domingo, 29 de dezembro de 2013

Vc gosta de histórias? Aproveitem. Vc pode está entre Uma e Outras

Meu nome! Vocês já sabem
A minha história dos outros: “Não é fácil ser lésbica”
Espero que você entenda, e não me julgue antes de lê-la inteira. Sou uma garota comum porem com problemas diferentes. Começando tudo, se iniciou na idade de adolescente, quando tive que crescer encarar uma realidade nova, arranjar um emprego e viver uma vida diferente. Sempre me achei diferente das outras garotas, tanto em pensamentos como em atitudes.
Sempre tive meu lado menos sensível e mais protetor, mais por quê? Uma menina que não brincava de boneca. “Eu era um moleque que corria na rua com os meus amiguinhos, jogava futebol, subia em árvores, brincava de taco, apertava a companhia da casa dos outros, atirava com armas de brinquedo, passava em rampas com bicicleta, jogava bombinhas pra assustar quem passava na rua. Era muito bom!”, maravilhoso viver esta idade que não volta mais.
Na adolescência as dúvidas transformaram-se em certeza e, aos 14 anos, Paula sabia que era lésbica. “Foi difícil me entender e aceitar, por isto entrou em depressão. No entanto, conheci pessoas maravilhosas, amigos que me aceitaram e ajudaram a me entender me fazendo perceber que não sou uma aberração, apenas sou diferente no quesito ‘amor’”. E não somente ela se aceitou como muitos que não concordavam com a homossexualidade acolheram a Paula por conhecê-la. Amizades que superaram as diferenças.
“Minha família também sempre soube, e aos poucos fomos falando no assunto. Eles me entendem e não me cobram por causa disto. Sutilmente eu deixo claro a todas as pessoas próximas a mim que sou lésbica. Ninguém me virou as costas”. Paula tinha certeza da paixão por mulheres. Contudo as experiências demoraram por um motivo bem simples: a dita timidez. Tanto que precisou de uma iniciativa da outra pessoa. “Foi estranho no começo, mas percebi que era o que gostava. Aconteceu naturalmente, mas a iniciativa partiu da menina”.
A estudante de Ciências Contábeis e recenseadora do censo 2010 superou quase todas as etapas que surgiram após a confirmação da homossexualidade, menos a do amor “proibido”. No começo era uma brincadeira com uma colega de trabalho. “No inicio eu não queria, mas aos poucos foi mudando meu olhar. Ela brincava dizendo que queria me beijar, até o dia que deu certo e nos beijamos mesmo. Senti meu corpo tremer, ela sentiu mais que curiosidade. Ela quis mais... e teve mais”, conta Paula.
Os sentimentos estavam se transformando, Paula ficava ansiosa para que chegassem a hora de trabalhar e assim vê-la. Sentia frio na barriga. “Meu dia era sempre bom, por pior que fosse. Ela tem tudo que se quer em alguém”, define apaixonadamente. A primeira vez se tornou várias e queriam estar uma com a outra. Sempre. A relação deixou de ser brincadeira e foram cinco meses de carinho e visitas constantes até chegar o momento de contar para a mãe dela. Na hora a sogra aceitou.
No dia seguinte, percebeu a realidade da confissão, fez um escândalo e levou a filha a 80 km de distância. “Sim, ela foi. Foi porque a mãe dela ameaçou tirar dela a pessoa que ela mais ama no mundo, a irmã. Além de ameaçar suicidar-se”. Cinco meses depois da data da fuga, a situação não se fez diferente.
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A “minha garota” como Paula a chama, é vigiada a todo o momento pela mãe que tem medo que as duas se reencontrem. Vigilância que não nota recados off-line no MSN (Skype) ou reencontros em segredo.  “Não é fácil ser lésbica, muito menos lésbica sem aceitação dos amigos e família. Graças a Deus isso eu tenho. O único problema é a minha ‘sogra’, que não aceita o meu namoro com a filha dela”. 
Sou  Mulher, sou Brasileira, sou Lésbica
Sou Mulher, sou Brasileira, sou Lésbica é um filme documentário que conta histórias de vidas de mulheres brasileiras lésbicas de todas as classes sociais. Dirigido por Vagner de Almeida, coproduzido por Richard Parker e rodado no Brasil. Este documentário faz parte da primeira série dessa trilogia, sobre mulheres cidadãs lésbicas que buscam com força e coragem, a igualdade e o reconhecimento dos seus Direitos dentro da Sociedade Brasileira.
Durante quatro anos, foram entrevistadas 503 mulheres em todo o Brasil e coletadas histórias diversas e incríveis de vidas de lésbicas que lutam por liberdade de expressão e pelo respeito dentro de uma sociedade ainda machista, patriarcal, homofóbica, lesbofóbica e perversa.
Nesta primeira parte de trilogia, o filme, com duração de 45 minutos, trata das questões e temas mais mencionados nas entrevistas com estas mulheres.
Para realizasse esse documentário, foi necessário enfrentar uma série de barreira e, uma delas, entre tantas outras, foi à falta de solidariedade e respeito com essas cidadãs, por parte de muitos segmentos. Segmentos, inclusive, dos quais se esperaria mais atenção e cuidado com pessoas tão afetadas por inúmeras formas de estigmas e discriminações.
Ao longo das gravações, muitas entrevistadas não quiseram ser filmadas com receio de serem denunciadas, mas, no final, deram entrevistas e depoimentos impressionantes. Observou-se também que muitas mulheres se recusaram a pronunciar a palavra “lésbica/s, em função do estigma e do preconceito que este termo traz à vida pessoal de cada uma delas”. Além desta palavra, associaram tal estigmatizarão a tantos jargões pejorativos que escutam seja por familiares, comunidades religiosas extremistas, mídia, na sociedade em geral.
Sou Mulher, sou Brasileira, sou Lésbica. Faz parte da série de documentários anteriores produzido pela Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS, entre os quais: “Borboletas da Vida”, “Basta um dia” e “Sexualidade e crimes de ódio”.
Todos esses filmes trazem para o debate a violência que o segmento LGBT sofre na sociedade brasileira, diante de uma sociedade que naturalizou que os direitos não são iguais e que a violência contra essa comunidade continue crescendo não chegando a óbito. Falar da mulher lésbica é muito difícil, pois a sociedade não está preparada para discutir questões associadas a essa comunidade. Os debates e o diálogo ainda encontram em grupos específicos e restritos, não alcançado assim a massa de mulheres homoafetivas de todo esse país.
Esse filme é direcionado para a sociedade geral, e não apenas para segmentos definidos da comunidade LGBT. Trata-se de uma produção para educadores (as), familiares, segmentos religiosos extremistas, ativistas, formadores (as) de opiniões, mídia em geral, trazendo questionamentos e esclarecimentos sobre o que é ser mulher, cidadã e lésbica do Brasil.
O lançamento desde filme, com produção de Prazeres e Paixões, só foi possível graças à parceria com a ABIA e ao apoio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos da Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difuso do Estado do Rio de Janeiro-RJ.
http://www.sxpolitics.org/pt/?p=1209#sthash.dCG0f0n3.dpuf
http://www.vagnerdealmeida.com/SMSMSLcriandofilme.html
http://www.vagnerdealmeida.com
"O amor entre mulheres em Roma" Por Regina Navarro Lins
Enquanto as práticas homossexuais masculinas eram geralmente toleradas, as femininas eram censuradas na Roma Antiga. O sexo entre mulheres era taxado de monstruoso, ilegal, libertino, anormal e vergonhoso. Por outro lado, a homossexualidade feminina pode ter feito parte da sociedade romana tanto quanto a masculina, se acreditarmos nas diversas observações depreciativas dos escritores dos séculos I e II – como Sêneca, Martial e Juvenal. 
Os médicos tendiam a ver o erotismo homossexual feminino como uma “doença” que se manifestava através de sintomas masculinizados. Soranus, o notável médico grego que atuou em Roma no século II d.C., acreditava que a causa desses sintomas era a condição física de algumas mulheres que possuíam o clitóris dilatado.
Como costumavam compará-lo com o pênis, imaginavam que a mulher com tal anatomia tinham herdado esses atributos “ativos” dos homens, em vez dos atributos “passivos” considerados naturais numa mulher. Soranus e outros médicos aconselhavam a clitoridectomia, ou seja, a extirpação do clitóris.
Trecho de O Livro do Amor, de Regina Navarro Lins. Lançamento: 2012.
Premiado em Cannes, filme lésbico "Azul é a cor mais quente" estreia nos cinemas brasileiros
O fim do ano está aí, os sites de cultura já começaram a soltar as suas listas de melhores filmes, shows, CDs e cantores de 2013 e o cinema vem nos surpreender com uma estreia imperdível. Neste fim de semana, nas salas de cinema do Brasil, tivemos a estreia do filme “Azul é a Cor Mais Quente”.
A obra é uma adaptação da história em quadrinhos homônima, escrita e desenhada por Julie Maroh. Considerada umas das melhores histórias de amor de todos os tempos, “Azul é a Cor Mais Quente” foi presenteada com a interpretação visceral da jovem Adèle Exarchopoulos, de apenas 19 anos, que traz beleza e delicadeza aos conflitos pelos quais sua personagem passa ao descobrir sua primeira paixão por outra garota.
“Azul é a Cor Mais Quente” foi premiado com a Palma de Ouro no Festival de Cannes deste ano e também rendeu ao diretor o prêmio Fipresci (The International Federation of Film Critics).

