Polícia Civil do Rio de
Janeiro, Martha Rocha.
A
delegada gaúcha acredita que, lamentavelmente, a opinião do delegado do Rio,
deve refletir que ainda existe um pensamento machista dentro da polícia.
"Enquanto for velado ou simplesmente não ultrapassar a barreira do pensar,
nenhum prejuízo causa a ninguém, exceto ao preconceituoso", afirma.
“O
problema é que delegados de Polícia são pessoas públicas, que ocupam cargos
respeitados e cada vez mais importantes e valorizados nacionalmente”. Por isso,
em minha opinião, o delegado que criticou as mulheres no Rio de Janeiro agiu
errado, sim.
Não
avaliou o fato de ser uma figura pública e não mediu as consequências de suas palavras
(...) torço para que sua opinião mude. Não sei se o delegado em questão tem
esposa ou filhas, mas espero que elas um dia venham a desmitificar essa a que
ele manifestou. “Existem pessoas competentes do sexo feminino e do sexo
masculino em qualquer profissão”, finaliza Andréa.
A oficial Marissa Gaeta,
à esquerda, beija sua namorada de dois anos, o também oficial Citlalic Snell,
após desembarcar do USS Oak Hill, nesta quarta-feira (21), em Virgínia, nos
EUA. A troca de carinho, uma tradição da Marinha americana, foi à primeira
entre um casal gay desde a revogação da regra do “don’t ask, don’t tell” (“não
pergunte, não fale”) das Forças Armadas dos EUA (Foto: AP).
Sempre que voltam de uma viagem, os marinheiros
fazem um sorteio para eleger o oficial que descerá primeiro do navio e receberá
um beijo da companheira que lhe espera em terra firme. Marissa Gaeta, 23,
comprou US$ 50 em bilhetes (cada um custava US$ 1) para garantir o encontro
apaixonado com a namorada Citlalic Snell, 22. A oficial já estava há 80 dias no
mar, após missão na América Central. Foi a primeira vez que um casal gay
protagoniza a cena depois da revogação da regra do “don't ask, don't tell”
(“não pergunte, não conte”) das Forças Armadas dos EUA. “É bom poder ser eu
mesma”, disse Marissa Gaeta.
A Lei “não pergunte, não conte”, que impedia soldados
abertamente homossexuais de servir às Forças Armadas do país teve fim neste
ano.
Rihanna e Kate Moss. Será?
O fotógrafo fashion expert, Mario
Testino, clicou duas beldades para rechear a V Magazine da edição de março: a
cantora Rihanna com a top Kate Moss gerando polêmica a partir da capa remetendo
ao “lesbian chic”.
O ensaio fetichista “Dynamic Duos” tem
nudez de ambas e chicote. Em uma das imagens, a top inglês aparece de topless e
a cantora usa um lingerie de cor preta. As duas esbanjaram sensualidade. Kate,
que já confessou ser fã de Rihanna, fez de tudo para que o trabalho com a
cantora acontecesse.
Viver uma
Mentira... Não é legal
Não assumir que você é de verdade, não é muito
legal, pode trazer grandes frustações de um modo geral, até mesmo no futuro, sensações
horríveis de perda de tempo e a maioria das vezes, da parte dos Gays que
assumem, relata que só naquele momento é que sentiram a verdadeira felicidade e
se sentiram livres do peso que carregam, porque vivia uma grande mentira.
Vale mesmo à pena viver uma mentira para agradar
uns e outros? Não mesmo, ninguém está vivendo sua vida pra você. Com o passar
do tempo e dos anos, percebemos o quanto a vida passa depressa e se você sofrer
por dentro porque tem esse segredo, saiba que você se sentirá muito melhor ao
contar a verdade. Você entenderá finalmente o verdadeiro sentido da palavra
liberdade e como disse Ricky Martin ao assumir sua sexualidade:
“Esse anos de silêncio me fizeram mais forte e me
lembraram de que a aceitação tem que vir de dentro. Este tipo de verdade, me dá
o poder de conquistar emoções que eu nem sabia que existia” Se você sofreu uma
depressão e assumiu, comente aqui o texto, dizendo como foi ter assumi do quem
você era.
Frases de amor que nunca esquecemos, quando são
ditas de mulher para mulher
“Quando dez passos nos separam,
nove é apenas a metade do caminho que temos que percorrer”.
QUANDO MINHA AMADA CHEGAR
Quando um dia
minha amada chegar não me temerá, nem eu a ela. Olhará em meus olhos com
confiança, com emoção, e neles encontrará um amor tão puro, uma ternura tão
linda, forte, genuína que seus olhos se encherão de lágrimas... Encostará sua
cabeça cansada em meus ombros, sentirá as batidas de meus corações e o quanto
ele só deseja vê-la feliz... Saberá que sou sua amiga leal,
hoje, amanhã, eternamente, que jamais a trairia ou machucaria, saberá que
torcerei por ela até o dia de minha morte, e que mesmo depois disso ainda
estarei do seu lado. Quando um dia minha amada chegar seu olhar mergulhará no
meu e nossas almas se encontrarão.
Ela sentirá,
sem que eu precise lhe dizer nada, que não a quero como minha propriedade, que
amo suas asas tanto quanto as minhas, que desejo vê-la sempre em paz, com
alegria, crescendo, trabalhando, sonhando, partilhando tudo isso com seus
amigos, pessoas queridas e também comigo com simplicidade e voos lindos... Ela
ouvirá a voz suave do meu sentimento puro e ao invés de medo, se sentirá
segura, terá a certeza de poder contar comigo, de poder dividir não só o
bom, mas também as tristezas, dores, receios, lágrimas com uma alma-irmã
autêntica... Quando um dia minha amada chegar, ela acreditará em mim, tanto
quanto eu nela. Sentir-se-á feliz com minha simples presença tanto quanto eu
com a dela. E em algum momento nos abraçarei por inteiro, eu a beijarei com
cuidado e ela me ensinará o jeito que prefere...
Não
beijaremos apenas os lábios da outra, mas o seu ser, sua pessoa. Ela jamais
será um objeto para mim, mas o ser humano belo que é e que amarei também com
tudo que sou. Eu a cobrirei de carinho dos pés à cabeça, e também em pequenos
gestos do dia-a-dia. Nossos corpos se buscarão no desejo e amor unidos.
Deixarei que percorra meus caminhos mais íntimos e ela me mostrará os seus... Eu
a percorrerei sem pressa, com doçura infinita, beberei do mel de seus seios,
espalharei meu amor por seu corpo inteiro, tocarei seu sexo com suavidade,
delicadeza, e em todos os ritmos que ela desejar, minha boca aprenderá a beber
sua seiva até inundá-la de prazer e emoção, e depois lhe dirá aos ouvidos o
quanto eu a amo...
Ela me amará
também e me sorrirá quando me vir meio sem jeito vai rir carinhosamente ao ver
minhas faces em chamas, a me ver talvez tentar disfarçar meu desejo, minha fome
por ela... E depois de me saciar com seu amor e de me levar pra lugares nunca
sonhados, com ela... Talvez perca seu medo das lagrimasse se comova ao ver como
estarei emocionada... Então, se aninhará em meus braços e eu nos dela, e
dormiremos tranquilas, tão felizes... Maçante lhe dirá: "Boa noite”, meu
amor E não, não deixarei que nenhum pesadelo a assuste mais! Gisele De
Marie
Pode parecer
incrível, mas a ideia de a mulher ter prazer sexual foi, durante muitos
séculos, inadmissível. Mulher não gostar de sexo, então, era considerado um
predicado lisonjeiro, a valorizava, e mais, fazia com que fosse considerada
feminina, pois eram vistas como seres humanos cuja principal função deveria ser
procriar e serem apenas receptoras passivas da atividade sexual masculina.
Estudos e pesquisas sobre a sexualidade
feminina são absolutamente recentes. Não pode continua. Mentiras têm pernas
curtas
Faz apenas 55
anos que o médico Ernst Grafenberg descreveu, pela primeira vez, um lugar
dentro da vagina que é extremamente sensível à pressão intensa e, em sua
homenagem, esse ponto passou a chamar-se Ponto G. Localizado na parede interior
da vagina, atrás do osso púbico, mais ou menos a cinco centímetros da entrada
do canal vaginal, o Ponto G é muito importante para quem pratica o sexo
tântrico, e é conhecido como o ponto da deusa, dado o papel a ele atribuído de
trazer as mulheres ao pico do prazer.
Na realidade,
o Ponto G possui tamanho e localização variáveis de mulher para
mulher. Para saber onde se localiza, basta imaginar um pequeno de relógio
dentro da vagina, como o ponteiro das 12 horas apontado para o umbigo. A
maioria das mulheres encontrará o Ponto G situado na região entre 11 e 1 hora. O
Ponto G e o clitóris são descritos pelos tântricos como polos de
carga sexual–um dentro e outro fora da vagina.
Entretanto,
existe uma terrível resistência quanto à existência do ponto em questão, em
decorrência dos vestígios ainda latentes das antigas ideias de que as mulheres
não devem ter desejos ou reagirem como seres sexuais. Há, inclusive, quem
afirme não ser ele real, mas apenas um mito, o que nos leva a crer que algumas
pessoas tentem, com essa afirmação, restringir o prazer da mulher.
Por outro lado, alguns autores atuais
afirmam em seus livros que a mulher só pode ter orgasmo com a estimulação do
clitóris. A essa altura você já deve estar querendo localizar o seu Ponto
G, não? Então vamos lá! Você vai perceber que ele se apresenta como uma pequena
saliência enrugada, do tamanho de um feijão e que, quando estimulado, começa a
intumescer-se, parecendo um pequeno caroço entre os dedos. Para algumas
mulheres pode crescer até o tamanho de uma moeda!
“Não se preocupe, meu amor. Eu estarei sempre com você o tempo todo,
mesmo que existam mais de mil quilômetros ou + entre nós”.
Essa felicidade é para a vida inteira com você, você, você, você.
Porque saudade é só uma lembrança muito bonita, pedindo para acontecer
outras vezes. É cheiro de café fresquinho, é colher morango no quintal. É
querer reviver o que valeu apena.
Num deserto sem água, numa noite sem luar, num país sem nome, Ou numa terra nua... Por maior que seja o desespero, nenhuma ausência é mais profunda do que a tua. – Sophia de Mello. Jovens
As minhas fantasias mais loucas, são com você!
As coisas
que realizamos, nunca são tão belas quanto às que sonhamos. Mas às vezes, nos
acontecem coisas tão belas, que nunca pensamos em sonhá-las. Para mim,
aconteceu... VOCÊ, VOCÊ, VOCÊ!!!, MESMO NA ESCURIDÃO, DE OLHOS VENDADOS
Sofrimento,
solidão
“Descobri
que sou homossexual aos 14 anos de idade” Tive certeza mesmo aos 15 anos de
idade. Na grande verdade, desde pequenina entre 7 e 8 anos de idade, me achava
diferente de muitas crianças do meu colégio e com isso, sofria bastante com os
atos e fatos.
Minha
mãe descobriu a primeira vez, quando eu fiquei com uma menina entre beijos e
abraços (uns amasso). Com isso, foi muito horrível quando ela bateu-me muito e
me falou que eu iria ficar de castigo, falando palavras horríveis e muito mal
da minha pessoa, mas não parei, porque seu do que realmente eu queria e gosto
de fazer.