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Propaganda Publicitária, beneficiam a quebra do preconceito.

Em meio à polêmica, Agência Publicitária, lança campanha com apelo Lésbico 2013/2014
 

Em meio à polêmica, DuLoren lança campanha com apelo lésbico

A marca de lingerie DULOREN lançou sua nova campanha, inspirada na decisão do Supremo Tribunal Federal, que reconheceu união estável entre Homossexuais, no decorrente, apenas de lingerie e praticamente se beijando, as DULOREN – que ano de 2013. Com duas mulheres lindas e maravilhosas, apenas de lingerie e praticamente se beijando, a DULOREN – que aparece com o logo, com as cores do arco-íris – traz a mensagem “Aprovada da União Homo afetiva. Jura? Achei que já estava tudo liberado”.
Assinado pela Agência de Publicidade Pacheco, o anúncio será veiculado apenas em algumas Redes Sociais e Revistas específicas, seguindo a linha de campanha polêmicas já criadas pela DULOREN – como o anúncio contra a pedofilia, mostrando uma mulher de lingerie, segundo um crucifixo em frente ao Vaticano.
DULOREN de olho em Bolsonaro
A DULOREN se envolveu em mais uma polêmica e revelou a comunidade LGBT ao revelar que está negociando uma nova campanha com o Deputado Jair Bolsonaro, conhecida por sua forte opinião homo fóbica.
Inicialmente, a campanha colocaria o Deputado Bolsonaro ao lado de Adriana, uma das Modelos mais indicadas pela Agência – a primeira transexual a participar do Programa do BBB – Big Brother Brasil – mas, o Deputado recusou afirmando que “não ficaria muito bem estar ao lado de pessoa”. De acordo com o Presidente da marca, o senhor Roni Argalji, uma proposta de campanha já foi enviada ao senhor Deputado Bolsonaro, afirmando que a DULOREN não teme prejudicar a imagem da marca ao se associar com o Deputado.
Em 2010, a DULOREN apresentou, talvez, sua campanha mais polêmica. Isto por relacionar o Vaticano – Sede da Igreja Católica em Roma/Itália – com a pedofilia. A peça era uma crítica aos recentes casos de abusos sexuais a crianças cometidos por Padre com idade aparentemente a serem tios, pais e até avós destas crianças Há dez anos a marca não fotografava uma campanha no exterior, e escolheu a Itália como locação para as fotos, muito bem tiradas com mulheres lidíssimas.
Assim, a imagem tinha a Praça, de São Pedro, no Vaticano, como cenário. Em primeiro Plano, a Modelo – de lingerie – mostrando um crucifixo de frente para um homem de costa (que aparentava ser um Padre, por conta da roupa e do ambiente), acompanhado da frase Pedofilia. Não”. Além de suas campanhas publicitarias polêmicas, a DULOREN também é ousada em seu Site na Internet, que recentemente ganhou um novo layout tendo como Tema o Burlesque, além de fazer referência ao famoso Moulin Rouge, tradicional Cabaré Francês construído em 1889, que se tornou símbolo da noite parisiense e tem a história ligada à Boemia da Cidade.campanha
LÉSBICO: NOVELA do SBT mostrar beijo lésbico em novela e as outras emissoras seguem os mesmos padrões. (Sem preconceito)
1º Ato
2º Ato
 
3º Ato
  
A mídia começou a anunciar o primeiro beijo homossexual na boca, na Televisão Brasileira, ou seja, o que vai ocorrer na Novela do SBT (Sistema Brasileiro de Televisão) e já ocorreu: Amor e Revolução. O fato é que a MTV em um Programa chamado BEIJA SAPO - não sei se ainda existe - já tinha dado o pontapé inicial em mostrar homossexuais - Gays e Lésbicas - beijando-se ao vivo.
O fato é que o assunto gera espanto e polêmica de certa maneira e cria expectativas, sobre espaço para história e endossa debates em roda de amig@s em bares, universidades e redação de jornais, etc. A mais importante e meio arriscado é que mesmo o SBT, mostrando este beijo em sua Novela, pouco se terá feito, uma vez que, quando se houve falar em TELEVISÃO BRASILEIRA, particularmente, tenho a impressão que se está falando na REDE GLOBO DE TELEVISÃO.
Sem o beijo homossexual na Rede Globo de Televisão, parece que nada terá acontecido, é normalmente livre, claro, sem preconceito.

TV norte-americana exibe primeiro anúncio lésbico.

Imagem do primeiro comercial Lésbicos exibido em uma TV estadunidense
Casal de lésbicas promove o uso de gel lubrificante para tornar o "grande momento ainda maior".
A norte-americana K-Y Brand tem estado dar que falar depois de ter sido exibido um spot televisivo a promover uma das suas marcas, o gel lubrificante K-Y Intense. Criado especificamente a pensar nas mulheres, este gel pretende tornar o "grande momento ainda maior”.
Alex e Ema. São estes os nomes das mulheres que constituem o casal que protagoniza aquele que é considerado o primeiro anúncio lésbico da TV norte-americana. Sentadas na cama, de frente para a câmara, elas falam sobre o a sua relação. Para uma, o sucesso reside na comunicação que existe entre ambas. A outra acrescenta que o gel lubrificante K-Y Intense tem também um papel importante. A conversa é interrompida por imagens de fogo-de-artifício com sentido metafórico. Quando regressamos ao quarto, o casal está deitado na cama a descansar.
A K-Y Brand sempre apoiou os direitos dos homossexuais, tal como relata o seu porta-voz. “Desde 2008 que tínhamos casais homossexuais nos nossos anúncios impressos, mas desta vez decidimos recorrer a um casal de lésbicas para dar mais visibilidade a este produto".

EUA: ódio atinge primeiro casal de lésbicas coroado como rei e rainha do “Homecoming”