Hoje,
eu namoro uma menina de 20 anos de idade. Faz um ano e alguns meses que eu
estou com ela firme e forte, mais que nunca. Não tive outra escolha, a não ser
fazer as coisas escondidas e proibidas, mesmo porque é mais gostoso, tanto para
mim, quanto pra ela que eu amo de verdade. Sofro um pouco, mas é gostoso, cada
momento, cada segundo.
Quando
eu menos espero, como sempre, minha mãe descobre meu caso e outra vez fala
coisas horríveis, palavrões, todos os tipos imaginários, ofendendo minha
integridade, falando também que eu teria que morrer que ela prefere assim.
Ameaça-me, dizendo que não sabe mais o que fazer comigo. Também me ameaça,
dizendo que vai processar a minha namorada e contar tudo aos pais dela e vai
pagar alguém para provocar um delito com aminha namorada. Eu fiquei escutando
todas estas coisas da minha mãe, fico com muito ódio e raiva de sumir com a
minha namorada.
É muito
triste. Já tentei até o suicídio duas vezes, mas fui salvo pela minha namorada.
Quando eu vou dormir, muitas vezes fico chorando dentro do meu quarto, tentando
encontrar uma solução.
Queria
ter uma mãe que me compreendesse e apoiasse minhas opiniões e meus gostos, da
mesma forma que um pássaro é livre como as mesmas espécies que vive na terra. Agora,
tive uma ideias de namorar um cara (Só de fachada), só para disfarçar com a minha
mãe e depois dar uns escapadinha para namorar com a minha namorada. Realmente
estou precisando de ajuda e vou conseguir.
Quando estou na internet na
casa do meu namorado de fachada, sem ele perceber, fico olhando alguns Blogs de
mulheres Lésbicas e de meninas é claro, para poder criar coragem e experiência.
Se eu descobri um Blog que traga, segurança, acolhimento, amor, carinho,
afetividade para eu e a minha namorada, vou esquecer minha mãe de uma vez por
toda. Minha mãe que me perdoe, mas a vida é feita de escolhas.
Paixão na infância
“Nasci homossexual”. Minhas primeiras
lembranças são de quando eu tinha cinco (05) anos de idade e me apaixonei
perdidamente pela empregada que a minha mãe acabara de contratar. Naquela
época, éramos uma família de sete filhos. Somaríamos 13 alguns anos mais tarde.
Embora trabalhasse sem cessar, minha mãe não conseguia dar conta de todas as
tarefas e escolheu Olga para ajuda-la em quase tudo dentro de casa.
A nova
empregada tinha estatura mediana, Olga, era o seu nome verdadeiro, de cabelos
muito negros, cortados ao estilo Channel, de origem Africana e, apesar da
juventude, um semblante sério triste e pouquíssimas vezes, havia algumas
demonstração de felicidade de um sorriso quase belo.
Eu
estava sempre por perto, como qualquer outra criança senti quando a mãe está
ausente, na substituição de uma empregada para cuidar. Ela me acariciava de
maneira delicada e, vez por outra, me dava um beijo na bochecha e com umas das
mãos fervendo do calor do seu corpo, acariciava minhas pernas por completa.
Para mim com este jeito da empregada, “era um delírio”. Pra mim, eu ia até na
lua e voltava.
Aquilo
me deixava toda molhadinha e arrepiada dos pés à cabeça. Até que um dia, quando
a minha idade estabelecia responsabilidades dos meus atos, resolvi convidá-la
para sair até uma praça próxima da minha casa. Na praça havia bastantes flores
e árvores aos redores dos bancos e, neste dia, tinha poucos namorados e filhos
acompanhados dos seus pais em momentos de lazer.
Era
numa tarde depois do sol se por. Eu não teria outra escola, a não ser conversar
com Olga a respeito da minha infância querida e o carinho depositado por ela
por ter cuidado de mim, mas o assunto que me levou até ela, seria mais longe,
promissor e propício a nossas afinidades mais próximas aos olhares guardados ao bom tempo.
Naquele
momento, seria o ponto certo de por todas as cartas nas lembranças da prática
da minha infância entre duas cabeças femininas, que passamos juntas na ausência
da minha mãe. Com isso, olhamos para dentro de nós, olho no olho, aproveitando
o tempo perdido e, passamos a mora juntas até que a morte não separe.
Hoje sou uma mulher feita
ao lado da minha alma gêmea que amo profundamente e tenho certeza que também a
Olga pensa o mesmo. Quando as expressões de amor são demonstradas pelo brilho
dos olhos, tudo é determinado, traçado aos quatros cantos do UNIVERSO. Não
adianta criar mecanismo preconceituoso de reverter às situações, porque está
escrito nas estrelas, onde determinadas pessoas não compreendem o que está por
trás da alma, que não podemos julgar o nosso próximo. Por esta razão, mil casos
me levam a você.
Como
é um relacionamento entre Lésbicas
Sexualidade X Sexo
Uma das perguntas que mais são feitas nos
buscadores, segundo o Deliciou-se, via Word Press é: “Como é uma relação
lésbica?” – Esse será o tema de hoje, aqui no madeinblog/icommercepage. Essa é
uma pergunta que já provocava a curiosidade de marmanjos há muito tempo, mesmo
antes do advento da internet.
Em primeiro lugar, é preciso que se diga que uma
relação lésbica não é necessariamente uma relação bissexual, isso é bom realçar
pelo fato de alguns homens terem a fantasia do chamado ménage a troais, onde um
homem tem relação com duas mulheres. Quando se trata de uma relação com uma
mulher, é preciso que se diga também que nem sempre a relação sexual é o
principal elemento da relação, na realidade quase nunca é.
Certa vez, li um relato onde uma lésbica comparava o
pênis a um dedão do pé. Dizia ela: “Para nós, o pênis do homem é como o dedão
do pé, é a última coisa que uma mulher olharia.” E ela continuava: “Se você
encontra uma pessoa, qual é a primeira coisa que você vai olhar o rosto ou o
dedão do pé?”. Assim como nem
todas as lésbicas são bissexuais, nem todas as mulheres são lésbicas. Uma vez
uma mulher foi radical quando foi flagrada numa situação suspeita na escola,
ela iniciou imediatamente uma campanha para expor sua sexualidade. Eu disse: “Cara,
vai devagar, você vai acabar como o nome “sujo”“.
Despreocupada ela respondeu: “Eu prefiro ser
conhecida como uma P*** do que como S”. É claro que aqueles eram outros tempos,
mas dá para se ter uma ideia de como as mulheres pensam. As mulheres tem uma
ordem muito clara dentro de uma relação. Primeiro elas conhecem as pessoas e
depois passam a se identificar com seu comportamento, quando esse sentimento é
mais forte que uma amizade, pode se tornar uma paixão avassaladora ou um eterno
amor.
Recentemente, vi uma mulher dizendo: “Quando a gente
gosta demais de uma pessoa, os defeitos deixam de existir; isso não quer dizer
que os defeitos não existam, significa que aquilo que todas as pessoas deveriam
fazer entender-se uma as outras, fica muito mais fácil quando se ama.” Nesse
caso, o amor e a relação entre um astro/estrela e um (a) fã, são muito
parecidos, podem superar quase tudo.
A convivência, o
compartilhamento de ideias e bens materiais e imateriais, não difere muito das
relações mais tradicionais, a relação sexual deve ser separada da sexualidade,
sem que isso implique em ignorar a sua existência. Alguns homens tiveram a
ideia brilhante de observar a relação das lésbicas como uma forma de aprender
mais sobre as mulheres; nesse caso, foi uma decisão acertada. Quanto mais os
homens aprenderem sobre as mulheres, mais chances terão de conquistar o amor de
sua vida.
Idade
faz toda diferença?
Só o tempo dirá...
Sobre diferenças de idade dentro de um
relacionamento amoroso entre mulheres. Quando
o amor verdadeiro chega, não tem jeito, o sentimento fala mais alto. O
importante é sentir-se bem ao lado da mulher amada e aprender com a relação.
Seria muito simples e tranquilo se para ser feliz isto fosse apenas o
necessário, porém nem sempre é a realidade de muitas lésbicas.
Afinal,
relacionar-se com uma mulher mais velha ou mais nova faz diferença ou não? Em
resposta eu diria, depende. Afinal cada caso é um caso, e o importante é
perceber que não há regras para relacionar-se uma vez que há lésbicas que se
sentem atraídas somente por mulheres mais jovens, outras que preferem as de
idade próxima ou da mesma idade.
Algumas
gostam especialmente de mulheres mais velhas. Assim como há as que simplesmente
deixam o amor acontecer independente de idade, ressaltando outros pontos em um
relacionamento. A diferença de
idade em alguns relacionamentos inicialmente pode gerar inseguranças e medos
até que tudo se ajuste de maneira satisfatória. Além de todas as complicações
naturais existentes em um relacionamento entre lésbicas, isto faz com que seja
preciso também driblar preconceitos e, muitas vezes, a sua própria forma de
encarar a ordem natural das coisas.
A
maturidade pode ser considerada relativa uma vez que há pessoas que podem ser
mais velhas e apresentarem comportamentos e atitudes infantis e totalmente
inadequados para sua idade, bem como há jovens que apresentam firmeza e
coerência em seus pensamentos e sabem o que querem da vida.
Casais
pertencentes a gerações diferentes podem encontrar mais semelhanças entre si,
como por exemplo, combinações individuais, do que pessoas da mesma geração. E a
troca de experiências pode ser muito rica e diversificada. Pontos positivos são
ressaltados, pois estar ao lado de uma pessoa cheia de vida e energia, e que
acredita nos sonhos sempre é prazeroso. A jovialidade e a maturidade estão no
espírito e na mente da pessoa, que é quem dita regras para que exista uma vida
intensa e feliz.
Se a
pessoa não se permite viver intensamente criando motivos para que a vida seja
limitada, recusa-se viver, sorrir para o mundo e dar uma chance para experimentar
uma história de amor, ela praticamente morre em vida. Isto ocorre independente
da idade. Não importa a diferença quando existe amor, uma vez que o
friozinho na barriga será o mesmo, as confusões mentais quando a paixão chega,
o atropelo de sensações seguido de embaraços comportamentais será
inevitavelmente idêntico.
Os opostos se atraem, porém
os iguais se procuram. Não importa a idade, mas o quanto sua parceira tem a ver
com você. As dificuldades normalmente ocorrem devido às diferenças de repertório
e vivências, por exemplo, a mais velha tem um estilo mais tranquilo porque já
viveu muita coisa e quer buscar mais qualidade de vida, e a mais jovem quer
vivenciar tudo àquilo que ainda não teve oportunidade. Só que o contrário também acontece,
uma vez que, pique para viver a vida está no espírito jovem e não na idade.
É possível...
Uma
mulher de fibra, que sabe o que quer e é decidida, que tem seriedade em seu
estilo de vida entre outras qualidades, tem isto independente de idade e é um
dos fatores que a destaca dentre as demais. Casais que tem esta oportunidade,
tem que despertar a coragem para superar as interferências da sociedade, da
família, vencer limites e dificuldades da relação para ir à procura do que
realmente querem.
Independente
da idade biológica ou psicológica, aprender a conviver com as diferenças, dar
importância ao positivo que há na relação e ressaltar no que uma parceira
complementa a outra é fundamental para que a felicidade perdure.
A
maioria dos relacionamentos que fogem do convencional tende a causar polêmica,
comentários maldosos e preconceitos. Porém se a visão for ampliada a magia
necessária está na sintonia sexual e psicológica de ambas as partes. Se você
sofre com o preconceito por sua orientação sexual, também precisa livrar-se dos
preconceitos internos sejam quais forem, uma vez que agindo assim poderá até
ter diante de você o verdadeiro amor e não se dar conta, deixando seus olhos
voltados apenas pela diferença de idade.