O liceu Patrick Henry, na cidade de San Diego, Califórnia, fez história na semana passada ao nomear o primeiro casal de lésbicas como rei e rainha do “Homecoming”, uma tradição anual norte-americana nas escolas secundárias e universidades que ocorre no início do ano lectivo com o objectivo de dar as boas-vindas aos alunos, e que costuma incluir actividades desportivas e culturais.
Rebecca Arellano e Haileigh Adams foram coroadas respectivamente rei e rainha desta tradição numa votação levada a cabo pelo corpo estudantil. 
Quando a namorada foi coroada, Rebecca escreveu no Facebook: “Estou ainda mais contente do que quando eu ganhei. Acabaram de anunciar que a minha pequena Haileigh é a rainha e não podia estar mais feliz! Obrigada a todos! Vocês tornaram isto possível e agora fazemos toda a parte de algo maior. Não consigo expressar como estou agradecida. Ainda estou em choque. A minha miúda está absolutamente linda”.
Pouco tempo após a coroação, a escola foi inundada com telefonemas e e-mails com mensagens cujo conteúdo não foi revelado, mas descrito como perturbador.
Haileigh Adams admitiu que nem toda a gente tinha apoiado esta decisão: “temos bastante apoio, mas também há muita gente irritada por causa disto. Vários estudantes que permanecem no anonimato disseram que estão embaraçados e que é errado que uma rapariga seja nomeada Rei. No entanto, nós não podemos concorrer como um casal e isso não é justo.”
O responsável pelo pelouro da educação Bob Kowba disse que “estas pessoas estão a demonstrar uma grande falta de tolerância e os seus comentários de ódio são um péssimo exemplo para os mais novos. Se estes e-mails e telefonemas fossem feitos por estudantes, estes teriam de enfrentar processos disciplinares.” E rematou: “Anseio pelo dia em que todos os estudantes podem vir para a escola  livre de assédio e intimidação.”
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“É uma história de amor, de maneira que imaginei que haveria algo assim. É como um casal heterose em uma Novela. Imagine se durante toda a trama não  houvesse beijo, carinhos, afinidade.... Seroa muito estranho! Não é?
Ela diz nunca tinha beijado outra mulher, mas que achou a cena muito interessando e mais fácil de fazer do que se o par fosse homem. “Fico um pouco constrangida quando vou beijar homens em novelas. Desta vez, fiquei super à vontade! Gravamos em três Takes apenas. Disse para a Giselle prensar que era como se estivesse beijando o Thiago Lacerda”.
Luciana também diz que acha um absurdo que um simples beijo cause tanto barulho. “As cenas de amor chocam mais as pessoas do que as cenas de violência que passam todos os dias na Televisão. Isso me intriga! Tomara que aconteça mesmo uma cena de amor entre as personagens”.
Luciana Vendramini conta que está pedindo cena ao diretor, depois de ter protagonizado beijo lésbico com Giselle Tigre.
Depois da exibição pelo SBT do primeiro beijo entre duas mulheres na TV aberta brasileira, na última quinta-feira, dia 12, a novela Amor e Revolução promete que o romance deve esquentar se depender da atriz Luciana Vendramini (foto), a Marcela.
“Estamos pedindo ao diretor para fazer a primeira cena de amor entre duas mulheres em uma novela brasileira”, conta Vendramini. Marcela se declarou a Marina, personagem de Giselle Tigre, e pediu um beijo “para que ela soubesse se não gostava mesmo de mulheres”. Marina recuou, dizendo que nunca havia pensado no assunto e que gostava de homens, mas acabou beijando a amiga.
O autor da trama, Tiago Santiago, certamente sabia que estava pisando em terreno perigoso e optou por algo delicado. Luciana conta que não sabia que teria uma cena de beijo gay quando aceitou a personagem, mas imaginou que sim.
Na Islândia a premiê é Lésbica e isso não é notícia no mundo
Quanto mais avançada uma sociedade, menor a carga de preconceito no mundo. Diz a premiê

Primeiro caso no mundo de uma mulher Chefe de Governo abertamente Gay. Os gays chineses festejam como nunca, esta semana, a vista de uma chefe de governo estrangeiro. A vista tinha finalmente meramente comerciais, mas os gays viram, ali, uma oportunidade de avanço para sua causa, ainda um tabu na china.
Compreende-se. O visitante comemorado era Jóhanna Sigurôardóttir de 69 anos de idade, premiê da Islândia. Ela é a primeira Chefe de Governo do Mundo abertamente Gay. Mãe de dois (02) filhos lindos e maravilhosos de um primeiro casamento. Jóhanna viajou acompanhada de sua filha, uma escritora. Esteve com ela em todas as Cerimônias Oficiais. É afinal. A primeira Dama da Islândia.
A Islândia é parte de um dos pedaços mais fascinantes do Planeta: a Escandinávia. São países singulares, em que o capitalismo se impregnou de um forte sentimento igualitário. Disso resultou um Estado de Bem-Estar Social sem paralelo no mundo.
A Escandinávia é uma espécie de utopia que hoje vai se tornando Referência Internacional; floresce economicamente em meio ao caos generalizado, e isso oferendo de uma certa maneira, a seus habitantes condição de vida sem paralelo em nenhum outra parte.
A Escandinávia - Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia e Islândia - lidera consistentemente as listas sobre os países socialmente e tecnologicamente mais desenvolvidos, em que a vida é melhor para a população. Jóhanna Sigurôardóttir, que milita no Partido trabalhista de centro-esquerda, faz parte de um Universo singular.
O Prefeito da Capital Teiquijavique, Jon Gnarr, de 47 anos de idade é um comediante que jamais fizera política. Gnarr certamente inspirou o italiano Beppo Grillo, que como ele trocou com sucesso a comédia pela política.
Gnarr, O prefeito da capital 
O partido que Gnarr criou se chama Best Party. Quando ele o anunciou, muita gente pensou que fosse uma piada contra a política e os políticos do país. A Islândia acabara de passar pelo trauma financeiro que deixou o país quebrado, e os islandeses estavam irritados com seus políticos. O Best Party vendeu as eleições para a prefeitura de Reiquijavique – cidade de 100 mil habitantes – com uma plataforma em que havia itens desconcertantemente bem humorados.
O Best Party avisava antecipadamente que não iria mesmo cumprir as promessas eleitorais, ao contrário dos demais partidos que mentem que vão. Uma delas era a garantia de toalhas de graça nas piscinas públicas.
Aos que se preocupavam com um comediante no poder, ela tinha uma mensagem tranquilizadora. Se fosse o Worst Plarty, o Partido Pior haveria de fato razões para sobressaltar. Mas não sendo o Melhor Partido. “Não é porque você brinca que você não é sério”, diz ele.
Gnarr tem um programa bem-sucedido na televisão islandesa. Como tantas crianças engenhosas, teve sérios problemas na escola. Acabou deixando os estudos aos 14 anos de idade. Ingressou na música punk da Islândia e com o tempo encontrou seu caminho na comédia, onde se estabeleceu. Hoje, ele é casado com uma massagista. Personagens incomuns como Jóhanna Sigurôardóttir e Jon Gnarr você só encontra na Escandinávia. 
No mundo das Lésbicas
Nas grandes baladas organizadas em grandes clubes e Eventos de mulheres homossexuais, se constata que elas querem um espaço próprio, independentes dos homens Gays. Na Recista Isto É, mostra com todos os detalhas.
A DJ Nina Lopes de 37 anos de idade, toca todos os Sábados na primeira festa fixa voltada para o mundo das Lésbicas da grande São Paulo/SP. “De um ano para cá, teve um ótimo ritmo de baladas, somente para as mulheres. Temo eventos de Sexta e Sábado, toda semana e outros esporádicos, uma vez por mês ou a cada 15 dias”, uns dos entrevistados, conta. Alguns chegam a atrair 2,5 mil pessoas, por causa dos Eventos feitos e criados somente para as mulheres.
Nas balada para mulheres homossexuais, a paquera é sutil. Em vez de abordagens agressivas, as meninas dançam coladas, lançam olhares, esperam uma resposta ou um piscar de olhos ou arte mesmo levantando uma das sobrancelhas, para mostra o interesse. Na Superdyke, festas homossexuais femininas, no Ultra Clube, onde Nina comanda o som, o público está na casa dos 20 aninhos de idade.
Se em lugares públicos, namoradas nem sequer podem dar a mão despreocupadamente, lá, casais dão beijos na boca apaixonados. Na pista de dança, garotas dançam bem perto, encaixando os corpos, numa liberdade difícil de imaginar numa festa heterossexual. As atrações da pista de dança, são o ponto alto da noite, com Shows de gogo dancers e strippers – moças se aglomeram ao redor doo palco e gritam, assoviam e adrenalina, fica a flor-da-ele.
No longe dos olhares, casais namoram, conversam e dão risadas como se estivesse em bancos parques, mas sob a proteção, dos paredões da casa que os cercam. As lésbicas querem mesmo um espaço só para elas.
“Quando se fala em movimento gay, as pessoas nem pensam em mulheres. Então é um jeito de fazer e dizer que existimos” Diz Karina Dias, Escritora.