Uma
grande diferença de idade pode causar alguns problemas, porém são perfeitamente
administráveis pelo casal se for o real desejo. O que normalmente surge são
algumas incompatibilidades com relação às preferências culturais e estilo de
vida que também podem ser resolvidos com diálogo. Sua parceira pode ter vindo ainda muito
jovem, insegura e, quem sabe até imatura. Seja inteligente e, curta ver seu
desenvolvimento, não perca a oportunidade para exercitar sua paciência,
sabedoria e aproveitar o que há de melhor na mulher amada, vendo-a crescer aos
poucos e deslanchando para a vida.
O
contrário também pode acontecer, sua parceira pode ter vindo mais experiente,
também aproveite a oportunidade para desfrutar os prazeres que uma mulher com
esta qualidade pode dar a você, aprendendo, descobrindo, crescendo ao lado
dela. Certamente haverá momentos em que você sentirá mais segurança por ter
alguém que conhece mais as dificuldades e prazeres da vida, quem sabe até mais
protegida, poderá também adquirir mais experiências e maturidade vendo-a lidar
com as situações de vida que surgir.
E o melhor é ter em sua
amada uma mulher sensata para desabafar e ter colo quando precisar. Seja em qualquer situação que esteja
busque o que há de melhor e positivo para viver com intensidade o que a vida
preparou para você. Não se esqueça de que o preconceito só serve para pessoas
que não têm coragem de assumir seus desejos, necessidades e verdades. Pense
nisso!
Será
que gosto mesmo de menina?
Não custa nada experimentar
Quando nós nos descobrimos lésbicas e nada é por
acaso. Geralmente acontece com uma sensação estranha, quando vemos alguma
menina, por exemplo: nosso primeiro impulso é reprimir, negar, fingir que foi
só passageiro. Ai novamente acontece, uma vez pode até ser coincidência, mas
duas já é confirmação. Pronto você se descobriu no mínimo BI.
É comum garotas e mulheres olharem uma para a outra
visando "reparar" a roupa, o sapato, o cabelo e depois questionar
para a amiga ou mesmo para si. Incômodo, sensação de superioridade ou
inferioridade ou até inveja da observada é normal, extinto humano podemos
dizer, afinal mexe com o ego da pessoa.
O que parecia hábito do cotidiano se torna vários
pontos de interrogação na sua cabeça, à garota que antes você colocaria defeito
por sua beleza, hoje você a enxerga com outros olhos, acha interessante, e a
elogia em pensamento.
Você sente prazer ao
abraçar suas amigas, colegas mais que o de costume, se torna muita mais
prestativa. Bom, tenha a certeza que não é só pelo carinho, simpatia ou bons
modos não, é pela sensação que isso te causa. Pois é, atração, desejo,
admiração... Você é uma menina que gosta de menina!
Não arrume desculpas, não tente “fugir” dessa realidade, o máximo que você poderá fazer é adiar essa aceitação. E não se engane você se apaixonar por uma garota da mesma idade ou de maior idade, não significa você ser heterose, não significa que poderá descartas de vez a possibilidade de ter um relacionamento homossexual. Portanto, o melhor a se fazer é VIVER, aproveitar cada momento sem nenhum tipo de preconceito.
A maioria das meninas acaba se martirizando devido a essa incerteza, o que mais pra frente verá que foi super., Desnecessário. Então pra você passar por essa dificuldade de prever ações futuras se é o presente que te importa? É um momento difícil, confuso, mas não é e nunca foi a pior coisa do mundo.
Você poderá apaixonar-se por quem você quiser em qualquer parte do planeta a exemplo de homens e mulheres, velhos, hermafroditas, andrógenos, não é a questão de escolham às, se acontecer, permitia-se!
Novas experiências, mais conhecimentos, verão que poderá até ser divertido! E uma coisa é certa, fazer o que gostamos e ter pessoas que desejamos ao nosso lado, é sinônimo de sermos felizes. Se o coração é um dos órgãos, praticamente responsáveis pelas nossas emoções de querer alguma coisa e se jogar de cabeça. Então tem que fazer o que o coração mandar.
Eu
quero ficar com uma menina da minha sala de aula do Colégio onde eu estudo, mas
ela não quer ficar comigo?
Olá?
Eu gosto de uma menina que não gosta de mim. Ela gosta de quatro (04) meninos e
quando eu chego perto dela, ela corre de susto, não quer saber nem um pouco de
mim. Ás vezes eu me pergunto... O que ela imagina quem ou eu? Penso também que
talvez ela achasse que eu sou uma coisa diferente das outras meninas que são
tanto meiga quanto eu, bem comportadas diante dos meus olhos que estão sempre
juntas.
Ela
fala com todo mundo da sala de aula, menos comigo e tem um menino lá na minha
sala que não inclui nesses quatros meninos, mas ela fica mandando coraçãozinho
para ele o tempo todo e eu de certa maneira não entendemos aonde ela que chegar
com esta babaquice de brincadeira e o porquê ela não fica comigo, não fala
comigo e devido a minha teimosia eu quero ficar muito com ela e morro de
ciúmes.
Já
pedi com muito carinho e amor, se ela que ficar comigo um montão de vezes e a
resposta é sempre negativa (NÃO). Eu não aguento mais. Acho eu, que preciso ter
um pouco de paciência e tempo para passar de como agir, mas não encontro
respostas. Preciso encontrar uma saída de como conquista-la. Não sei quais são
as palavras que eu deva colocar mais certa para poder atrair e fazer com que
ela se aproxime mais de mim com livre espontânea vontade.
Sempre
na minha cabeça eu me pergunto: preciso
ficar muuuuuuuiiiito com ela. Tenho um amigo foro do colégio que já me
disse o que falar pra ela, só que nunca dá pra falar, porque ela teria que vir
para um canto da sala de aula, que eu pudesse olhar bem dentro dos olhos dela,
procurando ter o domínio, mas ela nunca vem no canto da sala de aula. Então
perguntei ao meu amigo das seguintes formas; Vc acha que eu poderia falar com
ela assim desse jeito, como por exemplo:
Fica
comigo e se vc não gostar, vc pode me largar de uma vez por toda e sair da sua
vida. Dai-me uma chance de expressar meus sentimentos por gentileza? E nem sei
se eu poderia falar assim. Sim ou não? Será que eu fiz a coisa certa meu amigo?
Então o meu amigo respondeu das seguintes formas que acha que sim. Então
respondi para o meu amigo que os outros meus amigo, acham que não, disse que
tenho que agir criteriosamente com as expressões de ajuda-la. Fiquei, fiquei, fiquei
pensando, pensando e não cheguei a lugar nenhum, fiquei confusa com migo mesmo.
Mesmo
assim, se vc está lendo este depoimento, eu queria que vc ou ela, me ajudassem,
passando umas dicas boas por gentileza. Preciso de ajuda. Eu tenho a idade de
saber o que é certo ou errado. Muitas pessoas acham que os adolescentes, não
sabem o que dizem, mas, eu já sou uma mulher, praticamente independente dos
meus atos e dos fatos que aconteceram daqui pra frente e a menina que eu gosto,
também tem a mesma idade do que eu.
Não
sei, mas algum desses dois (02) anos que estão passando a gente está nas mesmas
series e na mesma sala de aula por incrível que pareça por todas estas lutas de
cabo de guerra de querer ficar com ela. Ajudem-me por gentileza. Não posso
deixar escapar este amor que eu sinto por ela, que às vezes dar vontade de
morrer.
Melhor resposta – Escolhida pela
autora deste Blog Umas e Outras.
Bom,
Manuela. Preste muito bem atenção. Não é bem um conselho, mas vai ajudar muito
no seu desempenho, passo a passo de como conversar com seu próximo que vc está
tanto afins. Mesmo que eu ainda não
tenha acompanhado a sua idade, que no meu tempo, as coisas eram diferentes,
devido alguns probleminhas de ter que trabalhar mais cedo e depois estudar mais
tarde, vc há de convir que seja o melhor conselho de dicas que podem te ajudar
muito até demais Ok?
1ª Dica:
Você tem como obrigação em função da sua natureza de saber direitinho do que
ela gosta mesmo de coração. Converse com ela sobre os gostos dela, os lugares
que ela goste de ir ou passear e falar sobre filmes ou o melhor filme que vc já
assistiu ou ela. Sempre na ponta da língua, tenha uma boa pergunta que pudessem
despertá-la sobre o assunto que vocês duas estão conversando, sem nenhuma
intenção de vc quer passar pra ela que vc está afim.
2ª Dica: Sempre
tente falar com ela, quando as boas oportunidades forem ao seu favor. No
momento que vc estiver radiano boas energias, o UNIVERSO estará conspirando a
seu favor. Procure verificar a matéria que ela mais gosta e a matéria que ela
menos gosta. Com isso, vc estará procurando
explicações no domínio das dúvidas dela de forma correta em poder ajuda-la. Com
isso, pode confortá-la mais a pessoa que vc gosta mais confiança e credibilidade
nas amizades afins.
3ª Dica: Procure
esquecer por algum tempo para que no futuro próximo, vc possa aproveitar mais
sua faze adulta junto a ela, antes se esquecendo de mostrar que vc está afim
dela. Muitas vezes as meninas não falam com os meninos por certa maneira de
medo de se sentir pressionada por uma cantada medíocre e idiota da parte dos
meninos. Também muitas vezes eles procuram manifestar sentimentos muito na
maneira indelicados de resolver situações que eles acham mais fáceis de conquista-las
de pensar de sair com elas para fazer programinhas a dois e elas muitas vezes
se senti inseguras e desprotegidas, da mesma forma que vc está se sentindo
agora com a menina que é da sua sala de aula que vc mais gosta.
Ás
vezes, ela pode está sentindo-se insegura mesmo que vc quer “pegar”. Você está
falando que quer “ficar” com ela, namorar mesmo de verdade? Isto também é muito
importante! Se vc quer, se vc gosta taaaaaaaaaaaaato dela assim, vc não que
ficar com ela certo? Você quer namorar ela! Fale com ela! Abra o seu coração
Fale tudo o que sente! Não se esqueça das dicas. Elas são a chave da porta do
amor entre quatro (40) paredes. Fale com amor uma boa amizade.
Procure
de primeira instância ser muito amiga dela com o as outras amigas dela que ela
tem dentro do colégio e fora do colégio. Lembre-se do aniversário dela que é o
mais importante para ela e vc e é claro, compre o melhor presente que ela nunca
ganhou e nunca viu, com afeto de amizade de ser a melhor amiga dela, mas antes
consulte uma das melhores amigas dela, sobre os gostos dela, mas faça isso
sutilmente com muito carinho.
Se
vc souber trabalhar as palavras certas usando dicas e passar desta primeira
fase, vc está atraindo o amor de uma amizade afim da sua melhor amiga que vc
tanto ama para vc. Se tudo ocorrer da forma que eu estou te ajudando, ela vai
comer na palma da sua mão igual um animalzinho de estimação. Aqui neste Blog de
entretenimentos a todas as classes, independente de religião e credo, estará as
melhores dicas de conquistar a sua cara metade ou outra parte da sua laranja se
apegando aos gostos dela e vice-versa. Tudo vale apena se a alma é pequena.