Em muitas coisas, as mulheres homossexuais querem ser iguais aos homens gays: nos Direitos Civis e na aceitação sociais conquistados aos exemplos anteriores citados aqui. Em outras, querem que suas diferenças sejam respeitadas e valorizadas. O que se constata quando se mergulha no mundo das mulheres lésbicas é que elas não querem abrir mão de um espeço legítimo e próprio. Ou seja, não querem ficar a reboque dos homossexuais masculinos.
Para dar conta dessa necessidade humana, está surgindo um movimento silencioso, com eventos, produtos e serviços voltados para esse público. As baladas que se multiplicam são um exemplo. Mas, o fermento dessa iniciativa é o maior veículo de comunicação incentivado no mundo, a Internet.
A escritora Karine Dias, dentro das suas atribuições legais, já com 30 anos de díade, começou com um Blog e acaba de lançar o romance lésbico “Aquele Dia Junto ao Mar”.
Falo mais uma vez: “Quando se fala em movimento gay, as pessoas nem pensam em mulheres”. Então é um jeito de dizer que existimos, afirma Karina Dias, que recebe dezenas de e-mails por dia de garotas, meninas bem mais jovens, que não sabem como lidar com a descoberta da sexualidade. “Eles (problemas) vêm carregados de dúvidas e medos”. Isso é um grande impulso para continuar escrevendo até hoje.
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A internet mostrou que havia um público negligenciado até mesmo pela mídia gay. “Dentro de um mundo machista, as mulheres lésbicas são a minoria”, diz Paco Llistó, editosta, do Dykerama (dyke é gíria para lésbica, em inglês), Site voltado para lésbica e bissexuais que existe há dois anos e chega a picos de um milhão de acessos por dia.
“O machismo pauta até mesmo parte do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais). Não só na militância, mas de forma editorial e cultural”, afirma Listó, “agora elas começam a ganhar espaço”.
Mais recente, o Site Parada Lésbica tem também uma Rede Social só para elas. A editora do Site, Del Torres de 29 anos de idade, apostou na diversificação de assuntos, sob a perspectiva homossexual feminina. “Lésbica, acima de tudo, são mulheres e gostam de textos mais sensíveis”, afirma Del.
Outra ideia fantástica foi criar um ponto de encontro virtual para as meninas. Daí surgiu o Leskut, que tem hoje 19 mil perfis e recebe cerca de 100 adesões por dia. “Chats de grandes portais estão cheios de heterossexuais e casais procurando alguém para manter relações sexuais (transar). Como o Leskut é u, ambiente mais controlado, elas se sentem mais felizes e mais confiantes”.
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A socióloga francesa Stéphanie Arc, autora de "As Lésbicas" (Ed. GLS), que acaba de ser lançado no Brasil, acredita que as homossexuais femininas estão certas em tentar afirmar sua identidade dentro do movimento gay. "Afinal, elas encontram dificuldades específicas na sociedade", reconhece.
Mas essa participação é um fenômeno bastante recente. "Existia uma ideia forte de que as mulheres não militavam. E, da forma tradicional, não participavam mesmo", afirma a escritora Valéria Melki, 43 anos de idade. Valéria enfatiza que é importante que a militância assimile as diferenças. “Sexualidade para os homens é um valor, para as mulheres é um horror”.
LIVROS PARA ELAS Laura Bacellar e Hanna K são casadas e sócias da editora Malagueta, de literatura lésbica
Uma mulher sexualmente livre é malvista, ao contrário do homem. Isso afeta a mulher “lésbica”.
A escritora foi uma das criadoras do grupo Umas e Outras, que reunia lésbicas para saraus literários. Outra das criadoras, Laura Bacellar, comemorou um ano da primeira editora lésbica do Brasil, a Malagueta. LIVRO PARA ELAS 
Laura Barcellar e Hanna K. Elas são casadas e Sócias da Editora Malagueta, de literatura lésbica. Laura fundou junto com sua companheira, Hanna K. “Nos nossos romances, queremos protagonistas e visão homossexuais claras e assumidas”, afirma Laura. Há duas gerações escrevendo atualmente: Autoras mais velhas, entre 40 e 50 anos de idade, que participam da primeira fase do movimento gay, e uma nova geração, na casa dos 30, que se formou na Internet. 43 anos de idade.
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"É um pouco mais fácil para elas do que foi para a geração anterior, as famílias aceitam com mais tranquilidade", diz Laura. "Elas são mais diretas em seus textos para falar o que acontece na cama, em detalhes, sem tanto pudor." Outras editoras estão despertando para o nicho. O Grupo Editorial Summus tem o selo GLS, que só neste ano lançou seis títulos e cresceram 10% mais do que o resto do grupo.
 "As publicações voltadas para as lésbicas estão mais interessantes", reconhece Soraia Bini Cury, editora-executiva da Summus. “Mas não existia abertura para esses livros”.  “De uns tempos para cá, elas estão assumindo junto com os gays a militância pelos direitos humanos”, diz a editora. Os críticos desse movimento alertam para o perigo de as lésbicas quererem se fechar em guetos, justamente no momento em que os gays estão conseguindo mais espaço na sociedade.
A semióloga Edith Modesto, que acaba de lançar “Entre Mulheres”, de depoimentos homo afetivo, discorda. "Isso é preconceito", afirma. "Não se trata de se isolar. Pessoas com as mesmas características se sentem bem de ter um espaço próprio para discutir seus assuntos." Para Stéphanie Arc, a ideia de gueto também não se aplica. "Não é um conceito exato, porque o gueto é onde você está à força, contra a sua vontade. E isso jamais me ocorreu quando estou num bar para mulheres." (Revista Isto É 24/09/2009).
A NOITE É DELAS Sem assédio masculino, elas ficam à vontade em bares e baladas lésbicas.
Ela já participou de várias campanhas publicitárias
Miss Lésbica Brazil 2012
Olá meninas... Estava vasculhando algumas coisas na internet e me deparei com um blog onde a autora (Jac) sugeriu um concurso de Miss Lésbica. Adorei a ideia, entrei em contato com ela e pedi autorização para divulgar a campanha aqui no Poin Topless... Vou colocar o concurso de Miss Lésbica 2012 na íntegra.
Há premiações pra quem participar, mas estive pensando também em como participar desta premiação através do Poin Topless, porque como diz a May: "mulher é bom demais" rsrsrs. Então, se a ganhadora do 'Miss Lésbica Brasil 2012' for através de alguns Blogs na Internet, além dos prêmios do 'flexões lésbicas', a ganhadora também leva uma flor da Florzinha aqui...
Feita em papel (foto em 'premiações'); Além, é claro, de uma publicação especial na coluna.
ESTRELA DA SEMANA.
REGRAS.
A candidata deverá enviar um e-mail para flexoeslesbicas@gmail.com com os seguintes itens:
- Duas (2) fotos pessoais:
. Pelo menos uma das fotos deverá ser sem óculos escuros (todo mundo é lindo de Ray-Ban),
. Ambas as fotos deverão ser coloridas, ou seja, nada de fotos P&B (todo mundo é lindo e sofisticado em foto preto-e-branca),
. Ambas as fotos deverão mostrar somente a candidata, sem amigos do lado. Será permitido recorte na foto para atender essa exigência. Ambas as fotos não deverão ter Photoshop escandaloso.
O concurso é de Miss, não de Designer. Pequenos consertos (como uma espinha) serão permitidos, mas os demais (como aplicação de filtros e Liquify da vida) não.
Exemplo nº 01
Exemplo nº 02
Miss Lésb Bhrazil 2012
Uma mulher de valor. Uma mulher que fica olhando para o celular esperando que a outra ligue, não tem valor nenhum. Uma mulher que dá chiliques quando a sua garota conversa com a outra, não tem valor nenhum.
E uma sem valor, não é o bastante atraente de forma alguma. Quando você valoriza demais a mulher, ela a coloca um nível acima. 
Você é uma flor, valorize-se!
Querida: Serei breve... Espero que todas estejam bem e na fé! Minhas queridas. Venho vos falar, algo que gostaria muito que vocês guardassem com vocês e colocassem em prática.
Você sabia que tu és uma flor do jardim do UNIVERSO? Você foi plantada e a cada dia é regada, recebe a Luz do Sol, o seu calor e o seu carinho do UNIVERSO; embora que quando vem às tempestades e matos enormes para você enfrentar, você só se fortalece, cresce e se desenvolve.
Portanto, vamos ao posto-chave. Você sendo flor do jardim do UNIVERSO és a única, não existem milhões de você, existem sim, pessoas com o mesmo nome que o seu mais ninguém possui o mesmo DNA que o seu.
Isso por quê? Repito: Você é única, então, por este motivo, seu valor é extremo e maravilhoso. Querida linda, nunca se deixe diminuir o seu valor, nunca deixe que ninguém faça isso. Nem menino mais jovens ou garotos perversos, homens safados ou até mesmo algumas mulheres invejosas e egoístas. Lembre-se que a Mulher vitoriosa tem valor que muito mais estima o valor de rubis.
Um belo conselho, no dia certo, no momento certo e na hora certa. Nunca se esqueça, o UNIVERSO conspira a seu favor e te fez Mulher atribuída por um criador. O UNIVERSO te fez maravilhosa, bela, linda, meiga, doce e suave a todos os momentos impossíveis. O UNIVERSO te fez e jogou a fórmula fora; Você entendeu? Valorize-se! Mas, sem deixar de gostar de fazer o que você sabe e gosta de fazer com todo prazer.
A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela usa no que ela diz ou no que ela é fisicamente. A beleza de uma mulher não possui entendimento, muito menos razão. A beleza de uma mulher possui sentimento, emoção. 
A beleza de uma mulher está dentro dela. No sorriso dela, nos olhos dela, no jeito dela ser e o que gosta de fazer. 
Para ser uma mulher, é necessária a grandeza de uma menina. Uma mulher feliz é aquela que ainda sonha, e que cura seu coração tão rápido como quando se cura um machucado no joelho. 
Já me disseram que era preciso crescer. Parar de ser tão delicada e ingênua. Porque o mundo não é delicado com as mulheres, nem com as meninas. O mundo não pede, ele rouba. Porém, não estrague seu verdadeiro valor. Não se adapte a como o mundo está hoje. Não roube não mate, não seja indelicada, tenha fé, tenha sonhos, encare tudo de cabeça em pé. Você não pode alterar seu valor. Considere-o, por favor. Não escute as mulheres que ainda se consideram mulheres depois de serem nomeadas com o nome de uma fruta.
Lembre-se, a mulher tem muito mais valor dentro de si do que pensa. Seja forte, misteriosa e grandiosa como uma mulher. Também seja encantadora, delicada e sonhadora como uma menina. Você é mulher. Não deixe que te deem o nome de uma fruta.