Espero que tenha ajudado este pequeno lembrete. Beijos carinhosamente no seu
coração.
VÍDEO DA NATUREZA - UMAS E OUTRAS IMAGENS
Lesbianismo -
O amor entre Mulheres
O
lesbianismo é ainda um tabu. Do amor proibido passa-se para o pudor de uma
realidade frequente, em que o amor entre as mulheres é um facto mais que
constatado. Supõe-se que são muito amigas. Compartilham a roupa, dormem na
casa uma da outra, andam sempre aos segredinhos. Os outros as julgam
inseparáveis e amigas eternas, onde o valor da lealdade fala mais alto. Mas,
nem sempre se assiste somente a uma amizade. Por vezes, a amizade transforma-se
em amor e a lealdade em desejo.
O
lesbianismo sofreu algumas mudanças ao longo dos tempos, ainda que as
alterações sejam consideradas mínimas. Antes, era impensável ver duas mulheres
na rua a demonstrar o seu amor e hoje, esse cenário já é permitido embora às
pessoas continuem a virar a cara em sinal de repulsa. As normas da sociedade
não foram concebidas a pensar nestas realidades, daí que seja difícil para as
pessoas aceitarem-na.
A esta
forma de amar, o lesbianismo, já foi dado o nome de "fricatrice",
"tríbade" ou sodomia feminina. Ultimamente, mais propriamente há
cerca de quatro séculos atrás, optou-se pela denominam "pecado" e só
há bem pouco tempo é que a expressão lesbianismo começou a ser pronunciada,
ainda que na clandestinidade do social.
Mais
tarde, a demonstração do lesbianismo invadiu o cinema, teatro, publicidade ou
televisão. A nossa Constituição consagra a igualdade entre todos, embora não
seja explicita ao nível das escolhas sexuais. Existem mesmo fundamentos da lei,
que chegam ao limite de considerar o envolvimento entre pessoas do mesmo sexo
como uma espécie de doença mental. Logo, do que serve essa tentativa de invasão
nos média se a realidade é bem contrastante?
Se Deus
fez os Homens para se amarem uns aos outros, como apregoa a religião católica,
porque não podem duas mulheres apaixonar-se sem que a sociedade lhe vire as
costas? Tudo se trata de uma questão de mentalidade, educação e de aceitação
social que os tempos modernos, ainda não conseguiram decididamente aceitar.
Ainda assim, já existem casamentos consumados entre mulheres, embora essa
realidade atinja uma minoria de casos internacionais.
Em
Portugal são várias as associações que lutam para um futuro mais equilibrado e
de melhor qualidade, tanto para lésbicas como para homossexuais. Encontros,
livrarias, hotéis, conferências, festas, pontos de encontro ou locais noturnos
tornaram-se conhecidos por fazer do seu ambiente, um refúgio para o amor entre
membros do mesmo sexo.
Agora, já
se pode falar de homossexualidade no nosso país, mas a facilidade com que se
pode expor o afeto e o amor é quase nula. Se antigamente havia castigos, como
cortar ou queimar algum membro do corpo, para as pessoas que ousassem cometer
"pecados" deste gênero atualmente às punições são de foro
psicológico e social.
Provocando
dores e mágoas diferentes, as implicações de amar alguém do mesmo sexo não
foram ainda devidamente ultrapassadas pela sociedade, igreja e por muitos dos
que se dizem apologistas dos tempos modernos. Tudo funcionar normalmente tem
que se passar a fase do respeito para a aceitação, do "virar a cara"
para o olhar em frente. O caminho para o amor pode estar em qualquer lado, e
optar por um relacionamento com alguém do mesmo sexo é uma decisão individual,
que as restantes pessoas devem aceitar e respeitar sem críticas ou comentários
menos dignos.
Este sim
é o verdadeiro progresso para a nossa condição social e para a evolução da
humanidade. Tenho 21 anos de idade e me apaixonei por uma menina incrível
e hoje temos uma verdadeira amizade mesmo com toda a distância. Tivemos uma
história, muito confusa e triste. Já sofri muito e chorei muito por ela, chorei
tanto que a mesma não sabe...
Sofri
mais ainda, quando a mesma, me disse que estava gostando de outra e que queria
um conselho meu e, o mais doloroso foi saber que ela estava romanceando com
esta garota e que eu a ama muito. Dei conselhos e desejei toda a felicidade
para ela, mesmo sabendo o quanto em mim, doía... Hoje elas não estão mais
juntas e aprendi a esquece - lá, pois sei q pra ela sou só uma amiga.
Sei que
eu vou encontrar uma mulher q me complete. Já cometi alguns erros por querer q
todos soubessem que sou lésbica e assim fazendo algumas pessoas sofrerem
incluindo eu que aprendi que tudo tem a sua hora, o seu tempo e o seu momento.
Contei aos meus pais, irmã e uma pessoa muito querida q sou lésbica, ambos de
certa forma sofrem, mas não me criticam. Amo muito o meu Deus e tenho fé isso,
independentemente da minha opção, não julgo...
O AMOR
supera TUDO
Eram 06h:
00 da manhã, quando sempre ela acordava para as aulas do colégio e numa certa
vez, entre atos e fatos, duas garotas que se conheceram no começo do ano em
um colégio próximo
a suas casas. Ambas estavam na mesma classe, eis então que elas se apaixonaram
e daí para frente, houve muitas barreiras que atrapalharam, mas elas
superaram todas,
até que um dia, umas das garotas decidiu assumir aos pais que estava apaixonada pela
tal garota e que então passaria sua vida com ela.
Durante
este período, sua mãe não aceitou, então foi ao tal colégio e humilhou a garota
que sua filha estava apaixonada, a partir dai o colégio às proibiu de
conversarem e mudou umas delas de sala, mesmo assim as duas apaixonadas continuaram a
se falar escondido no colégio, mas uma inspetora muito má e lésbica se
apaixonou por uma das garotas e decidiu atrapalhar aquele romance.
Chamou a
mãe da garota que se assumiu e disse-lhe que sua filha ainda estava conversando
com a outra menina. A mãe da garota foi muito má e então partiu pra violência.
Outro dia no colégio uma das meninas apaixonadas aparece com clavícula quebrada e mesmo
depois de tudo o que aconteceu com elas, não desistiu de ficar juntas e assim
estão até hoje com um ano de namoro. Quando se há amor, tudo se supera. Vale
apena lutar por quem luta por você. O amor é raro, e não dependem de nada,
de raça,
cor, religião e sexo. Está em todas as cores, em todas as religiões e em todos
os sexos.
Os bebês foram gerados por Valdirene
Pinto, 40 anos de idade, com óvulos inseminados de Fernanda Bajo, 32 anos de
idade. As duas são igualmente mães, declarou a sentença.
Um casal de Lésbicas
de São Paulo/SP ganhou na Justiça o Direito à dupla maternidade na Certidão de
Nascimento dos gêmeos Arthur e Beatriz, de três (03) meses de nascida. A
diferença em relação à maioria de outros casos é que os bebês são filhos
biológicos das duas mães: em geral, ou são adotados ou filhos biológicos de
apenas uma das mulheres. É também a primeira decisão registra na cidade.
As informações são da
Colunista Mônica Bergamo, do Jornal Folha de São Paulo. Os bebês foram gerados
por Valdirene Pinto de 40 anos de idade, com óvulos inseminados de Fernanda
Bajo de 32 anos de idade. O doador, não quis pronunciar-se ou ser citador em
quaisquer reportagens. As duas são igualmente mães, declarou a sentença
igualmente mães.
Em outras ocasiões, a
Justiça reconheceu só a mãe que gestou ou só quem doou o óvulo. A decisão do
Juiz saiu com 20 vinte dias. “Foi desgastante”. Pessoas e reportes barravam-me
na Maternidade questionando-se sobre o caso de duas mães de um filho só... E o
pai?
Reclamei e me deram
uma pulseira com a frase ‘Eu te sou papai’. “Não consegui incluí-los no plano
de Saúde”. Diz Fernanda. Elas gravaram depoimento para a Coordenação para a
Diversidade Sexual da Secretária da Justiça de São Paulo/SP. O vídeo irá e já
foi para o ar na Internet, como também para as outras Redes Sociais.
LEI Mª DA PENHA + LÉSBICAS
Ação em Brasília busca conscientizar que a Lei Mª da Penha, também se aplica a todas as mulheres Lésbicas.
Brasília
– Organizações sociais promoveram ontem (26) a 8ª Ação Lésbica do Distrito
Federal para conscientizar as mulheres a respeito da Lei Maria da Penha. O lema
da ação, que ocorre anualmente desde 2005, é "Lesbofobia é Violência
contra as Mulheres". Em agosto, comemora-se o mês da visibilidade lésbica.
Preparada para um banho de banheira com espuma
Uma banheira de espuma? Não... Uma cama especial. Vc está convidada
Minha filha é Lésbica. O que eu faço?
Na banheira, tudo é possível
Livre
Na saída da Escola
Até mesmo, na casa de uma "amiga"
Ainda +, quando os pais viajam, fica muito maravilhoso livre
”Levei um tremendo susto! Foi uma total surpresa
para mim, mas diferente da maioria, o que me veio à cabeça naquele momento foi
imaginar o sofrimento da minha menina desde 12 anos de idade em que se
descobriu lésbica e antes disso, ela só sabia que era diferente”. O depoimento
é de Ângela Moysés, mãe de Thaís de 21 anos de idade.
A jovem assumiu o papel de ser lésbica aos 15 anos
de idade. Antes de saber o que estava acontecendo de fato. Ângela observava um
comportamento estranho da filha – sempre calada, chorando a toa e usando a
desculpa que estava estressada pelo excesso de atividade, que na verdade se
tratava de uma válvula de escape.
“Um dia, após chegarmos do cursinho, eu disse a ela
que enquanto não me contasse qual era o problema não levantaríamos da mesa. E
foi aí que ela me relatou que gostava de meninas e não de meninos”. Na mesma
hora, a mãe fez a seguinte pergunta: “Minha filha, você tem idade de que seu
caminho será muito sofrido de certa maneira, creu eu, nesta altura dos
campeonatos, você entende? E na mesma altura com muita educação, ela respondeu:
“Mãe, se fosse opção você acha que teria escolhido o caminho mais difícil para
viver”?
A parti daí, Ângela começou a ler sobre o assunto,
além de se preparar para falar com o seu marido e sua filha mais nova, Tatiana,
que na época estava com 13 anos de idade. Para a sua surpresa, ele encarou a
situação, numa boa, normalmente. “Inclusive ele disse que iria entrar no mundo
gay pela porta da frente, de mãos dadas com ela e que não era necessário
continuar vivendo uma vida dupla”. Nós queríamos conhecer as pessoas com quem
ela estava saindo e andando, e assim foi nada contra.
“Sabíamos que essa nossa postura traria problemas –
já sofremos com o preconceito, mas enfrentamos tudo juntos”. Ângela passou a
convidar amigos gays e amigas lésbicas da parte da filha, para a sua casa e
percebeu que grande parte dele tinha histórias tristes para contar. Certo dia,
a filha trouxe uma cartilha do grupo de Pais de Homossexuais (GPH). ONG que
promove reuniões presenciais ou virtuais e conta com o apoio de psicólogos.
Edith Modesto, a fundadora do grupo, compilou alguns depoimentos e os reuniu no
livro; “Mae sempre sabe? Mios e verdades sobre pais e filho homossexuais”. Lançando
este mês.