Temos de certa facilidade, para nos apaixonarmos. Ilusão é uma coisa que sempre dá certo com quem tem o coração mole. Ao iniciar um relacionamento, acreditamos que é isso que vai nos trazer a felicidade com certeza e juntos com todas as letras. E trás. Porém, a decepção vem quando o amor acaba. O amor some, a compreensão evapora e os sentimentos passam em branco. 
Nunca percebemos a grande imperfeição do outro (o amor é mesmo poderoso). No fim, palavras destruidoras são ditas sem pensar e lágrimas de uma decepção profunda são postas para fora. Mas eu não me arrependo de nada.  De nada que vivi e senti contigo. Por um tempo você me protegeu e me deu uma segurança sem tamanho para que eu me sentisse melhor. E você permanece aqui dentro, em um lugar que ninguém é capaz de tirar. Sim, eu odeio o quanto eu te amo.
O amor não é uma questão chata ou que deve ser discutida entre casais. O amor está entre nós sem que a gente perceba, perdoando e curando corações partidos. E é disso que o mundo é feito, ou um dia vai ser. Para amar é preciso sofrer. Regra básica: amor e decepção são duas faces da mesma moeda. E eu não tenho medo. Alguma vez uma namorada (o) seu/sua, já terminou o relacionamento porque você sofreu algumas alterações no visual? Tudo bem... Uma coisa é você relaxar, deixar de se cuidar, outra é essa mudança acontecer contra a sua vontade, mesmo que o coração não queira.
Acredito que se a companheira ou o companheiro, realmente gosta de você, isso será motivo para ele/ela ou especificamente para ela mudar seu comportamento, ou mesmo chegar a terminar o relacionamento. Não acredito muito em amores que se prendem na “carcaça”. Acho que isso gera muito preconceito em ambas as partes.
Eu tenho uma amiga que ao ganhar alguns quilinhos, entrou em crise no relacionamento com a sua parceira. Frustrada-mente descobriu que não tinha uma companheira ao seu lado. Ela poderia ao invés de estressar o relacionamento, estimulá-la a recuperar a autoestima, acompanhando-a em uma academia, fazendo parte dos exercícios diários com danças etc. Enfim, poderia ter sido diferente, se não houvesse toda esta turbulência fácil de entender. Eu estava trabalhando e uma cliente próximo a mim, contou-me uma breve parte desta história comovente.
Depois de 10 anos de relacionamentos juntas, ela teve um câncer de mama e foi obrigada a retirar uma das mamas. Sua companheira, com os quais se relacionava, afastou-se dela e ainda a humilhava dizendo que ela não mais mulher para ficar ao seu lado. Após muitas humilhações, ela saiu de casa e quando de repente, ela conheceu uma jovem mulher de olhos brilhantes como as estrelas do céu. Logo ela pediu a separação de corpos com a antiga companheira, para se casar novamente com outra mulher (que era 10 anos de idade mais nova que ela, e por incrível que pareça do detalhe, que ela rica, bem sucedida, claro). Casou-se com essa mulher e na viagem de lua de mel, durante uma turbulência do avião, uma mala atingiu seu olho esquerdo, deixando o olho direito um pouco machucado. Hoje em dia, esta mulher não tem a visão do olho esquerdo.
Acredito que o sentimento quando é verdadeiro, se consegue passar por cima das aparências do corpo e dos sentimentos.
Uma vez voltando do meu trabalho por volta das 18h: 00, quando peguei meu ônibus, uma senhora sentou-se ao eu lado e começou a me contar sua história.
Não sei como tudo começou, na hora que eu sentei do seu lado. Mas, ela contou que estava enfrentando seu segundo câncer, e que dessa vez era no reto e teve que submeter à hostilização (pessoas com câncer de colo ou reto precisam abrir um orifício no abdômen para eliminação de fezes em uma bolsinha plástica, não podendo mais evacuar pelo ânus). Disse-me que após isso sua autoestima desabou, mas foi surpreendida por sua companheira, que mesmo com essa dificuldade, por outro lado, ela enchia de elogios e dizia que ela era perfeita e linda e maravilhosa. Para encerrar o assunto, ela disse ainda que tinha ao seu uma real companheira e um “marido” do sexo feminino, maravilhosamente perfeito em um novo relacionamento dela até que a morte não nos separe.
Depois disso, eu contei para esta senhora muito jovem que uma amiga do meu trabalho vive um lindo amor, destruída após um relacionamento mal sucedido, que depois de tudo, começou um novo namoro. Antes, porém, ela caiu numa tremenda depressão profunda, praticamente enlouquecendo com tudo isso, quando de repente, ela começou a engordar por causa dos remédios que seu médio aconselhava após as crises. Foram momentos muito difíceis. Porém em todos esses momentos, lá estava a sua apaixonada, sempre ao seu lado, apoiando-a, ajudando-a e ainda apaixonada por ela e para sua surpresa, ela não sabia deste amor da companheira.
Depois de um bom tempo, casaram-se e até hoje vivem um romance baseado em confiança, respeito, companheirismo e o amor verdadeiro. Sou testemunha desse amor atemporal que superou aparências e dificuldades. Ela sempre a enche de amor e de lindas palavras para a sua companheira todos os dias e noites. Como é difícil hoje em dia um relacionamento superar dificuldades e também mudanças na aparência com suas companheiras. Parece que cada dia, mais o amor, tornam-se superficial. E eu não tenho medo. 

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Natal/FENOMENAL 2014

AS MELHORES E AS MAIORES MODELOS DO PLANETA
The 2013 Victoria's Secret Fashion Show - Taylor Swift Performance
APLICATIVOS DO FACEBOOK NO DESFILE, 23/12/2013
Taylor roubou totalmente o centro das atenções na pista da Victoria Secret com sua performance sexy de "I Knew You Were Trouble '! Em seguida, a cantora revelou que ela pudesse sair com mulheres mais quentes do planeta por suportando seu material junto com as modelos vestidas de lingerie!
O 2013 da Victoria Secret Fashion Show foram gravados em meados de novembro, mas finalmente foi ao ar na CBS, esta noite, 10 de dezembro, e se ele ainda mais a segunda vez! Nós particularmente adoramos ver Taylor Swift balançar a pista revestida de brilho no show - ela nunca pareceu nem soou mais quente!
2013 da Victoria Secret Fashion Show: Performance & More de Taylor Swift Sabíamos que Taylor estava na zona desde o momento em que ela desfilou no palco em uma Union Jack conjunto feroz e fluindo para tocar com o Fall Out Boy. A 23-year-old cantora subiu ao palco várias vezes durante o show, mas seu melhor desempenho foi definitivamente de seu hit "I Knew You Were Trouble," que ela cantou durante o segmento de "Snow Angels".
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Taylor, que usava um vestido curto prata embelezado, pregado totalmente seu desempenho como ela dançava alegremente ao redor e jogou beijos para os modelos. Depois que ela terminou de cantar, Tay teve uma volta em torno da pista tudo sozinha - e ela parecia incrível!
Taylor Swift Danças com os modelos na pista da Victoria Secret Taylor definitivamente se divertiu com os modelos durante suas performances - ela ainda deu um tapinha de brincadeira com as mãos modelo Brit Cara Delevingne! Agora que foi uma jogada ousada, especialmente porque ambos os galões foram romanticamente ligada a Harry Styles One Direction!
Quando Lily Aldridge modelo saiu, ela ligadas as mãos com Taylor e os dois tomaram a passarela juntos - mas a estrela graciosamente deu um passo para o lado, no final da pista para deixar o brilho Angel.
Taylor ficou totalmente no espírito sexy do show! Amava sua performance de " I Knew You Were problema", HollywoodLifers? Deixe-nos saber!
- Tierney McAfee
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