“Foi um grande passo participar da ONG”. Queria
mostrar a eles que é possível sim ter um filho ou uma filha homossexual e ser
feliz para sempre, sem nenhum preconceito. “É extremamente gratificante,
principalmente quando conseguimos ajudar um pouquinho aquela mãe que está
muitas vezes, um farrapo, destroçada e que passa a enxergar uma luz no fim do
túnel”, diz. Sobre a falta de Leis que reconhece a união de homossexuais.
Ângela
é enfática: “Eles trabalham, pagam impostos, vivem toda uma vida juntos e na
hora que um deles morre, não há direito a pensão e nem a herança”. Isso é
injusto. Temos que reconhecer de direito o que já existe de fato! “Mãe sempre
sabe? Mitos e verdades sobre pais e seus filhos nohossexuais”.
Após polêmica, delegadas defendem profissionalismo contra preconceito,
independente de ser ou não ser - 2013
Delegada Andréa Nicotti diz que a sensibilidade feminina é vantagem das
mulheres na função policial
Nesta
semana um delegado do Rio de Janeiro foi destituído do cargo e substituído por
uma mulher após postar no Twitter críticas contra policiais femininas que
trabalhavam com ele. O caso teve repercussão nacional e levantou a questão do
machismo na força policial. O portal Terra ouviu a
opinião de delegadas de diferentes partes do Brasil sobre a polêmica. Todas
afirmam que o respeito é conquistado com profissionalismo, mas ponderam que
ainda precisam provar que são até mais capazes que os homens, conquistando
admiração, não só pela beleza, como também no tiro.
As
críticas foram postadas pelo delegado na última quarta-feira. Pedro Paulo
Pontes Pinho, titular da 9ª DP (Catete), publicou em seu perfil pessoal que
apenas uma das 14 mulheres de seu efetivo era capaz de exercer a função.
"Tenho 14 mulheres no meu efetivo, mas apenas uma, uma apenas, reúne
talento coragem e disposição para encarar a atividade policial", escreveu.
A
delegada baiana Patrícia Nuno, que atua há 17 anos como policial, não estranha
à colocação feita pelo delegado. Ela diz que apesar desse tipo de pensamento já
não ser mais tolerado socialmente, muito policial ainda resistem em aceitar,
por exemplo, a chefia de uma mulher dentro de delegacias. "Existe uma
resistência dos homens na subordinação a um comandante feminina."
O
respeito, segundo Patrícia, foi conquistado com eficiência no desempenho de
suas funções e pelo fato de ser a melhor atiradora da polícia baiana. "Sou
o primeiro lugar nos quadros de tiro da Polícia Civil da Bahia... e isso,
corporativamente, tem muito valor, a fama se espalha logo", conta.
As
policiais afirmam que é notório dentro da polícia que a sensibilidade e o sexto
sentido das mulheres são vantagens em relação aos homens na investigação
criminal, por isso, critica as colocações feitas pelo delegado. "Qualquer
um poderia até se manifestar contra as mulheres, menos um delegado. Ele deveria
ter consciência de que uma mulher desenvolvendo um trabalho de investigação o
faz de maneira até melhor do que os homens", rebate a policial baiana.
A
opinião de Patrícia é corroborada pela delegada Andréa Nicotti, da cidade
gaúcha de Taquara (a 70 km de Porto Alegre). "O fato de ser mulher muitas
vezes ajuda, sim. Conseguimos falar de forma mais íntima com vítimas de
violência doméstica, temos mais sensibilidade e didática, em geral, no
interrogatório de crianças vítimas de crimes sexuais", descreve,
comentando ainda que instrutores de tiro já lhe disseram que as mulheres têm
uma mira melhor. “Já ouvi professores e instrutores de tiro comentar que mulher
atira melhor com mais facilidade do que homem porque tende a ser mais focada no
alvo”.
Não
sei se “é verdade, mas, particularmente, atiro muito bem”. Já a delegada da
Polícia Civil de Minas Gerais Alessandra Wilke, que participou das
investigações do Caso Bruno, no entanto, diz que nunca foi alvo ou presenciou
qualquer tipo de discriminação contra mulheres na polícia, apesar de "todo
mundo achar que você é novinha por ser baixinha", brinca. "Na
verdade, as pessoas ficam admiradas de ser mulher".
Para
ela, isso se deve a uma postura estritamente profissional no trabalho. "Eu
nunca encontrei discriminação, diferença ou tratamento diferenciado, nem por
parte de policiais homens, chefes ou até de investigados. Acho que tudo é a
postura com a qual a pessoa se comporta. Nunca tive problema pelo fato de ser
mulher em uma carreira onde existem mais homens", diz a delegada mineira.
Alessandra
Wilke pondera que o problema da colocação do delegado fluminense teria sido se
referir a mulheres como preguiçosas. "Não é porque são mulheres que não
fazem nada, existem também muitos homens que não fazem nada na profissão. Tem
que ver o que ele quis dizer... mas ele acabou se dando mal porque a chefe dele
é mulher", disse ela se referindo a chefe da Polícia Civil do Rio de
Janeiro, Martha Rocha.
A
delegada gaúcha acredita que, lamentavelmente, a opinião do delegado do Rio,
deve refletir que ainda existe um pensamento machista dentro da polícia.
"Enquanto for velado ou simplesmente não ultrapassar a barreira do pensar,
nenhum prejuízo causa a ninguém, exceto ao preconceituoso", afirma.
“O
problema é que delegados de Polícia são pessoas públicas, que ocupam cargos
respeitados e cada vez mais importantes e valorizados nacionalmente”. Por isso,
em minha opinião, o delegado que criticou as mulheres no Rio de Janeiro agiu
errado, sim.
Não
avaliou o fato de ser uma figura pública e não mediu as consequências de suas palavras
(...) torço para que sua opinião mude. Não sei se o delegado em questão tem
esposa ou filhas, mas espero que elas um dia venham a desmitificar essa a que
ele manifestou. “Existem pessoas competentes do sexo feminino e do sexo
masculino em qualquer profissão”, finaliza Andréa.
A oficial Marissa Gaeta,
à esquerda, beija sua namorada de dois anos, o também oficial Citlalic Snell,
após desembarcar do USS Oak Hill, nesta quarta-feira (21), em Virgínia, nos
EUA. A troca de carinho, uma tradição da Marinha americana, foi à primeira
entre um casal gay desde a revogação da regra do “don’t ask, don’t tell” (“não
pergunte, não fale”) das Forças Armadas dos EUA (Foto: AP).
Sempre que voltam de uma viagem, os marinheiros
fazem um sorteio para eleger o oficial que descerá primeiro do navio e receberá
um beijo da companheira que lhe espera em terra firme. Marissa Gaeta, 23,
comprou US$ 50 em bilhetes (cada um custava US$ 1) para garantir o encontro
apaixonado com a namorada Citlalic Snell, 22. A oficial já estava há 80 dias no
mar, após missão na América Central. Foi a primeira vez que um casal gay
protagoniza a cena depois da revogação da regra do “don't ask, don't tell”
(“não pergunte, não conte”) das Forças Armadas dos EUA. “É bom poder ser eu
mesma”, disse Marissa Gaeta.
A Lei “não pergunte, não conte”, que impedia soldados
abertamente homossexuais de servir às Forças Armadas do país teve fim neste
ano.
Rihanna e Kate Moss. Será?
O fotógrafo fashion expert, Mario
Testino, clicou duas beldades para rechear a V Magazine da edição de março: a
cantora Rihanna com a top Kate Moss gerando polêmica a partir da capa remetendo
ao “lesbian chic”.
O ensaio fetichista “Dynamic Duos” tem
nudez de ambas e chicote. Em uma das imagens, a top inglês aparece de topless e
a cantora usa um lingerie de cor preta. As duas esbanjaram sensualidade. Kate,
que já confessou ser fã de Rihanna, fez de tudo para que o trabalho com a
cantora acontecesse.
Viver uma
Mentira... Não é legal
Não assumir que você é de verdade, não é muito
legal, pode trazer grandes frustações de um modo geral, até mesmo no futuro, sensações
horríveis de perda de tempo e a maioria das vezes, da parte dos Gays que
assumem, relata que só naquele momento é que sentiram a verdadeira felicidade e
se sentiram livres do peso que carregam, porque vivia uma grande mentira.
Vale mesmo à pena viver uma mentira para agradar
uns e outros? Não mesmo, ninguém está vivendo sua vida pra você. Com o passar
do tempo e dos anos, percebemos o quanto a vida passa depressa e se você sofrer
por dentro porque tem esse segredo, saiba que você se sentirá muito melhor ao
contar a verdade. Você entenderá finalmente o verdadeiro sentido da palavra
liberdade e como disse Ricky Martin ao assumir sua sexualidade:
“Esse anos de silêncio me fizeram mais forte e me
lembraram de que a aceitação tem que vir de dentro. Este tipo de verdade, me dá
o poder de conquistar emoções que eu nem sabia que existia” Se você sofreu uma
depressão e assumiu, comente aqui o texto, dizendo como foi ter assumi do quem
você era.
Frases de amor que nunca esquecemos, quando são
ditas de mulher para mulher
“Quando dez passos nos separam,
nove é apenas a metade do caminho que temos que percorrer”.
QUANDO MINHA AMADA CHEGAR
Quando um dia
minha amada chegar não me temerá, nem eu a ela. Olhará em meus olhos com
confiança, com emoção, e neles encontrará um amor tão puro, uma ternura tão
linda, forte, genuína que seus olhos se encherão de lágrimas... Encostará sua
cabeça cansada em meus ombros, sentirá as batidas de meus corações e o quanto
ele só deseja vê-la feliz... Saberá que sou sua amiga leal,
hoje, amanhã, eternamente, que jamais a trairia ou machucaria, saberá que
torcerei por ela até o dia de minha morte, e que mesmo depois disso ainda
estarei do seu lado. Quando um dia minha amada chegar seu olhar mergulhará no
meu e nossas almas se encontrarão.
Ela sentirá,
sem que eu precise lhe dizer nada, que não a quero como minha propriedade, que
amo suas asas tanto quanto as minhas, que desejo vê-la sempre em paz, com
alegria, crescendo, trabalhando, sonhando, partilhando tudo isso com seus
amigos, pessoas queridas e também comigo com simplicidade e voos lindos... Ela
ouvirá a voz suave do meu sentimento puro e ao invés de medo, se sentirá
segura, terá a certeza de poder contar comigo, de poder dividir não só o
bom, mas também as tristezas, dores, receios, lágrimas com uma alma-irmã
autêntica... Quando um dia minha amada chegar, ela acreditará em mim, tanto
quanto eu nela. Sentir-se-á feliz com minha simples presença tanto quanto eu
com a dela. E em algum momento nos abraçarei por inteiro, eu a beijarei com
cuidado e ela me ensinará o jeito que prefere...
Não
beijaremos apenas os lábios da outra, mas o seu ser, sua pessoa. Ela jamais
será um objeto para mim, mas o ser humano belo que é e que amarei também com
tudo que sou. Eu a cobrirei de carinho dos pés à cabeça, e também em pequenos
gestos do dia-a-dia. Nossos corpos se buscarão no desejo e amor unidos.
Deixarei que percorra meus caminhos mais íntimos e ela me mostrará os seus... Eu
a percorrerei sem pressa, com doçura infinita, beberei do mel de seus seios,
espalharei meu amor por seu corpo inteiro, tocarei seu sexo com suavidade,
delicadeza, e em todos os ritmos que ela desejar, minha boca aprenderá a beber
sua seiva até inundá-la de prazer e emoção, e depois lhe dirá aos ouvidos o
quanto eu a amo...
Ela me amará
também e me sorrirá quando me vir meio sem jeito vai rir carinhosamente ao ver
minhas faces em chamas, a me ver talvez tentar disfarçar meu desejo, minha fome
por ela... E depois de me saciar com seu amor e de me levar pra lugares nunca
sonhados, com ela... Talvez perca seu medo das lagrimasse se comova ao ver como
estarei emocionada... Então, se aninhará em meus braços e eu nos dela, e
dormiremos tranquilas, tão felizes... Maçante lhe dirá: "Boa noite”, meu
amor E não, não deixarei que nenhum pesadelo a assuste mais! Gisele De
Marie
Pode parecer
incrível, mas a ideia de a mulher ter prazer sexual foi, durante muitos
séculos, inadmissível. Mulher não gostar de sexo, então, era considerado um
predicado lisonjeiro, a valorizava, e mais, fazia com que fosse considerada
feminina, pois eram vistas como seres humanos cuja principal função deveria ser
procriar e serem apenas receptoras passivas da atividade sexual masculina.
Estudos e pesquisas sobre a sexualidade
feminina são absolutamente recentes. Não pode continua. Mentiras têm pernas
curtas
Faz apenas 55
anos que o médico Ernst Grafenberg descreveu, pela primeira vez, um lugar
dentro da vagina que é extremamente sensível à pressão intensa e, em sua
homenagem, esse ponto passou a chamar-se Ponto G. Localizado na parede interior
da vagina, atrás do osso púbico, mais ou menos a cinco centímetros da entrada
do canal vaginal, o Ponto G é muito importante para quem pratica o sexo
tântrico, e é conhecido como o ponto da deusa, dado o papel a ele atribuído de
trazer as mulheres ao pico do prazer.
Na realidade,
o Ponto G possui tamanho e localização variáveis de mulher para
mulher. Para saber onde se localiza, basta imaginar um pequeno de relógio
dentro da vagina, como o ponteiro das 12 horas apontado para o umbigo. A
maioria das mulheres encontrará o Ponto G situado na região entre 11 e 1 hora. O
Ponto G e o clitóris são descritos pelos tântricos como polos de
carga sexual–um dentro e outro fora da vagina.
Entretanto,
existe uma terrível resistência quanto à existência do ponto em questão, em
decorrência dos vestígios ainda latentes das antigas ideias de que as mulheres
não devem ter desejos ou reagirem como seres sexuais. Há, inclusive, quem
afirme não ser ele real, mas apenas um mito, o que nos leva a crer que algumas
pessoas tentem, com essa afirmação, restringir o prazer da mulher.
Por outro lado, alguns autores atuais
afirmam em seus livros que a mulher só pode ter orgasmo com a estimulação do
clitóris. A essa altura você já deve estar querendo localizar o seu Ponto
G, não? Então vamos lá! Você vai perceber que ele se apresenta como uma pequena
saliência enrugada, do tamanho de um feijão e que, quando estimulado, começa a
intumescer-se, parecendo um pequeno caroço entre os dedos. Para algumas
mulheres pode crescer até o tamanho de uma moeda!
“Não se preocupe, meu amor. Eu estarei sempre com você o tempo todo,
mesmo que existam mais de mil quilômetros ou + entre nós”.
Essa felicidade é para a vida inteira com você, você, você, você.
Porque saudade é só uma lembrança muito bonita, pedindo para acontecer
outras vezes. É cheiro de café fresquinho, é colher morango no quintal. É
querer reviver o que valeu apena.
Num deserto sem água, numa noite sem luar, num país sem nome, Ou numa terra nua... Por maior que seja o desespero, nenhuma ausência é mais profunda do que a tua. – Sophia de Mello. Jovens
As minhas fantasias mais loucas, são com você!
As coisas
que realizamos, nunca são tão belas quanto às que sonhamos. Mas às vezes, nos
acontecem coisas tão belas, que nunca pensamos em sonhá-las. Para mim,
aconteceu... VOCÊ, VOCÊ, VOCÊ!!!, MESMO NA ESCURIDÃO, DE OLHOS VENDADOS
Sofrimento,
solidão
“Descobri
que sou homossexual aos 14 anos de idade” Tive certeza mesmo aos 15 anos de
idade. Na grande verdade, desde pequenina entre 7 e 8 anos de idade, me achava
diferente de muitas crianças do meu colégio e com isso, sofria bastante com os
atos e fatos.
Minha
mãe descobriu a primeira vez, quando eu fiquei com uma menina entre beijos e
abraços (uns amasso). Com isso, foi muito horrível quando ela bateu-me muito e
me falou que eu iria ficar de castigo, falando palavras horríveis e muito mal
da minha pessoa, mas não parei, porque seu do que realmente eu queria e gosto
de fazer.
Hoje,
eu namoro uma menina de 20 anos de idade. Faz um ano e alguns meses que eu
estou com ela firme e forte, mais que nunca. Não tive outra escolha, a não ser
fazer as coisas escondidas e proibidas, mesmo porque é mais gostoso, tanto para
mim, quanto pra ela que eu amo de verdade. Sofro um pouco, mas é gostoso, cada
momento, cada segundo.
Quando
eu menos espero, como sempre, minha mãe descobre meu caso e outra vez fala
coisas horríveis, palavrões, todos os tipos imaginários, ofendendo minha
integridade, falando também que eu teria que morrer que ela prefere assim.
Ameaça-me, dizendo que não sabe mais o que fazer comigo. Também me ameaça,
dizendo que vai processar a minha namorada e contar tudo aos pais dela e vai
pagar alguém para provocar um delito com aminha namorada. Eu fiquei escutando
todas estas coisas da minha mãe, fico com muito ódio e raiva de sumir com a
minha namorada.
É muito
triste. Já tentei até o suicídio duas vezes, mas fui salvo pela minha namorada.
Quando eu vou dormir, muitas vezes fico chorando dentro do meu quarto, tentando
encontrar uma solução.
Queria
ter uma mãe que me compreendesse e apoiasse minhas opiniões e meus gostos, da
mesma forma que um pássaro é livre como as mesmas espécies que vive na terra. Agora,
tive uma ideias de namorar um cara (Só de fachada), só para disfarçar com a minha
mãe e depois dar uns escapadinha para namorar com a minha namorada. Realmente
estou precisando de ajuda e vou conseguir.
Quando estou na internet na
casa do meu namorado de fachada, sem ele perceber, fico olhando alguns Blogs de
mulheres Lésbicas e de meninas é claro, para poder criar coragem e experiência.
Se eu descobri um Blog que traga, segurança, acolhimento, amor, carinho,
afetividade para eu e a minha namorada, vou esquecer minha mãe de uma vez por
toda. Minha mãe que me perdoe, mas a vida é feita de escolhas.
Paixão na infância
Paixão na infância
“Nasci homossexual”. Minhas primeiras
lembranças são de quando eu tinha cinco (05) anos de idade e me apaixonei
perdidamente pela empregada que a minha mãe acabara de contratar. Naquela
época, éramos uma família de sete filhos. Somaríamos 13 alguns anos mais tarde.
Embora trabalhasse sem cessar, minha mãe não conseguia dar conta de todas as
tarefas e escolheu Olga para ajuda-la em quase tudo dentro de casa.
A nova
empregada tinha estatura mediana, Olga, era o seu nome verdadeiro, de cabelos
muito negros, cortados ao estilo Channel, de origem Africana e, apesar da
juventude, um semblante sério triste e pouquíssimas vezes, havia algumas
demonstração de felicidade de um sorriso quase belo.
Eu
estava sempre por perto, como qualquer outra criança senti quando a mãe está
ausente, na substituição de uma empregada para cuidar. Ela me acariciava de
maneira delicada e, vez por outra, me dava um beijo na bochecha e com umas das
mãos fervendo do calor do seu corpo, acariciava minhas pernas por completa.
Para mim com este jeito da empregada, “era um delírio”. Pra mim, eu ia até na
lua e voltava.
Aquilo
me deixava toda molhadinha e arrepiada dos pés à cabeça. Até que um dia, quando
a minha idade estabelecia responsabilidades dos meus atos, resolvi convidá-la
para sair até uma praça próxima da minha casa. Na praça havia bastantes flores
e árvores aos redores dos bancos e, neste dia, tinha poucos namorados e filhos
acompanhados dos seus pais em momentos de lazer.
Era
numa tarde depois do sol se por. Eu não teria outra escola, a não ser conversar
com Olga a respeito da minha infância querida e o carinho depositado por ela
por ter cuidado de mim, mas o assunto que me levou até ela, seria mais longe,
promissor e propício a nossas afinidades mais próximas aos olhares guardados ao bom tempo.
Naquele
momento, seria o ponto certo de por todas as cartas nas lembranças da prática
da minha infância entre duas cabeças femininas, que passamos juntas na ausência
da minha mãe. Com isso, olhamos para dentro de nós, olho no olho, aproveitando
o tempo perdido e, passamos a mora juntas até que a morte não separe.
Hoje sou uma mulher feita
ao lado da minha alma gêmea que amo profundamente e tenho certeza que também a
Olga pensa o mesmo. Quando as expressões de amor são demonstradas pelo brilho
dos olhos, tudo é determinado, traçado aos quatros cantos do UNIVERSO. Não
adianta criar mecanismo preconceituoso de reverter às situações, porque está
escrito nas estrelas, onde determinadas pessoas não compreendem o que está por
trás da alma, que não podemos julgar o nosso próximo. Por esta razão, mil casos
me levam a você.
Como é um relacionamento entre Lésbicas
E o melhor é ter em sua
amada uma mulher sensata para desabafar e ter colo quando precisar. Seja em qualquer situação que esteja
busque o que há de melhor e positivo para viver com intensidade o que a vida
preparou para você. Não se esqueça de que o preconceito só serve para pessoas
que não têm coragem de assumir seus desejos, necessidades e verdades. Pense
nisso!
Como é um relacionamento entre Lésbicas
Sexualidade X Sexo
Uma das perguntas que mais são feitas nos
buscadores, segundo o Deliciou-se, via Word Press é: “Como é uma relação
lésbica?” – Esse será o tema de hoje, aqui no madeinblog/icommercepage. Essa é
uma pergunta que já provocava a curiosidade de marmanjos há muito tempo, mesmo
antes do advento da internet.
Em primeiro lugar, é preciso que se diga que uma
relação lésbica não é necessariamente uma relação bissexual, isso é bom realçar
pelo fato de alguns homens terem a fantasia do chamado ménage a troais, onde um
homem tem relação com duas mulheres. Quando se trata de uma relação com uma
mulher, é preciso que se diga também que nem sempre a relação sexual é o
principal elemento da relação, na realidade quase nunca é.
Certa vez, li um relato onde uma lésbica comparava o
pênis a um dedão do pé. Dizia ela: “Para nós, o pênis do homem é como o dedão
do pé, é a última coisa que uma mulher olharia.” E ela continuava: “Se você
encontra uma pessoa, qual é a primeira coisa que você vai olhar o rosto ou o
dedão do pé?”. Assim como nem
todas as lésbicas são bissexuais, nem todas as mulheres são lésbicas. Uma vez
uma mulher foi radical quando foi flagrada numa situação suspeita na escola,
ela iniciou imediatamente uma campanha para expor sua sexualidade. Eu disse: “Cara,
vai devagar, você vai acabar como o nome “sujo”“.
Despreocupada ela respondeu: “Eu prefiro ser
conhecida como uma P*** do que como S”. É claro que aqueles eram outros tempos,
mas dá para se ter uma ideia de como as mulheres pensam. As mulheres tem uma
ordem muito clara dentro de uma relação. Primeiro elas conhecem as pessoas e
depois passam a se identificar com seu comportamento, quando esse sentimento é
mais forte que uma amizade, pode se tornar uma paixão avassaladora ou um eterno
amor.
Recentemente, vi uma mulher dizendo: “Quando a gente
gosta demais de uma pessoa, os defeitos deixam de existir; isso não quer dizer
que os defeitos não existam, significa que aquilo que todas as pessoas deveriam
fazer entender-se uma as outras, fica muito mais fácil quando se ama.” Nesse
caso, o amor e a relação entre um astro/estrela e um (a) fã, são muito
parecidos, podem superar quase tudo.
A convivência, o
compartilhamento de ideias e bens materiais e imateriais, não difere muito das
relações mais tradicionais, a relação sexual deve ser separada da sexualidade,
sem que isso implique em ignorar a sua existência. Alguns homens tiveram a
ideia brilhante de observar a relação das lésbicas como uma forma de aprender
mais sobre as mulheres; nesse caso, foi uma decisão acertada. Quanto mais os
homens aprenderem sobre as mulheres, mais chances terão de conquistar o amor de
sua vida.
Idade
faz toda diferença?
Só o tempo dirá...
Sobre diferenças de idade dentro de um
relacionamento amoroso entre mulheres. Quando
o amor verdadeiro chega, não tem jeito, o sentimento fala mais alto. O
importante é sentir-se bem ao lado da mulher amada e aprender com a relação.
Seria muito simples e tranquilo se para ser feliz isto fosse apenas o
necessário, porém nem sempre é a realidade de muitas lésbicas.
Afinal,
relacionar-se com uma mulher mais velha ou mais nova faz diferença ou não? Em
resposta eu diria, depende. Afinal cada caso é um caso, e o importante é
perceber que não há regras para relacionar-se uma vez que há lésbicas que se
sentem atraídas somente por mulheres mais jovens, outras que preferem as de
idade próxima ou da mesma idade.
Algumas
gostam especialmente de mulheres mais velhas. Assim como há as que simplesmente
deixam o amor acontecer independente de idade, ressaltando outros pontos em um
relacionamento. A diferença de
idade em alguns relacionamentos inicialmente pode gerar inseguranças e medos
até que tudo se ajuste de maneira satisfatória. Além de todas as complicações
naturais existentes em um relacionamento entre lésbicas, isto faz com que seja
preciso também driblar preconceitos e, muitas vezes, a sua própria forma de
encarar a ordem natural das coisas.
A
maturidade pode ser considerada relativa uma vez que há pessoas que podem ser
mais velhas e apresentarem comportamentos e atitudes infantis e totalmente
inadequados para sua idade, bem como há jovens que apresentam firmeza e
coerência em seus pensamentos e sabem o que querem da vida.
Casais
pertencentes a gerações diferentes podem encontrar mais semelhanças entre si,
como por exemplo, combinações individuais, do que pessoas da mesma geração. E a
troca de experiências pode ser muito rica e diversificada. Pontos positivos são
ressaltados, pois estar ao lado de uma pessoa cheia de vida e energia, e que
acredita nos sonhos sempre é prazeroso. A jovialidade e a maturidade estão no
espírito e na mente da pessoa, que é quem dita regras para que exista uma vida
intensa e feliz.
Se a
pessoa não se permite viver intensamente criando motivos para que a vida seja
limitada, recusa-se viver, sorrir para o mundo e dar uma chance para experimentar
uma história de amor, ela praticamente morre em vida. Isto ocorre independente
da idade. Não importa a diferença quando existe amor, uma vez que o
friozinho na barriga será o mesmo, as confusões mentais quando a paixão chega,
o atropelo de sensações seguido de embaraços comportamentais será
inevitavelmente idêntico.
Os opostos se atraem, porém
os iguais se procuram. Não importa a idade, mas o quanto sua parceira tem a ver
com você. As dificuldades normalmente ocorrem devido às diferenças de repertório
e vivências, por exemplo, a mais velha tem um estilo mais tranquilo porque já
viveu muita coisa e quer buscar mais qualidade de vida, e a mais jovem quer
vivenciar tudo àquilo que ainda não teve oportunidade. Só que o contrário também acontece,
uma vez que, pique para viver a vida está no espírito jovem e não na idade.
É possível...
Uma
mulher de fibra, que sabe o que quer e é decidida, que tem seriedade em seu
estilo de vida entre outras qualidades, tem isto independente de idade e é um
dos fatores que a destaca dentre as demais. Casais que tem esta oportunidade,
tem que despertar a coragem para superar as interferências da sociedade, da
família, vencer limites e dificuldades da relação para ir à procura do que
realmente querem.
Independente
da idade biológica ou psicológica, aprender a conviver com as diferenças, dar
importância ao positivo que há na relação e ressaltar no que uma parceira
complementa a outra é fundamental para que a felicidade perdure.
A
maioria dos relacionamentos que fogem do convencional tende a causar polêmica,
comentários maldosos e preconceitos. Porém se a visão for ampliada a magia
necessária está na sintonia sexual e psicológica de ambas as partes. Se você
sofre com o preconceito por sua orientação sexual, também precisa livrar-se dos
preconceitos internos sejam quais forem, uma vez que agindo assim poderá até
ter diante de você o verdadeiro amor e não se dar conta, deixando seus olhos
voltados apenas pela diferença de idade.
Uma
grande diferença de idade pode causar alguns problemas, porém são perfeitamente
administráveis pelo casal se for o real desejo. O que normalmente surge são
algumas incompatibilidades com relação às preferências culturais e estilo de
vida que também podem ser resolvidos com diálogo. Sua parceira pode ter vindo ainda muito
jovem, insegura e, quem sabe até imatura. Seja inteligente e, curta ver seu
desenvolvimento, não perca a oportunidade para exercitar sua paciência,
sabedoria e aproveitar o que há de melhor na mulher amada, vendo-a crescer aos
poucos e deslanchando para a vida.
O
contrário também pode acontecer, sua parceira pode ter vindo mais experiente,
também aproveite a oportunidade para desfrutar os prazeres que uma mulher com
esta qualidade pode dar a você, aprendendo, descobrindo, crescendo ao lado
dela. Certamente haverá momentos em que você sentirá mais segurança por ter
alguém que conhece mais as dificuldades e prazeres da vida, quem sabe até mais
protegida, poderá também adquirir mais experiências e maturidade vendo-a lidar
com as situações de vida que surgir.
Será
que gosto mesmo de menina?
Não custa nada experimentar
Quando nós nos descobrimos lésbicas e nada é por
acaso. Geralmente acontece com uma sensação estranha, quando vemos alguma
menina, por exemplo: nosso primeiro impulso é reprimir, negar, fingir que foi
só passageiro. Ai novamente acontece, uma vez pode até ser coincidência, mas
duas já é confirmação. Pronto você se descobriu no mínimo BI.
É comum garotas e mulheres olharem uma para a outra
visando "reparar" a roupa, o sapato, o cabelo e depois questionar
para a amiga ou mesmo para si. Incômodo, sensação de superioridade ou
inferioridade ou até inveja da observada é normal, extinto humano podemos
dizer, afinal mexe com o ego da pessoa.
O que parecia hábito do cotidiano se torna vários
pontos de interrogação na sua cabeça, à garota que antes você colocaria defeito
por sua beleza, hoje você a enxerga com outros olhos, acha interessante, e a
elogia em pensamento.
Você sente prazer ao
abraçar suas amigas, colegas mais que o de costume, se torna muita mais
prestativa. Bom, tenha a certeza que não é só pelo carinho, simpatia ou bons
modos não, é pela sensação que isso te causa. Pois é, atração, desejo,
admiração... Você é uma menina que gosta de menina!
Não arrume desculpas, não tente “fugir” dessa realidade, o máximo que você poderá fazer é adiar essa aceitação. E não se engane você se apaixonar por uma garota da mesma idade ou de maior idade, não significa você ser heterose, não significa que poderá descartas de vez a possibilidade de ter um relacionamento homossexual. Portanto, o melhor a se fazer é VIVER, aproveitar cada momento sem nenhum tipo de preconceito.
A maioria das meninas acaba se martirizando devido a essa incerteza, o que mais pra frente verá que foi super., Desnecessário. Então pra você passar por essa dificuldade de prever ações futuras se é o presente que te importa? É um momento difícil, confuso, mas não é e nunca foi a pior coisa do mundo.
Você poderá apaixonar-se por quem você quiser em qualquer parte do planeta a exemplo de homens e mulheres, velhos, hermafroditas, andrógenos, não é a questão de escolham às, se acontecer, permitia-se!
Novas experiências, mais conhecimentos, verão que poderá até ser divertido! E uma coisa é certa, fazer o que gostamos e ter pessoas que desejamos ao nosso lado, é sinônimo de sermos felizes. Se o coração é um dos órgãos, praticamente responsáveis pelas nossas emoções de querer alguma coisa e se jogar de cabeça. Então tem que fazer o que o coração mandar.
Eu
quero ficar com uma menina da minha sala de aula do Colégio onde eu estudo, mas
ela não quer ficar comigo?
Olá?
Eu gosto de uma menina que não gosta de mim. Ela gosta de quatro (04) meninos e
quando eu chego perto dela, ela corre de susto, não quer saber nem um pouco de
mim. Ás vezes eu me pergunto... O que ela imagina quem ou eu? Penso também que
talvez ela achasse que eu sou uma coisa diferente das outras meninas que são
tanto meiga quanto eu, bem comportadas diante dos meus olhos que estão sempre
juntas.
Ela
fala com todo mundo da sala de aula, menos comigo e tem um menino lá na minha
sala que não inclui nesses quatros meninos, mas ela fica mandando coraçãozinho
para ele o tempo todo e eu de certa maneira não entendemos aonde ela que chegar
com esta babaquice de brincadeira e o porquê ela não fica comigo, não fala
comigo e devido a minha teimosia eu quero ficar muito com ela e morro de
ciúmes.
Já
pedi com muito carinho e amor, se ela que ficar comigo um montão de vezes e a
resposta é sempre negativa (NÃO). Eu não aguento mais. Acho eu, que preciso ter
um pouco de paciência e tempo para passar de como agir, mas não encontro
respostas. Preciso encontrar uma saída de como conquista-la. Não sei quais são
as palavras que eu deva colocar mais certa para poder atrair e fazer com que
ela se aproxime mais de mim com livre espontânea vontade.
Sempre
na minha cabeça eu me pergunto: preciso
ficar muuuuuuuiiiito com ela. Tenho um amigo foro do colégio que já me
disse o que falar pra ela, só que nunca dá pra falar, porque ela teria que vir
para um canto da sala de aula, que eu pudesse olhar bem dentro dos olhos dela,
procurando ter o domínio, mas ela nunca vem no canto da sala de aula. Então
perguntei ao meu amigo das seguintes formas; Vc acha que eu poderia falar com
ela assim desse jeito, como por exemplo:
Fica
comigo e se vc não gostar, vc pode me largar de uma vez por toda e sair da sua
vida. Dai-me uma chance de expressar meus sentimentos por gentileza? E nem sei
se eu poderia falar assim. Sim ou não? Será que eu fiz a coisa certa meu amigo?
Então o meu amigo respondeu das seguintes formas que acha que sim. Então
respondi para o meu amigo que os outros meus amigo, acham que não, disse que
tenho que agir criteriosamente com as expressões de ajuda-la. Fiquei, fiquei, fiquei
pensando, pensando e não cheguei a lugar nenhum, fiquei confusa com migo mesmo.
Mesmo
assim, se vc está lendo este depoimento, eu queria que vc ou ela, me ajudassem,
passando umas dicas boas por gentileza. Preciso de ajuda. Eu tenho a idade de
saber o que é certo ou errado. Muitas pessoas acham que os adolescentes, não
sabem o que dizem, mas, eu já sou uma mulher, praticamente independente dos
meus atos e dos fatos que aconteceram daqui pra frente e a menina que eu gosto,
também tem a mesma idade do que eu.
Não
sei, mas algum desses dois (02) anos que estão passando a gente está nas mesmas
series e na mesma sala de aula por incrível que pareça por todas estas lutas de
cabo de guerra de querer ficar com ela. Ajudem-me por gentileza. Não posso
deixar escapar este amor que eu sinto por ela, que às vezes dar vontade de
morrer.
Melhor resposta – Escolhida pela
autora deste Blog Umas e Outras.
Bom,
Manuela. Preste muito bem atenção. Não é bem um conselho, mas vai ajudar muito
no seu desempenho, passo a passo de como conversar com seu próximo que vc está
tanto afins. Mesmo que eu ainda não
tenha acompanhado a sua idade, que no meu tempo, as coisas eram diferentes,
devido alguns probleminhas de ter que trabalhar mais cedo e depois estudar mais
tarde, vc há de convir que seja o melhor conselho de dicas que podem te ajudar
muito até demais Ok?
1ª Dica:
Você tem como obrigação em função da sua natureza de saber direitinho do que
ela gosta mesmo de coração. Converse com ela sobre os gostos dela, os lugares
que ela goste de ir ou passear e falar sobre filmes ou o melhor filme que vc já
assistiu ou ela. Sempre na ponta da língua, tenha uma boa pergunta que pudessem
despertá-la sobre o assunto que vocês duas estão conversando, sem nenhuma
intenção de vc quer passar pra ela que vc está afim.
2ª Dica: Sempre
tente falar com ela, quando as boas oportunidades forem ao seu favor. No
momento que vc estiver radiano boas energias, o UNIVERSO estará conspirando a
seu favor. Procure verificar a matéria que ela mais gosta e a matéria que ela
menos gosta. Com isso, vc estará procurando
explicações no domínio das dúvidas dela de forma correta em poder ajuda-la. Com
isso, pode confortá-la mais a pessoa que vc gosta mais confiança e credibilidade
nas amizades afins.
3ª Dica: Procure
esquecer por algum tempo para que no futuro próximo, vc possa aproveitar mais
sua faze adulta junto a ela, antes se esquecendo de mostrar que vc está afim
dela. Muitas vezes as meninas não falam com os meninos por certa maneira de
medo de se sentir pressionada por uma cantada medíocre e idiota da parte dos
meninos. Também muitas vezes eles procuram manifestar sentimentos muito na
maneira indelicados de resolver situações que eles acham mais fáceis de conquista-las
de pensar de sair com elas para fazer programinhas a dois e elas muitas vezes
se senti inseguras e desprotegidas, da mesma forma que vc está se sentindo
agora com a menina que é da sua sala de aula que vc mais gosta.
Ás
vezes, ela pode está sentindo-se insegura mesmo que vc quer “pegar”. Você está
falando que quer “ficar” com ela, namorar mesmo de verdade? Isto também é muito
importante! Se vc quer, se vc gosta taaaaaaaaaaaaato dela assim, vc não que
ficar com ela certo? Você quer namorar ela! Fale com ela! Abra o seu coração
Fale tudo o que sente! Não se esqueça das dicas. Elas são a chave da porta do
amor entre quatro (40) paredes. Fale com amor uma boa amizade.
Procure
de primeira instância ser muito amiga dela com o as outras amigas dela que ela
tem dentro do colégio e fora do colégio. Lembre-se do aniversário dela que é o
mais importante para ela e vc e é claro, compre o melhor presente que ela nunca
ganhou e nunca viu, com afeto de amizade de ser a melhor amiga dela, mas antes
consulte uma das melhores amigas dela, sobre os gostos dela, mas faça isso
sutilmente com muito carinho.
Se
vc souber trabalhar as palavras certas usando dicas e passar desta primeira
fase, vc está atraindo o amor de uma amizade afim da sua melhor amiga que vc
tanto ama para vc. Se tudo ocorrer da forma que eu estou te ajudando, ela vai
comer na palma da sua mão igual um animalzinho de estimação. Aqui neste Blog de
entretenimentos a todas as classes, independente de religião e credo, estará as
melhores dicas de conquistar a sua cara metade ou outra parte da sua laranja se
apegando aos gostos dela e vice-versa. Tudo vale apena se a alma é pequena.
Espero que tenha ajudado este pequeno lembrete. Beijos carinhosamente no seu
coração.
VÍDEO DA NATUREZA - UMAS E OUTRAS IMAGENS
VÍDEO DA NATUREZA - UMAS E OUTRAS IMAGENS
Lesbianismo -
O amor entre Mulheres
O
lesbianismo é ainda um tabu. Do amor proibido passa-se para o pudor de uma
realidade frequente, em que o amor entre as mulheres é um facto mais que
constatado. Supõe-se que são muito amigas. Compartilham a roupa, dormem na
casa uma da outra, andam sempre aos segredinhos. Os outros as julgam
inseparáveis e amigas eternas, onde o valor da lealdade fala mais alto. Mas,
nem sempre se assiste somente a uma amizade. Por vezes, a amizade transforma-se
em amor e a lealdade em desejo.
O
lesbianismo sofreu algumas mudanças ao longo dos tempos, ainda que as
alterações sejam consideradas mínimas. Antes, era impensável ver duas mulheres
na rua a demonstrar o seu amor e hoje, esse cenário já é permitido embora às
pessoas continuem a virar a cara em sinal de repulsa. As normas da sociedade
não foram concebidas a pensar nestas realidades, daí que seja difícil para as
pessoas aceitarem-na.
A esta
forma de amar, o lesbianismo, já foi dado o nome de "fricatrice",
"tríbade" ou sodomia feminina. Ultimamente, mais propriamente há
cerca de quatro séculos atrás, optou-se pela denominam "pecado" e só
há bem pouco tempo é que a expressão lesbianismo começou a ser pronunciada,
ainda que na clandestinidade do social.
Mais
tarde, a demonstração do lesbianismo invadiu o cinema, teatro, publicidade ou
televisão. A nossa Constituição consagra a igualdade entre todos, embora não
seja explicita ao nível das escolhas sexuais. Existem mesmo fundamentos da lei,
que chegam ao limite de considerar o envolvimento entre pessoas do mesmo sexo
como uma espécie de doença mental. Logo, do que serve essa tentativa de invasão
nos média se a realidade é bem contrastante?
Se Deus
fez os Homens para se amarem uns aos outros, como apregoa a religião católica,
porque não podem duas mulheres apaixonar-se sem que a sociedade lhe vire as
costas? Tudo se trata de uma questão de mentalidade, educação e de aceitação
social que os tempos modernos, ainda não conseguiram decididamente aceitar.
Ainda assim, já existem casamentos consumados entre mulheres, embora essa
realidade atinja uma minoria de casos internacionais.
Em
Portugal são várias as associações que lutam para um futuro mais equilibrado e
de melhor qualidade, tanto para lésbicas como para homossexuais. Encontros,
livrarias, hotéis, conferências, festas, pontos de encontro ou locais noturnos
tornaram-se conhecidos por fazer do seu ambiente, um refúgio para o amor entre
membros do mesmo sexo.
Agora, já
se pode falar de homossexualidade no nosso país, mas a facilidade com que se
pode expor o afeto e o amor é quase nula. Se antigamente havia castigos, como
cortar ou queimar algum membro do corpo, para as pessoas que ousassem cometer
"pecados" deste gênero atualmente às punições são de foro
psicológico e social.
Provocando
dores e mágoas diferentes, as implicações de amar alguém do mesmo sexo não
foram ainda devidamente ultrapassadas pela sociedade, igreja e por muitos dos
que se dizem apologistas dos tempos modernos. Tudo funcionar normalmente tem
que se passar a fase do respeito para a aceitação, do "virar a cara"
para o olhar em frente. O caminho para o amor pode estar em qualquer lado, e
optar por um relacionamento com alguém do mesmo sexo é uma decisão individual,
que as restantes pessoas devem aceitar e respeitar sem críticas ou comentários
menos dignos.
Este sim
é o verdadeiro progresso para a nossa condição social e para a evolução da
humanidade. Tenho 21 anos de idade e me apaixonei por uma menina incrível
e hoje temos uma verdadeira amizade mesmo com toda a distância. Tivemos uma
história, muito confusa e triste. Já sofri muito e chorei muito por ela, chorei
tanto que a mesma não sabe...
Sofri
mais ainda, quando a mesma, me disse que estava gostando de outra e que queria
um conselho meu e, o mais doloroso foi saber que ela estava romanceando com
esta garota e que eu a ama muito. Dei conselhos e desejei toda a felicidade
para ela, mesmo sabendo o quanto em mim, doía... Hoje elas não estão mais
juntas e aprendi a esquece - lá, pois sei q pra ela sou só uma amiga.
Sei que
eu vou encontrar uma mulher q me complete. Já cometi alguns erros por querer q
todos soubessem que sou lésbica e assim fazendo algumas pessoas sofrerem
incluindo eu que aprendi que tudo tem a sua hora, o seu tempo e o seu momento.
Contei aos meus pais, irmã e uma pessoa muito querida q sou lésbica, ambos de
certa forma sofrem, mas não me criticam. Amo muito o meu Deus e tenho fé isso,
independentemente da minha opção, não julgo...
O AMOR
supera TUDO
Eram 06h:
00 da manhã, quando sempre ela acordava para as aulas do colégio e numa certa
vez, entre atos e fatos, duas garotas que se conheceram no começo do ano em
um colégio próximo
a suas casas. Ambas estavam na mesma classe, eis então que elas se apaixonaram
e daí para frente, houve muitas barreiras que atrapalharam, mas elas
superaram todas,
até que um dia, umas das garotas decidiu assumir aos pais que estava apaixonada pela
tal garota e que então passaria sua vida com ela.
Durante
este período, sua mãe não aceitou, então foi ao tal colégio e humilhou a garota
que sua filha estava apaixonada, a partir dai o colégio às proibiu de
conversarem e mudou umas delas de sala, mesmo assim as duas apaixonadas continuaram a
se falar escondido no colégio, mas uma inspetora muito má e lésbica se
apaixonou por uma das garotas e decidiu atrapalhar aquele romance.
Chamou a
mãe da garota que se assumiu e disse-lhe que sua filha ainda estava conversando
com a outra menina. A mãe da garota foi muito má e então partiu pra violência.
Outro dia no colégio uma das meninas apaixonadas aparece com clavícula quebrada e mesmo
depois de tudo o que aconteceu com elas, não desistiu de ficar juntas e assim
estão até hoje com um ano de namoro. Quando se há amor, tudo se supera. Vale
apena lutar por quem luta por você. O amor é raro, e não dependem de nada,
de raça,
cor, religião e sexo. Está em todas as cores, em todas as religiões e em todos
os sexos.
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